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ISSN (Print) 2237-3071
Published by Universidade Federal do Rio de Janeiro Homepage  [22 journals]
  • Tempos e Espaços, Memórias e Sujeitos do Programa de Pós-Graduação em
           Geografia da UFRJ, 1972-2022

    • Authors: Os Editores
      Pages: 3 - 11
      Abstract: Regular o tempo, marcá-lo, medi-lo de forma objetiva, parece ser uma obsessão da modernidade. Marcar sua passagem requer medi-lo para controlá-lo. Uma das formas mais antigas de marcar o tempo ocorre através de rituais cíclicos, que apontam simultaneamente para aquilo que passou e para a sua renovação.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55028
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Em Homenagem ao PPGG pelos seus 50 Anos: Relatos e Comentários

    • Authors: Jorge Soares Marques
      Pages: 15 - 37
      Abstract: Em caráter de homenagem, este trabalho apresenta uma contribuição de comentários e relatos sobre os 50 anos do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Destaca a atuação dos professores que criaram e contribuíram para uma trajetória importante e de sucesso na formação no Brasil de Mestres e Doutores em Geografia.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55021
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Uma História de Sinergias: as Relações entre UFRJ-IBGE

    • Authors: Roberto Schmidt de Almeida
      Pages: 39 - 52
      Abstract: O artigo traz um histórico das principais relações acadêmicas entre o conjunto de instituições universitárias que deram origem à atual Universidade Federal do Rio de  Janeiro (UFRJ), à Universidade do Distrito Federal (UDF), à Universidade do Brasil (UB), e ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentando seus principais líderes acadêmicos, juntamente com seus papéis, nos diferentes períodos históricos.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55022
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Pensando a Geografia: Breve Testemunho de 25 Anos de Ensino de Teoria da
           Geografia no PPGG-UFRJ

    • Authors: Paulo Cesar da Costa Gomes
      Pages: 53 - 63
      Abstract: O artigo apresenta uma reflexão sobre a experiência do magistério da disciplina Teoria da Geografia, no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRJ. São analisados os principais desafios contidos no exercício do ensino dessa matéria, as mudanças de conteúdo, as transformações na organização do programa e seus resultados, ao longo dos últimos 25 anos. Esta análise está fundamentada na memória do autor, que foi o professor responsável pela disciplina durante esse período.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55023
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • A Geoinformação na Pesquisa em Geografia no Contexto do
           PPGG/UFRJ

    • Authors: Paulo Márcio Leal de Menezes, Carla Bernadete Madureira Cruz, Manoel do Couto Fernandes
      Pages: 65 - 86
      Abstract: A geoinformação sempre fez parte de nossa vida, acompanhando-nos em toda nossa evolução civilizatória. Atualmente, ela ganha destaque pois se apresenta como parte do cotidiano social, refletindo-se em diferentes cenários de planejamento e gestão nos mais diversos segmentos sociais, políticos, econômicos e ambientais. A necessidade da utilização de modelos de análise espaciais e temporais, inerentes à ciência geográfica, foi o atrativo para o desenvolvimento das pesquisas de geoinformação no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRJ (PPGG/UFRJ). O presente artigo busca apresentar uma leitura histórica de pesquisas desenvolvidas no PPGG/UFRJ, resgatando os primeiros passos do geoprocessamento no Brasil, à luz de pesquisadores do PPGG, além de apresentar a contribuição de pesquisas na área da geoinformação que vêm sendo desenvolvidas ao longo dos 50 anos do programa. Como conclusão é apresentada uma reflexão sobre esse histórico e as perspectivas de consolidação do PPGG/UFRJ como um polo de pesquisas nacional e internacional da Geoinformação.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55024
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Geomorfologia Costeira e Geografia Marinha no Programa de Pós-Graduação
           da Universidade Federal do Rio de Janeiro

    • Authors: Dieter Muehe, Flavia Moraes Lins-de-Barros
      Pages: 87 - 107
      Abstract: É apresentado um histórico da evolução das pesquisas em Geomorfologia Costeira e seu desdobramento para a Geografia Costeira e Marinha, no Laboratório de Geografia Marinha do Departamento de Geografia e associado ao Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Inicia a análise na época da individualização dos Departamentos de Geografia e História da antiga Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, na metade do século 20, abrangendo a reforma universitária e a associada profissionalização da carreira acadêmica. Após a mudança do Departamento de Geografia para o Instituto de Geociências, as atividades de pesquisa sobre caracterização geomorfológica da zona costeira, principalmente do estado do Rio de Janeiro, foram fortalecidas através de estudos sobre vulnerabilidade física e socioeconômica, bem como pela realização de levantamentos na zona marinha e sua integração com os processos costeiros.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55026
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Trinta Anos de Geografia Política no PPGG: Balanço e
           Perspectivas

