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Revista de Producción Animal
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ISSN (Print) 0258-6010 - ISSN (Online) 2224-7920
Published by Universidad de Camagüey Ignacio Agramonte Loynaz Homepage  [6 journals]
  • Saúde e território em contexto de pós-pandemia

    • Authors: Eduarda Marques da Costa, Paulo Nossa, Raul Borges de Guimarães
      Abstract: A realização em Lisboa, nos dias 12 a 14 de setembro de 2022, no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa, do Congresso Geosaúde 2022, subordinado ao tema “Desigualdades em saúde, desigualdades no território: desafios para os países de língua portuguesa em contexto de pós-pandemia”, criou a oportunidade de reunir académicos e profissionais de várias áreas relacionadas com a saúde.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis29127
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
  • O mapa da saúde, um instrumento de planificação e gestão na área da
           saúde: o caso da Mauritânia

    • Authors: Mercedes Rodríguez-Rodríguez, Santiago Alonso-Pardo
      Abstract: Os chamados mapas da saúde são um instrumento para a promoção, democratização e direito à informação pública sobre saúde. Têm sido também um instrumento para contextualizar e focalizar as desigualdades no setor da saúde pública e outros setores relacionados. Este artigo visa explicar a elaboração do mapa sanitário da Mauritânia, e o seu valor no planeamento e reordenamento da oferta de serviços de saúde a todos os níveis da pirâmide sanitária do país, a fim de responder aos crescentes pedidos de informação gerados por várias organizações, mas principalmente pelo setor sanitário mauritano. É apresentada a metodologia utilizada para desenvolver um mapa participativo dos bens de saúde num país africano específico. Utiliza-se a técnica de inquérito como procedimento de investigação, uma vez que permite a obtenção e processamento de dados de forma rápida e eficiente. Os sistemas de informação geográfica foram um apoio importante para o trabalho. O mapa de saúde produzido foi um instrumento fundamental para a gestão e ordenamento do território em termos de planeamento sanitário para os próximos 5 anos. Permitiu a organização dos recursos sanitários a fim de alcançar uma oferta de serviços mais adequada às necessidades da população, evitando a duplicação de cuidados, ao mesmo tempo que se tornou num poderoso instrumento de apoio à tomada de decisões. Este conhecimento territorial permitiu e tornou possível a subsequente implementação de Planos de Desenvolvimento da Saúde nas regiões com maiores desigualdades em termos de saúde.  
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis28655
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
  • Predileção de riachos para o monitoramento da qualidade da
           água:

    • Authors: Isabel Cristina Bohn Vieira, Vinícius Soares Correa da Costa, Vivian de Mello Cionek , Joaquim Olinto Branco, Eduardo Augusto Werneck Ribeiro
      Abstract: A bacia hidrográfica do rio Itajaí-Mirim, SC (Brasil) é referência na captação de água para abastecimento público em comparação com as demais bacias que compõem seu território. Entretanto, esta apresenta maior aporte de esgotamento sanitário ao longo de seu curso. Nesse ensejo, o objetivo do presente artigo consiste em selecionar riachos alocados em diferentes usos das terras e compreender a influência dos usos na qualidade da água, enquanto serviço ecossistêmico de provisão e preponderante à saúde da população. As etapas metodológicas desenvolvidas para a escolha dos riachos foram: geoprocessamento e atividade de campo. Já para o monitoramento da qualidade da água foi realizada a análise de parâmetros físico-químicos. Os resultados obtidos apontaram que o uso das terras influencia a qualidade da água nos riachos, sendo esta negativa em áreas rurais e urbanas, como atributo contaminante químico e físico no tocante ao despejo de efluentes sem tratamento ao curso hídrico, e positiva à potabilidade da água em área florestada. Emerge suscitar a ação do poder público para o desenvolvimento de políticas e diretrizes voltadas ao planejamento territorial, cujo recurso essencial ao provisionamento das atividades humanas encontra-se em potencial degradação.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis28482
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
  • Fatores socioeconómicos e algoritmos de machine learning aplicados à
           predição de risco de doenças negligenciadas.

