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Ilha Revista de Antropologia
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ISSN (Online) 2175-8034
Published by Universidade Federal de Santa Catarina Homepage  [21 journals]
  • Editorial

    • Authors: Editora Ilha - Revista de Antropologia
      PubDate: 2023-01-19
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Sumário

    • Authors: Editora Ilha - Revista de Antropologia
      PubDate: 2023-01-19
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Entrevista com Sjaak van der Geest

    • Authors: Rafaela Zorzanelli
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e92424
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Interview with Sjaak van der Geest

    • Authors: Rafaela Zorzanelli
      Abstract: Não se aplica
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e86585
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Drogas fluidas: revisitando a antropologia dos fármacos

    • Authors: Isabel Santana de Rose, Anita Hardon, Emilia Sanabria
      Abstract: Esta revisão aborda um conjunto crescente de trabalhos situados na intersecção entre a antropologia e os estudos sociais da ciência e tecnologia (CTS) que examinam como as drogas são tornadas eficazes nos laboratórios, em contextos terapêuticos e na vida cotidiana. Essa literatura ressalta como os interesses comerciais e as preocupações sociais modelam os tipos de efeitos farmacêuticos que são colocados em prática, e como certas eficácias são bloqueadas devido a questões morais. Os trabalhos reunidos aqui revelam como as instituições reguladoras e os atores envolvidos nas políticas públicas de saúde tentam estabilizar as ações farmacêuticas. Ao mesmo tempo, nas linhas de frente do cuidado, farmacêuticos, trabalhadores da saúde e usuários procuram ajustar as dosagens e as indicações, buscando adaptar as ações farmacêuticas a circunstâncias específicas. Nós mostramos que não existe um objeto (farmacêutico) puro que precede sua socialização. Os fármacos não são “descobertos”; eles são constituídos e reproduzidos em relação a contextos mutáveis. Esta revisão delineia cinco áreas-chave nas pesquisas etnográficas e nos estudos CTS que examinam tais drogas fluidas.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e91717
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Apresentação

    • Authors: Rosana Castro, Cíntia Engel, Rogerio Lopes Azize
      Pages: 7 - 20
      Abstract: Introduction to the special issue "Anthropology through pharmaceuticals: co-productions, politics, and contemporary enactments"
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e92046
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • “Cada mamada é uma vacina”: amamentação e anticorpos no contexto da
           covid-19

    • Authors: Marina Fisher Nucci, Fernanda Vecchi Alzuguir
      Pages: 21 - 42
      Abstract: A amamentação e o leite humano são permeados por diversos sentidos. Entre eles, a referência ao leite materno como amor líquido, ou a noção de que ele seria dotado de qualidades medicinais (sobretudo imunológicas), funcionando como uma espécie de vacina. Há também a noção do leite como contaminante, por ser uma substância corporal passível de transmitir alguns vírus, como o HIV. Tais noções adquirem novos contornos com a pandemia de Covid-19, como observamos nos debates sobre a possibilidade ou não de transmissão do vírus e/ou anticorpos da doença pelo leite. Assim, analisamos diferentes materiais, como reportagens em jornais e postagens em redes sociais, investigando como tais noções em torno do leite humano – veículo do amor, imunizante, ou contaminante – são mobilizadas. Por fim, refletimos sobre a produção de biossocialidades a partir do movimento Lactantes pela vacina, que reivindicou prioridade de vacinação para lactantes utilizando o slogan “uma vacina protege dois”.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85246
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • A “justiça” e o acesso a medicamentos em tempos de
           desabastecimento

    • Authors: Lucas de Magalhães Freire
      Pages: 43 - 61
      Abstract: O artigo trata de histórias de usuários de uma instituição chamada Câmara de Resolução de Litígios de Saúde (CRLS) que acompanhei entre os anos de 2016 e 2017. Por meio da contextualização dos relatos em relação ao que estava acontecendo na rede pública de saúde da cidade do Rio de Janeiro durante o período em que realizei uma etnografia, abordo os caminhos percorridos pelas pessoas para contornar a falta de medicamentos nas Unidades de Saúde, em especial de pacientes acometidos por doenças crônicas que necessitam de remédios de uso contínuo. Discuto também como os funcionários da Câmara tentam resolver administrativamente essas demandas e as soluções propostas por eles. Em diálogo com a bibliografia sobre o controverso tema da judicialização da saúde, busco refletir sobre o lugar ocupado pela ‘justiça’ na busca pela assistência farmacêutica em tempos de desabastecimento e seus limites para a promoção do acesso a medicamentos.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85571
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Medicamentos de alto custo, judicialização e os dilemas no acesso
           terapêutico às pessoas com Síndrome de Berardinelli