    • Authors: Iná Elias de Castro
      Pages: 109 - 123
      Abstract: Este texto traz a experiência de 3 anos de geografia política no PPGG como parte da comemoração dos seus 50 anos. A liberdade de escolha da grade temática das disciplinas e das pesquisas dos estudantes e a tolerância entre os colegas do Programa são marcas que têm aberto a possibilidade aos professores de definir novos conteúdos para seus campos de conhecimento com diferentes matrizes teóricas, conceituais e metodológicas. Esse pluralismo beneficiou a ideia de desenvolver estudos numa geografia política informada pelas bases conceituais da política, tomada aqui no seu sentido teórico, institucional e empírico. A abordagem teórica da ciência política como balizamento para questões da geografia política conduziu a temas, autores, discussões teóricas e pesquisas que, de modo surpreendente, apresentavam afinidades com aqueles da geografia e possibilitavam ampliar o escopo de análise e debates na disciplina. A criação do GEOPPOL – Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Política e Território fortaleceu a geografia política, acolheu estudantes e formou profissionais que hoje atuam em diferentes instituições e estão presentes em universidades de diferentes partes do país. A maioria das teses e dissertações foram publicadas e tornaram-se referências para outros estudantes de outros programas de pós-graduação. A partir do PPGG e do Geoppol temos hoje uma rede de trocas com colegas que lideram pesquisas em geografia política em estados da Região Nordeste – Pernambuco, Paraíba, Bahia e Ceará –, em Brasília, na UnB e no Ministério da Ciência e Tecnologia, no Paraná e em instituições do Rio de Janeiro.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55027
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Da Geografia das “Relações Homem-meio” à Geografia Ambiental: uma
           História (e uma “Pré-história”) dos Estudos (Socio)ambientais no
           PPGG da UFRJ

    • Authors: Marcelo Lopes de Souza
      Pages: 125 - 148
      Abstract: É notório o destaque que o Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGG/UFRJ) granjeou, nestes últimos cinquenta anos desde a sua criação, em 1972, no cenário nacional. À primeira vista, um papel proeminente do PPGG pode ser constatado, especialmente, nas subáreas da Geomorfologia, da Geografia Urbana e dos estudos regionais sobre a Amazônia. Um olhar mais atento revelará, entretanto, que, para além disso, uma marca distintiva da Geografia da UFRJ, já desde a fundação do Centro de Pesquisas de Geografia do Brasil (CPGB), três décadas antes da criação do PPGG, sempre foi a forte presença de um estilo de pesquisa que não endossa o fosso entre Geografia Humana e Geografia Física. Com efeito, entre a “pré-história” do programa nos anos 1940, 1950 e 1960 – época dos clássicos estudos regionais sobre as “relações homem-meio” – e o recente protagonismo em torno da proposta de uma “Geografia Ambiental”, o PPGG nunca deixou de comportar, como uma de suas tradições mais arraigadas, o interesse pelo que podemos denominar “objetos de
      conhecimento híbridos” e o cultivo de uma certa “transversalidade epistêmica”. A despeito das diferenças entre os muitos personagens envolvidos nessa história ao longo das gerações (com suas distintas posições políticas e científicas, idiossincrasias e diferenças de prestígio), e apesar das descontinuidades e dos altos e baixos, a sobrevivência e a atualização dessa tradição – subvalorizada e até mesmo renegada por muitos geógrafos nas últimas quatro décadas – constituem algo notável; mais do que isso, contudo, elas podem ser avaliadas como um verdadeiro trunfo.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55320
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • O Laboratório de Gestão do Território (LAGET) e a Pós-Graduação em
           Geografia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ

    • Authors: Claudio Antonio Golçalves Egler
      Pages: 149 - 156
      Abstract: O Laboratório de Gestão do Território (LAGET) desempenhou um papel pioneiro na consolidação do Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFRJ. O presente texto pretende resgatar a trajetória do laboratório desde a sua criação em 1987 como espaço coletivo de reflexão em geografia humana com forte orientação para a aplicabilidade na busca de sustentabilidade no desenvolvimento. Sua presença foi intensa na década de 1990, quando o Brasil retoma a via democrática de formulação e implementação de políticas públicas. Sua contribuição a esse processo está presente principalmente na Amazônia e na Zona Costeira e Marítima Brasileira.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55462
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Observações sobre a Geografia Agrária no Programa de Pós-graduação
           em Geografia da UFRJ