    • Authors: Thamy Gioia, Juliana Ramalho Barros, Renato Rodrigues da Silva
      Abstract: Analisar a relação entre variáveis socioeconómicas e doenças tropicais negligenciadas pode auxiliar os gestores no desenvolvimento de políticas públicas para a redução de casos. O objetivo deste trabalho foi avaliar, com base em algoritmos de machine learning, quais as variáveis socioeconómicas mais importantes para a classificação de risco de três doenças negligenciadas: hanseníase, leishmaniose tegumentar e dengue. Foram avaliados três algoritmos baseados em árvores de decisão: Random Forest (RF), XGBoost e C5.0. Como área de estudo, delimitaram-se os municípios do Estado de Goiás e o Distrito Federal – Brasil. Para as classes de risco de dengue, tanto o algoritmo RF quanto o XGBoost apresentaram valores de exatidão acima de 0,6. Ambos destacaram como variáveis preditivas mais importantes as condições de baixa renda, alfabetização e raça. No caso das classes de risco de hanseníase, os três algoritmos apresentaram resultados de exatidão acima de 0,6 indicando como importantes as variáveis abastecimento de água, alfabetização, raça e moradia. No caso das classes de risco de leishmaniose tegumentar, os algoritmos apresentaram exatidão inferior a 0,4, inviabilizando a avaliação das possíveis variáveis preditivas ao modelo. Os três algoritmos avaliados apresentaram desempenho preditivo aproximado. No entanto, o RF foi ligeiramente superior. As variáveis socioeconómicas mais importantes para predição das classes de risco de dengue e hanseníase foram similares.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis28635
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
  • Teletrabalho em tempo de pandemia:

    • Authors: Ana Patrícia Veloso, Eduarda Marques da Costa, Patrícia Abrantes
      Abstract: O teletrabalho, adotado por muitas empresas e instituições em resposta à pandemia, contribuiu de forma positiva para a minimização da poluição atmosférica, para o aumento do tempo com a família e para a redução de custos de deslocação no orçamento familiar. Contudo, levantou incertezas relativamente aos seus efeitos positivos, uma vez que gerou o aumento da intensidade de trabalho, o isolamento social e a afetação psicológica dos trabalhadores, levando a questionar o futuro dos modelos de trabalho híbridos que possam ter surgido. Este artigo tem como principal objetivo identificar o impacto da COVID-19 na utilização do teletrabalho e discutir os seus efeitos nas famílias. O trabalho foi realizado na Área Metropolitana de Lisboa Norte, em pleno contexto pandémico. Em termos metodológicos, identificaram-se quais os setores em que o teletrabalho tem maior expressão para, numa segunda etapa, se realizar um inquérito que permitisse aferir as práticas diárias e os padrões de mobilidade das famílias. Os resultados sugerem que a opção de adotar o regime de trabalho remoto não é unânime por parte dos inquiridos, tendo-se identificado efeitos para as famílias. Por sua vez, este método de trabalho, ainda que tenha dificultado a separação entre vida pessoal e profissional, possibilitou a poupança de tempo e gastos utilizados nas deslocações diárias casa-trabalho, como apontado pelos inquiridos. Como conclusões, avançamos que os desafios dos modelos de teletrabalho ou modelos híbridos poderão prender-se com: a gestão de tempo e a work-family balance; a perceção de produtividade empregado/empregador; a noção do direito a ‘desligar’; e a melhoria na saúde mental e ambiental.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis28818
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
  • Áreas verdes e status de vitamina D:

    • Authors: Keila Valente de Souza de Santana, Sofia Lizarralde Oliver, Thais Mauad, Maria Aparecida de Oliveira, Tiana Carla Lopes Moreira, Susan Lanham-New, Helena Ribeiro
      Abstract: A deficiência de vitamina D é um problema de saúde global e as abordagens que consideram as Soluções baseadas na Natureza (NbS) podem trazer novas perspectivas de solução. Cerca de 80% da quantidade de vitamina D que o corpo precisa é produzida endogenamente por meio da exposição da pele à radiação ultravioleta B (UVB) da luz solar. A exposição média à UVB em áreas urbanas dependerá em parte do clima local e da quantidade de cobertura e tipos de árvores. Este estudo discute a associação entre áreas verdes e níveis de vitamina D. Foi analisada uma amostra de 101 mulheres com 35 anos ou mais de idade, moradoras da cidade de Araraquara, Brasil. O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) foi calculado como indicador de exposição às áreas verdes, sendo definido como a vegetação circundante residencial. Foi utilizado o modelo de regressão logística para analisar a associação entre o índice de vegetação residencial e o status (níveis) de vitamina D. Observou-se uma associação positiva estatisticamente significativa entre a exposição ao índice de vegetação circundante residencial abaixo da mediana e a prevalência de níveis insuficientes de 25(HO)D (P=0,03). O estudo mostra que níveis mais baixos de verde residencial estão associados à maior prevalência de insuficiência de vitamina D. Desta forma, as abordagens NbS contribuem para melhor compreensão dos ambientes adequados para o alcance de bons níveis de vitamina D, evitando a necessidade de suplementação farmacêutica do nutriente.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis28605
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
  • Representação em múltiplas escalas da densidade da população ao
           nível submunicipal na Espanha, o caso da Galiza