    • Authors: Jociara Nóbrega, Carlos Guilherme do Valle
      Pages: 62 - 88
      Abstract: Este artigo aborda o acesso a um medicamento de alto custo para pessoas com uma doença rara a síndrome de Berardinelli que vivem, sobretudo, no Estado do Rio Grande do Norte. Enfocamos a construção de biossocialidade envolvida no pleito judicial pela leptina, que se desenha em redes entre diferentes atores e instituições, como geneticistas, profissionais de saúde, agentes públicos, ativistas, associações civis, a biomedicina, a justiça, a mídia e a indústria farmacêutica. Refletimos sobre as diferentes articulações que envolvem a judicialização da saúde, como as emoções e as moralidades, a busca por cidadania, os interesses comerciais da indústria farmacêutica e os dilemas na gestão de recursos na administração pública.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85688
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • “A cura começa no momento em que estou regando minhas sementes”: os
           medicamentos artesanais à base de maconha produzidos por pacientes da
           Fundação Daya - Chile

    • Authors: Luciana Barbosa
      Pages: 89 - 111
      Abstract: Neste artigo demonstro como os usos medicinais de cannabis têm sido viabilizados no Chile a partir da experiência da Fundação Daya, por meio do associativismo terapêutico. A pesquisa foi realizada com base na observação participante junto à associação durante seis meses, em entrevistas com membros da equipe e em pesquisa documental. Compreendo, a partir da pesquisa realizada, que as ações coletivas organizadas por ativistas, somadas à produção de evidências, e a organização desses grupos em associações canábicas têm incentivado o debate público acerca do tema e, consequentemente, a produção de conhecimento credenciado e não credenciado. Nesse processo, foram desenvolvidas controvérsias científicas e disputas epistemológicas por meio das quais novos saberes e práticas relacionadas à saúde são experienciados e difundidos. A partir da análise realizada, elucido o processo por meio do qual uma planta tem sido transformada em medicamento no Chile.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85672
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Entre eficácias e riscos: controvérsias em torno da Cannabis no
           Brasil

    • Authors: Hellen Caetano
      Pages: 112 - 133
      Abstract: Em uma convergência entre Estudos Sociais das Ciências e Tecnologias e Antropologia da Saúde, sigo as controvérsias públicas que envolvem os procedimentos científicos e regulatórios com a Cannabis no Brasil, entre os anos de 2014-2019. Os diversos usos da Cannabis e seus derivados estão envoltos em controvérsias alimentadas por pesquisadores, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, associações, pacientes e por ativistas. A análise antropológica apresentada foi construída a partir de um trabalho de campo que privilegiou documentos, artigos científicos e conteúdos disponíveis em mídias digitais, traçando a participação desses atores no desenvolvimento científico e tecnológico no País. A escolha do recorte temporal diz respeito às próprias mudanças regulatórias significativas com substâncias derivadas da Cannabis a partir de 2014, tomando-as diante de seus lugares ambíguos como “drogas” e “medicamentos”. Evidencio a importância de cada ator na manutenção dessas controvérsias que estão em constante movimento, instabilidade e mutação.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85623
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Misturas e cortes entre drogas, medicamentos e corpos na feitura
           “EU”

    • Authors: Wander Wilson
      Pages: 134 - 158
      Abstract: Durante minha pesquisa de doutorado, realizei etnografia em dois ambulatórios, vinculados a universidades da cidade de São Paulo, voltados para o atendimento à dependência de drogas. Nesses espaços, foi comum encontrar alguns discursos que apontavam para um Eu unitário do ponto de vista de profissionais da saúde. R., que frequentava um dos ambulatórios para cuidar de sua dependência de álcool, dizia que quando parava de beber ele não era ele mesmo, era outra pessoa, existia uma mutação do Eu pela variação relacional das misturas entre corpos. A partir desse primeiro problema, o artigo tenta traçar um percurso conectando as formas de distribuição da “unidade do eu”, pensando uma perspectiva relacional entre práticas, discursos, medicamentos, drogas, manuais, pesquisas, política. Reflete-se sobre a separação entre drogas e medicamentos nesta produção, assim como cortes, separações e distribuição de escolhas e responsabilidades em um entrelaçamento com a história entendida como evolução linear da espécie.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85668
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • A fluidez do aprimoramento cognitivo farmacológico e a co-produção de
           modos de subjetividade na contemporaneidade: uma pesquisa antropológica a
           partir dos nootrópicos