    • Authors: Ana Maria de Souza Mello Bicalho
      Pages: 157 - 178
      Abstract: Este artigo faz uma breve apresentação de pesquisas agrárias desenvolvidas por professores do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFRJ. Contextualiza temas investigados no quadro das transformações agrícolas do país no período dos 50 anos de existência do programa. Temáticas investigadas são exemplificadas por publicações dos professores engajados em estudos agrários como também a participação em redes de pesquisa e de cooperação inter-institucional.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55761
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Carta-circular no 1 referente a implementação do Programa e seu 1º
           processo seletivo em 22 de novembro de 1971

    • Authors: Os Editores
      Pages: 179 - 182
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55029
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Os pioneiros do Programa

    • Authors: Gisela Pires do Rio
      Pages: 183 - 193
      Abstract: Profa. Maria do Carmo Correa Galvão (1925/...)
      Profa Bertha Koiffmann Becker (1930/2013)
      Prof. Jorge Xavier-da-Silva (1935/2021)
      Profa Maria Therezinha de Segadas Soares (1925/1993)
      Profa Lysia Maria Cavalcanti Bernardes (1924/1991)
      Profa Maria Regina Mousinho de Meis (1937/1985)
      Prof. Speridião Faissol (1923/1997)
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55030
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Docentes que Fizeram Parte do PPGG

    • Authors: Os Editores
      Pages: 195 - 202
      Abstract: Fotografias de (ex) docentes do Programa de Pós-Graduação e Geografia da UFRJProf. Waldemar Mendes (1915/2000)
      Prof. Maurício Almeida de Abreu (1948/2011)
      Prof. Evaristo de Castro Júnior (1957/2014)
      Prof. Mauro Sérgio Argento
      Profa. Josette Madeleine Lenz César
      Prof. Jorge Soares Marques
      Prof. Elmo da Silva Amador
      Prof. Jorge Xavier-da-Silva
      Profa. Sandra Baptista da Cunha
      Prof. Dieter Muehe
      Profa. Maria Célia Nunes Coelho
      Profa. Ana Maria de Paiva Macedo Brandão
      Profa. Olga Becker
      Profa. Ana Maria Lima Daou
      Profa. Josilda Rodrigues da Silva de Moura
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55031
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Corpo Docente Atual

    • Authors: Revista Espaço Aberto
      Pages: 203 - 219
      Abstract: Profa. Ana Luiza Coelho Netto
      Profa. Ana Maria de Souza Mello Bicalho
      Prof. André de Souza Avelar
      Prof. Antônio José Teixeira Guerra
      Profa Carla Bernadete Madureira
      Prof. Claudio Antônio Gonçalves Egler
      Profa. Elizabeth Maria Feitosa da Rocha de Souza
      Profa. Eve Anne Buhler
      Profa. Flavia Moraes Lins de Barros
      Prof. Frédéric Monié
      Profa. Gisela Pires do Rio
      Profa. Gislene Aparecida dos Santos
      Profa. Iná Elias de Castro
      Profa. Júlia Adão Bernardes
      Profa. Lia Osório Machado
      Prof. Manoel do Couto Fernandes
      Prof. Marcelo Lopes
      Prof. Marcos Paulo Ferreira de Góis
      Profa. Maria Naíse de Oliveira Peixoto
      Profa. Mônica dos Santos Marçal
      Prof. Nelson Ferreira Fernandes
      Profa. Núbia Beray Armond
      Prof. Paulo César da Costa Gomes
      Prof. Paulo Márcio Leal Menezes
      Prof. Paulo Pereira Gusmão
      Prof. Rafael da Silva de Barros
      Prof. Rafael Winter Ribeiro
      Profa. Rebeca Steiman
      Prof. Ricardo Gonçalves César
      Prof. Roberto Lobato Correa
      Prof. Scott William Hoefle
      Profa. Telma Mendes da Silva
      Prof. William Ribeiro da Silva
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55321
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Outros professores que passaram pelo PPGG/UFRJ

    • Authors: Revista Espaço Aberto
      Pages: 221 - 227
      Abstract: Prof. Milton Santos (1926-2001)
      Profa Maria Luiza Fernandes Pereira
      Profa Leila Christina Duarte Dias
      Prof. Carlos Minc Baumfeld
      Profa. Irene Ester Gonzalez Garay
      Prof. Elmo da Silva Amador (1943/2010)
      Profa. Ana Clara Torres Ribeiro (1944-2011)
      Prof. João José Bigarella (1923-2016)
      Prof. Hélio Monteiro Penha (1949-2009)
      Prof. Rafael Straforini
      Prof. Antônio Paulo de Faria
      Prof. Eduardo José Pereira Maia
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55322
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Mapeamento Geomorfológico da Planície e Terras Baixas Costeiras do
           Estado do Rio Grande do Sul, Brasil