    • Authors: Alex Nobajas
      Abstract: A disparidade entre os valores populacionais totais e como essa população está distribuída numa área pode gerar problemas de percepção, uma vez que, embora os mapas cloropletos sejam geralmente usados ​​para representar a população, a sua densidade pode não estar igualmente distribuída por todo o território. Um bom exemplo desta situação é a Galiza, no noroeste da Espanha, por ter o maior número de assentamentos populacionais do país, com quase 50% do total, e ao mesmo tempo ter apenas cerca de 4% de municípios, o que significa que cada município possui, em média, dezenas de aglomerados sem fronteiras definidas dentro de seus limites. No entanto, os mapas populacionais da região são normalmente produzidos no nível municipal, o que fornece uma representação pobre da complexidade demográfica da área. Consequentemente, este artigo fornece uma forma alternativa de representar a densidade populacional usando três níveis de divisão submunicipal obtidos de fontes oficiais: secções censitárias, freguesias e aglomerados. Embora as secções censitárias e freguesias tenham limites definidos, os aglomerados não os têm, por isso são geralmente mapeados por meio de simbologia de pontos. Portanto, é necessário gerar limites para os aglomerados populacionais que não os possuem, pois pode ajudar a entender mais detalhadamente como a população está distribuída. A fim de fornecer um meio adequado de comparação com as outras divisões administrativas, este artigo apresenta um método para conversão de pontos em polígonos que inclui o uso de tesselação de Voronoi, produzindo pela primeira vez, para esta região, o mapa coropleto de densidade populacional mais detalhado, à escala do aglomerado populacional. Da mesma forma, este método é aplicável ao resto da Espanha e em dados não censitários.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis26947
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
  • Efeitos sectoriais e territoriais da experimentação em fases iniciais de
           inovações energéticas:

    • Authors: Margarida Fontes, Mariana Aguiar, Nuno Bento
      Abstract: A urgência climática e questões mais conjunturais como pandemias e guerras apontam para a necessidade de acelerar a transição sustentável e, particularmente, o desenvolvimento e implementação de novas tecnologias de energias renováveis. Essa aceleração depende crucialmente da capacidade de mobilizar recursos e competências existentes no território. A passagem a uma fase comercial coloca desafios importantes, que podem ser enfrentados com base nas capacidades adquiridas na fase inicial de experimentação, cujos efeitos permanecem pouco estudados. Portugal tem uma experiência longa no desenvolvimento de tecnologias de energias renováveis marinhas – energia das ondas e energia eólica offshore flutuante. Importa agora compreender, através de uma análise longitudinal suportada na construção de uma base de dados dos atores envolvidos, se as atividades conduzidas ao longo da fase inicial de desenvolvimento permitiram começar a mobilizar a indústria nacional e gerar núcleos sectoriais e regionais de atividade que possam suportar uma evolução futura. As análises apontam para a importância dos projetos de teste e demonstração na mobilização de empresas de sectores relevantes, embora a capacidade para atrair empresas locais seja ainda limitada, e revelam redes de empresas distribuídas pelo território, com predominância das principais áreas metropolitanas. Estes resultados podem informar estratégias para acelerar a difusão destas tecnologias, contribuindo para a transformação industrial.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis27796
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
  • Barreiras à inovação na Administração
           Pública Local:

    • Authors: Maria Manuela Santos Natário, Maria Cecília Santos Rosa, Sara Raquel Marques
      Abstract: O objetivo do estudo apresentado neste artigo é identificar as principais barreiras/obstáculos ao desenvolvimento de atividades de inovação do setor público, em particular na Administração Pública Local da NUTS III Beiras e Serra da Estrela (BSE), de modo a perceber a que impedimentos estão sujeitas e quais os fatores que dificultam a inovação. Para alcançar o objetivo definido utilizou-se um inquérito que foi elaborado, com base no Inquérito Comunitário à Inovação (Community Innovation Survey [CIS], 2020) e no European Public Sector Innovation Scoreboard 2013 (European Commission, Directorate-General for Enterprise and Industry, 2014), dirigido às 15 Autarquias que fazem parte da NUTS III BSE. Foi efetuada uma análise descritiva dos dados, recorrendo a matrizes de correlação, estabelecendo algumas correlações entre as variáveis com vista a uma caracterização geral das Instituições inquiridas e ao estudo das barreiras à inovação. As principais conclusões sobre o estudo apontam que as principais barreiras à introdução de inovações nas Autarquias da BSE são os fatores políticos e a falta de incentivos para inovar. O tempo inadequado alocado pela instituição para inovar e as regras contratuais são apontadas sobretudo como barreiras à introdução de inovações de produto (serviços). Deste modo, torna-se importante a definição de políticas públicas e estratégias por parte das autarquias locais que combatam estas barreiras e obstáculos e promovam a inovação como prioridade e a cooperação como elemento fundamental no processo.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.18055/Finis25732
      Issue No: Vol. 57, No. 121 (AOP) (2022)
       
 
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