    • Authors: Bruno Pereira de Castro
      Pages: 159 - 177
      Abstract: Em incursão etnográfica pela internet, seguindo as pistas da divulgação científica e comercial de substâncias nootrópicas nas redes sociais (Facebook, Instagram, YouTube), discute-se o estatuto de tais substâncias, as quais compreendem ampla gama de produtos que escapam à regulação sanitária oficial, e a ressignificação do aprimoramento cognitivo farmacológico que elas promovem. Consideradas seguras e isentas de efeitos colaterais por seus propagadores, elas são indicadas e vendidas para potencializarem o aprimoramento cognitivo e a maximização da produtividade humana. Cria-se um humano otimizado. A interação entre o público leigo, interessado nas substâncias nootrópicas anunciadas e seus supostos efeitos, e os especialistas que as recomendam enseja novas biossocialidades, consagrando a lógica capitalista das tecnologias biomédicas e seus efeitos políticos e socioeconômicos em contextos de acirrada concorrência profissional e acadêmica.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85685
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Broscience: Uma análise sobre o consumo de medicamentos entre
           fisiculturistas

    • Authors: Gabriel Salgado Ribeiro de Sá
      Pages: 178 - 198
      Abstract: Por meio de uma perspectiva socioantropológica, discutimos um tipo de conhecimento experimental presente na prática de consumo de medicamentos por fisiculturistas. Fruto de uma etnografia com atletas e outros praticantes de musculação, articulamos como a construção corporal caminha de modo concomitante à construção da pessoa por meio da dimensão do estilo de vida. A partir desta abordagem, discutimos como os medicamentos são protagonistas nesse contexto, como produzem sociabilidades, ajudam a conformar percepções em torno dos efeitos colaterais, criam linguagens próprias, induzem ou alteram relações de confiança, agenciam noções de risco, entre outros aspectos importantes ao diálogo entre antropologia da saúde e da ciência.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85670
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • "Me sinto outra pessoa": testemunhos de transformação via modulação
           hormonal bioidêntica

    • Authors: Fabíola Rohden, Camila Silveira Cavalheiro
      Pages: 199 - 217
      Abstract: Este artigo analisa as configurações em torno da chamada modulação hormonal bioidêntica tal como aparecem em grupos de redes sociais destinados a discutir tais produtos e seus possíveis benefícios. Em particular, por meio do acompanhamento de um grupo no Facebook, investigamos como se produzem discursos públicos centrados na valorização dos hormônios bioidênticos como forma de gerenciamento da condição de saúde e bem-estar. Esses discursos podem ser entendidos como testemunhos de um processo de investimento e de transformação pessoal. Nossa proposta interpretativa se ancora na ideia de que esse exemplo etnográfico é ilustrativo de um processo de conexão entre mudanças corporais e subjetivas diretamente relacionadas à disponibilidade e ao uso de
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85477
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
  • Posografia: experimentando uma pesquisa a conta-gotas

    • Authors: Fernanda dos Santos de Macedo, Paula Sandrine Machado
      Pages: 218 - 236
      Abstract: Neste artigo, objetivou-se apresentar a posografia, uma experimentação metodológica em uma pesquisa voltada às práticas de uso de antidepressivos e ansiolíticos, que implica um acesso gradual a partes das práticas que compõem o manejo das aflições. Trata-se de um artigo que pretende, especialmente, discorrer sobre a fundamentação teórica que embasou a construção de tal proposta metodológica. O estudo sustenta-se em uma composição entre uma perspectiva pós-estruturalista de psicologia social e os estudos de ciência, tecnologia e sociedade (ECTS). Diante de um campo que remete a dimensões comumente compreendidas como subjetivas (emoções, sensações, pensamentos), o método posográfico auxiliou a tensionar o que pode ser considerado materialidade e o modo como investigá-la. Ainda, essa estratégia contribuiu para a compreensão de que quanto mais elementos são postos em cena, multiplicam- se versões de diagnósticos, das denominadas aflições, possibilitando que estratégias de cuidado em saúde mental fossem ampliadas.
      PubDate: 2023-01-19
      DOI: 10.5007/2175-8034.2023.e85642
      Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
       
 
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Heriot-Watt University
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