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ISSN (Online) 0100-1248
Published by Portal de Periódicos da Marinha do Brasil Homepage  [10 journals]
  • Revista completa

    • Authors: Navigator
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • Apresentação

    • Authors: Robert Wagner Porto da Silva Castro, Pierre Paulo da Cunha Castro, Carlos André Lopes da Silva
      Pages: 5 - 6
      Abstract: Neste momento em que se encerra o ano de 2022, quando rememoramos as efemérides historicamente associadas dos bicentenários da Independência do Brasil e da criação da Esquadra brasileira, a Revista Navigator, na condição de periódico científico que, desde o lançamento de seu primeiro número, em 1970, figura como destacada ferramenta de divulgação para estudos afetos à História Marítima, traz ao público este número especialmente oferecido a esse que podemos considerar como o ponto alto do processo de desenlace político entre Brasil e de Portugal.
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • Apresentação do Dossiê

    • Authors: Robert Wagner Porto da Silva Castro, Sergio Willian de Castro Oliveira Filho
      Pages: 8 - 9
      Abstract: Apresentação do Dossiê "A criação da Esquadra e as lutas pela consolidação da Independência do Brasil".  
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • A Armada e a Construção Naval do Reino Unido de Portugal, Brasil
           e Algarves.

    • Authors: Nuno Saldanha
      Pages: 10 - 36
      Abstract: Este trabalho propõe-se como um contributo para o estudo e caracterização da Armada Real, durante a vigência do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, entre os anos de 1815 e 1822, nomeadamente no tocante à Construção Naval, unidades, tipologias, principais estaleiros e construtores, no que efetivamente constituiu a génese da futura Marinha Imperial Brasileira, assim como da Armada Real Portuguesa, dos inícios do século XIX.
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • A A Armada Real na Independência do Brasil

    • Authors: José António Rodrigues Pereira
      Pages: 37 - 56
      Abstract: Resumo A Revolução Portuguesa de 1820 provocou, não só o regresso do Rei a Lisboa, como a secessão do Brasil, sob a direcção do Príncipe Regente D. Pedro, satisfazendo os desejos da maioria da população brasileira. Tentando contrariar as atitudes de desobediência de D. Pedro, o Governo de Lisboa enviou para o Brasil várias expedições militares. Os combates travados entre as forças navais portuguesa e brasileira tiveram sempre resultados indecisos. O cerco terrestre e o bloqueio naval a que foram sujeitos, a falta de víveres, a ausência de directivas do Governo de Lisboa, e a noção que a independência era irreversível, levou as chefias militares portuguesas a abandonar a Baía regressando a Lisboa com cerca de 6.000 pessoas, embarcadas em 48 transportes escoltados por 17 navios da Armada Real. A última cidade a render-se foi Montevideu, a 18 de Novembro. Em 8 de Março de 1824. abandonaram o Brasil os últimos militares portugueses.
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • José Bonifácio e o Poder Naval Imperial no Processo de
           Independência

    • Authors: Francisco Eduardo Alves de Almeida
      Pages: 57 - 76
      Abstract: O propósito do artigo é discutir o papel de José Bonifácio de Andrada e Silva no processo da independência do Brasil e a utilização do poder naval para a consolidação do Estado brasileiro. Discute-se a trajetória pessoal e política de Bonifácio desde seu nascimento em Santos em 1763 até o declínio em 1824 quando entrou em choque com o imperador Dom Pedro em razão de sua conduta pessoal e política ser contrária a aquilo que Bonifácio acreditava ser o mais justo e correto para o Brasil. Essa abordagem se baseia no marco teórico do papel do grande homem na História segundo Sidney Hook. O papel do Poder Naval autóctone foi amplamente demonstrado segundo a percepção de Bonifácio na consolidação do Estado e da Nação brasileiros. Como um complemento ao apresentado discute-se o que se constituía ser cidadão brasileiro em 1822 durante o processo de independência e as lições apreendidas do uso do Poder Naval na criação do novo Estado do Império do Brasil. 
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • A Marinha de Guerra na Independência do Brasil - reflexões sobre a
           relevância do poder naval