    • Authors: Nina Simone Vilaverde Moura
      Pages: 229 - 246
      Abstract: O Mapeamento Geomorfológico da Planície e Terras Baixas Costeiras do estado do Rio Grande do Sul tem por objetivo representar suas formas de relevo e processos relacionados à sua formação e dinâmica atual na escala 1:250.000. O mapeamento realizado segue a proposta de ordenamento dos estudos geomorfológicos proposto por Ab’Saber (1969) e as ordens de grandeza do relevo de acordo com Ross (1992), a qual é baseada na conceituação de morfoestrutura, para as unidades maiores, e de morfoescultura para as formas e tipos de relevo contidos em cada morfoestrutura existente. A Planície e Terras Baixas Costeiras abrangem uma área de aproximadamente 242 km2 e estão representadas por seis padrões de relevo: Colinas; Rampas Colúvio-aluvionares; Planície Lagunar; Planície Marinha; Planície Fluvial e Formas de Relevo Tecnogênicas. Os padrões em Planície Lagunar (52,8%), Planície Marinha (27,5%) e Planície Fluvial (16%) abrangem a maior parte da área mapeada.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.54584
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Mapeamento das Zonas de Transporte e de Deposição de Escorregamentos
           Rasos por Meio de Ferramentas Semiquantitativas

    • Authors: Camilla Pereira Capella, José Eduardo Bonini, Bianca Carvalho Vieira
      Pages: 247 - 264
      Abstract: A avaliação da suscetibilidade a escorregamentos vem sendo amplamente discutida na literatura. Entretanto, no Brasil, ainda são escassas pesquisas que diferenciam as zonas de ruptura, transporte e deposição decorrentes destes processos. Dessa forma, o objetivo central deste trabalho foi identificar as zonas de transporte e de deposição (runout) dos escorregamentos rasos na Serra do Mar, e sua correlação com a morfologia das encostas. Foi selecionada uma bacia hidrográfica, amplamente afetada por escorregamentos rasos, no município de Itaoca (SP), em janeiro de 2014, onde foram analisados, conjuntamente, o inventário de cicatrizes e dois parâmetros morfológicos (ângulo e curvatura da encosta), identificando-se, portanto, limiares entre as zonas de ruptura e transporte/deposição. Os resultados indicaram um maior volume do material transportado em 2014 e uma maior quantidade de zonas potencialmente deposicionais em eventos futuros. Esta avaliação permitiu um maior detalhamento da trajetória dos sedimentos a partir da ruptura, que pode ser usada como instrumento em áreas suscetíveis e densamente ocupadas.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.53623
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Aplicação de Abordagem Metodológica para Proxy de Degradação da Terra
           Usando Amplitude Temporal do Índice Rain Use Efficiency – RUE – para
           os Biomas Cerrado e Caatinga no Brasil

    • Authors: Gabriela Alves Carreiro
      Pages: 265 - 288
      Abstract: Este estudo consiste na análise espacial de degradação da terra, com objetivo de identificar padrões espaciais de tendência à baixa resposta hidro-vegetacional em pastagens nos biomas Cerrado e Caatinga entre os anos 2000 a 2018. Os padrões foram avaliados por meio da metodologia para proxy de degradação utilizando-se a razão de produtividade líquida (PPL) e a precipitação que resultou no índice rain use efficiency – RUE. Este índice constitui um indicador de degradação para zonas áridas, semiáridas e subúmido. Os resultados obtidos por meio da metodologia abordada foram linhas de padrão de tendência de resposta hidro-vegetacional – endmember e dois mapas de classificação de tendências de processos degradativos, logo os resultados podem apresentar falsos negativos e uma validação em campo se faz necessária.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.52873
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Análise da Paisagem como Subsídio à Criação de Unidade de
           Conservação no Distrito Federal, Brasil