    • Authors: Hélio Franchini Neto
      Pages: 77 - 103
      Abstract: A Marinha Imperial brasileira desempenhou um papel essencial na consolidação da Independência do Brasil, tendo sido elemento estratégico para a vitória nas operações militares do período, que se concentraram, principalmente, em três áreas de atuação: Bahia, Norte (Ceará, Piauí, Maranhão e Pará) e Cisplatina. O presente artigo avalia o processo de Independência e o tema da guerra, com ênfase na construção da Marinha Imperial e nas operações militares navais. Destaca-se a complementariedade que existiu entre a ação naval e as operações terrestres.
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • As ações navais da Flotilha Itaparicana durante a Guerra da
           Independência na Bahia 1822-1823

    • Authors: Johny Santana de Araújo
      Pages: 104 - 118
      Abstract: Em fins de 1822, quando o processo de independência estava em franco estado de desenvolvimento na Bahia e as forças contrárias a Portugal já estavam em luta, uma inusitada força foi organizada pelos insurretos naquela Província. Era uma pequena força naval que ficou responsável pela defesa da ilha de Itaparica, pela ações ofensivas de fustigamento aos portugueses e contribuiu no bloqueio naval contra Salvador. Até a chegada da esquadra imperial sob comando do Lorde Thomas Cochrane, a Flotilha Itaparicana suportou o grosso dos combates navais na Baía de Todos os Santos. Nesse sentido, o presente artigo pretende visitar a narrativa sobre a sua constituição, sobre os combates, os sucessos e os reveses do conflito, mostrando como a atuação da Flotilha contribuiu decisivamente para a vitória da causa brasileira.
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • "É preciso Marinha, e nós a não temos"

    • Authors: Vagner da Rosa Rigola
      Pages: 120 - 143
      Abstract: Declarada a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, sem demora veio à tona a necessidade de torná-la efetiva. Esse fato não se deu sem que houvesse resistência. Logo, os estadistas brasileiros perceberam que a conservação da unidade territorial estava diretamente relacionada ao domínio do mar, já que era pelo oceano que se comunicavam as principais províncias, como também era na faixa litorânea que se concentrava parte significativa dos habitantes e, por conseguinte, da produção. Dessa forma, pensou-se, rapidamente, em constituir uma Marinha de Guerra que permitisse a concentração de tropas e suprimentos nos locais de interesse, de modo que fosse possível fazer frente aos lusitanos. Sendo assim, o núcleo da marinha brasileira surgiu dos próprios navios portugueses remanescentes na antiga colônia. Entretanto, a quantidade e as condições daqueles meios, bem como a situação dos cofres públicos nacionais fizeram emergir uma outra ideia para a ampliação da Força Marítima: uma subscrição pública nacional e mensal. Ao exame da sistemática de funcionamento e da execução dessa medida se dedica este estudo.
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
  • A História manuscrita

    • Authors: Felipe Sabino Crispim Maia, Júlio César de Aleida Paiva Fernandes
      Pages: 144 - 149
      Abstract: Estabelecido pelo Aviso nº 173, de 11 de dezembro de 1823, do então Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha, Francisco Vilela Barbosa, o Livro Mestre dos Oficiais da Armada Nacional e Imperial era o documento administrativo onde se registravam informações de cunhos pessoal e profissional referentes a cada um desses militares. Redigidos por escrivães e certificados por oficiais designados para esta tarefa, os Livros Mestres guardavam registros atinentes a aspectos, como: filiação; naturalidade; data de nascimento; data de incorporação na Marinha; datas de promoções; condecorações; navios e outras organizações militares em que o militar serviu; datas de embarque, desembarque, viagens e funções que desempenhou em cada uma delas; comandos que exerceu; elogios e punições recebidas; cursos realizados; informações sobre afastamentos temporários do serviço, transferência para a reserva remunerada e reforma; entre outras observações que, em alguma medida, guardassem relação com a atividade militar-naval desempenhada por esses homens na Marinha.
      PubDate: 2022-12-22
      Issue No: Vol. 18, No. 36 (2022)
       
 
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