    • Authors: Thayanne Lindsay Zedes, Potira Meirelles Hermuche
      Pages: 289 - 311
      Abstract: O Distrito Federal possui diversas Unidades de Conservação (UC) instituídas, porém a maioria delas não está implementada, com ausência de gestão efetiva em todas as esferas. A presente pesquisa teve como objetivo propor a criação de uma nova UC urbana com base na análise integrada de variáveis da paisagem local. Inicialmente foi realizada pesquisa bibliográfica acerca dos planos de gestão territorial com posterior diagnóstico do meio físico a partir de dados morfométricos e uso e cobertura da terra por meio de ferramentas de geoprocessamento para definição das vocações e fragilidades ambientais inerentes aos compartimentos da paisagem. A partir do diagnóstico, foi proposta a poligonal para criação de UC e seu respectivo zoneamento ambiental como subsídio à elaboração posterior de Plano de Manejo. A conclusão aponta para a importância da região como local estratégico, com características ecológicas únicas que necessitam de gestão adequada para serem conservadas em meio à matriz urbana.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.54500
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Da Segregação Residencial à Conformação de uma Zona de Sacrifício na
           Cidade do Rio de Janeiro

    • Authors: Thiago Roniere Tavares
      Pages: 313 - 329
      Abstract: Este trabalho tem como objetivo analisar a conexão entre os fenômenos de segregação residencial e de injustiça ambiental, baseada nos impactos urbano-ambientais originados desde a instalação de uma usina siderúrgica. Para discutir estes fenômenos e concatenar seus processos, nossa investigação terá como estudo de caso o bairro de Santa Cruz, localizado na cidade do Rio de Janeiro (RJ), centrada na caracterização das condições de segregação residencial quando comparadas a outros bairros da cidade do Rio. Este contexto de segregação residencial, sem ser resolvido, é sobreposto pelas condições de injustiça ambiental, vivenciadas por seus moradores, em virtude dos efeitos nocivos gerados pela siderúrgica Ternium Brasil. A correlação entre ambos os fenômenos conforma o que se denomina no campo da Ecologia Política como zona de sacrifício. Ao analisar esta conformação em Santa Cruz, pudemos ir um pouco além do que é apresentado na literatura acadêmica enquanto zona de sacrifício. Assim, em que pese a sobreposição mencionada, adicionamos o elevado consumo de recursos hídricos pela
      siderúrgica, como dinâmica que complementa a composição da zona de sacrifício.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.53196
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Democracia e Espaço Político Exclusivo: o Caso do Município de
           Cavalcante (GO) na Pandemia da COVID-19

    • Authors: Marcela Antonieta Souza da Silva, Julia Paulino, Thiago Lopes Ribeiro, Daniel Abreu de Azevedo
      Pages: 331 - 353
      Abstract: A pandemia da COVID-19 e as medidas sanitárias necessárias para a contenção do vírus modificaram códigos sociais, prioridades e o modo de fazer política. Partindo do pressuposto da importância da materialidade para a política e elucidando a relação simbiótica entre instituição e território, este artigo busca analisar os impactos que a pandemia trouxe no funcionamento da Câmara Legislativa de Cavalcante (GO), aqui entendida como um espaço político exclusivo. Como metodologia foi feita uma análise da produção legislativa em Cavalcante, uma revisão bibliográfica acerca das relações entre espaço e democracia, uma aquisição de dados sobre a gestão política e a infraestrutura municipal, além de entrevistas com vereadores e funcionários da Câmara. A restrição ao espaço político revelou a imprescindibilidade de espaços voltados para deliberações com abertura e incentivo sistemático à participação popular, especialmente em um município que não possui infraestrutura para a realização das atividades do legislativo de maneira remota.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.54521
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
  • Mapeamento participativo e cartografia social: aspectos conceituais e
           trajetórias de pesquisa, organizado por Raquel Dezidério Souto Paulo,
           Márcio Leal de Menezes e Manoel do Couto Fernandes. Rio de Janeiro:
           Instituto Virtual para o Desenvolvimento Sustentável – IVIDES.org.
           214p., 2021

    • Authors: Carolina Monteiro de Carvalho
      Pages: 355 - 358
      Abstract: O Mapeamento Participativo é um método que vem sido amplamente explorado por pesquisas ambientais, sociais e urbanas, atualmente. O livro Mapeamento participativo e cartografia social: aspectos conceituais e trajetórias de pesquisa apresenta, de forma aprofundada, os conceitos fundamentais deste método, como a sua origem, motivação e contribuições para o impacto social e ambiental, tais como i) aumento da capacidade em gerar, manejar e comunicar informações espaciais; ii) estímulo à inovação e iii) encorajamento das mudanças sociais positivas.
      PubDate: 2022-12-09
      DOI: 10.36403/espacoaberto.2022.55461
      Issue No: Vol. 12, No. 2 (2022)
       
 
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