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Ethnoscientia : Brazilian Journal of Ethnobiology and Ethnoecology
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  This is an Open Access Journal Open Access journal
ISSN (Online) 2448-1998
Published by Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia Homepage  [1 journal]
  • CONOCIMIENTOS ECOLÓGICOS TRADICIONALES “MERO IKOOK” SOBRE
           LA FAUNA SILVESTRE

    • Authors: Beatriz Matilde Díaz Gómez, Tamara Mila Rioja Paradela, Eréndira Juanita Cano Contreras, Arturo Carrillo-Reyes
      Pages: 1 - 31
      Abstract: El Conocimiento Ecológico Tradicional (CET) permite una adecuada conservación de las especies de vida silvestre, complementando al conocimiento científico. Examinamos el CET de la comunidad indígena Mero Ikook (o Mero Ikoot) de Santa María del Mar, Oaxaca, México, sobre la liebre de Tehuantepec (Lepus flavigularis), lepórido en peligro de extinción, y la fauna distribuida en su hábitat (41 especies de vertebrados). Utilizamos estímulos fotográficos y entrevistas semiestructuradas. Los colaboradores identificaron todas las especies, describiendo el CET respecto a la dieta, reproducción, hábitat, depredación y, otros aspectos biológicos y ecológicos de cada una de ellas. Esta investigación permite observar y analizar la relación hombre-naturaleza, aunado a proporcionar información básica para futuras estrategias de conservación local y regional de la liebre de Tehuantepec y las 41 especies de fauna que con ella conviven. Esto es relevante, ya que 14 de esas especies están categorizadas en la Lista Roja de Especies Amenazadas de la UICN, la legislación mexicana sobre especies en riesgo y la Lista Internacional BirdLife. Es importante destacar que este estudio contribuye a divulgar y conservar el CET de este pueblo originario de México.
      PubDate: 2023-01-28
      DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i1.12974
      Issue No: Vol. 8, No. 1 (2023)
       
  • ETNOCONHECIMENTO SOBRE OS CRUSTÁCEOS DECAPODOS DOS SATERÉ- MAWÉ DO
           ANDIRÁ - BARREIRINHA/AM

    • Authors: Alexandre Tyson Ferreira de Souza, Marnisson Luiz de Araújo Bahia, Fabiano Gazzi Taddei
      Pages: 32 - 51
      Abstract: O objetivo deste estudo foi diagnosticar o conhecimento da etnia sateré-mawé do Andirá - Barreirinha/Am sobre os crustáceos decápodos, identificando usos e costumes e as terminologias utilizadas para os animais. A região amazônica, devido a diversidade de etnias presentes, é um polo riquíssimo e pouco explorado desse tipo de conhecimento. Os Sateré-Mawé fazem parte de uma etnia indígena que habita a floresta tropical, principalmente, entre os estados do Amazonas e Pará. Integra a família linguística tupi-guarani e, atualmente, nota-se a perda do intercâmbio dos saberes tradicionais por parte das novas gerações. A etnia possui cerca de 8.373 indígenas, 5.510 dos quais falam a língua Sateré-Mawé, 2.992 que leem e 2.980 que a leem e escrevem. Para a obtenção dos dados de interesse, foram realizadas entrevistas com perguntas que tratavam da nomenclatura utilizada para a identificação de camarões e caranguejos, sobre o conhecimento das regiões corporais, do uso dessas espécies como alimento, sobre predação, importância ecológica e sobre os conhecimentos populares relacionados a esses animais. Foram entrevistados 10 indígenas entre adolescentes e adultos. Os resultados obtidos comprovam a existência de um considerável conhecimento dos sateré-mawés sobre os crustáceos decápodos, desde as regiões corporais até aspectos da sua bio-ecologia. Em seu dialeto, são chamados de Pohiã (camarão) e Akát’a (caranguejo). Nota-se, principalmente, nas entrevistas das pessoas com mais idade, que esses crustáceos apresentam crenças relacionadas com curas de enfermidades, sorte e comportamento dos humanos, o que não foi encontrado nas entrevistas dos mais jovens da etnia, nos quais percebe-se uma perda considerável do conhecimento tradicional, desde o dialeto até os usos e costumes. Fato que, provavelmente, está relacionado a inserção das ferramentas tecnológicas dentro da aldeia, muitos não tem mais o habito de pescar e estão perdendo ou já perderam a fluência no dialeto Sateré-Mawé.
      PubDate: 2023-02-03
      DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i1.13086
      Issue No: Vol. 8, No. 1 (2023)
       
  • QUEM FAZ E ONDE ESTÁ A PRODUÇÃO ACADÊMICA ETNOBOTÂNICA EM COMUNIDADES
           QUILOMBOLAS DA MATA ATLÂNTICA'

    • Authors: Bianca Pinto de Morais, Maiara Cristina Gonçalves, Natalia Hanazaki
      Pages: 52 - 69
      Abstract: O objetivo deste trabalho foi apresentar os principais aspectos da pesquisa etnobotânica em quilombos da Mata Atlântica a partir de uma perspectiva étnico-racial. O desenvolvimento de pesquisas etnobotânicas brasileiras tem apresentado importantes avanços nas últimas décadas tanto em relação à diversidade de publicações como também em relação às questões éticas; neste sentido, o questionamento sobre o racismo institucional na pesquisa etnobotânica busca discutir questões sociais latentes em nossa sociedade que refletem também nas relações entre pesquisadores e colaboradores durante o desenvolvimento da pesquisa e que se apoiam no mito da identidade coletiva nacional e da neutralidade científica. A partir de uma revisão sistemática em bases indexadas (Scopus e Web of Science), foram padronizados dados oriundos de 89 estudos publicados entre 1988 e 2020, compreendendo mais de 1000 entradas de informações que, após filtragens por repetições e inconsistências, resultaram numa compilação de 15 artigos publicados sobre usos de 380 espécies de plantas. As principais categorias citadas foram medicinais e alimentícias. Nove pessoas autoras responderam a um questionário online, com perguntas sobre seu perfil pessoal e sobre as motivações para o desenvolvimento do estudo em comunidades remanescentes de quilombos. Os estudos confirmam a enorme diversidade de espécies e de usos pelas comunidades quilombolas, contudo também indicam hegemonia das pessoas que produzem o conhecimento científico, realizado por mulheres em sua maioria branca demonstrando a importância das discussões sobre gênero e branquitude nas pesquisas etnobotânicas.
      PubDate: 2023-03-04
      DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i1.11575
      Issue No: Vol. 8, No. 1 (2023)
       
  • O DISCURSO COLETIVO DE UMA COMUNIDADE SEMIRRURAL SOBRE OS ANIMAIS
           SILVESTRES NO SUL DO PAMPA

    • Authors: Camila Alvez Islas, Greici Maia Bheling, Samuel Molina Schnorr
      Pages: 70 - 89
      Abstract: O Pampa, considerado uma das áreas de campo mais biodiversas e importantes do planeta é uma das regiões biogeográficas mais negligenciadas em estudos realizados no Brasil. Apenas nas últimas décadas o Pampa ganhou maior atenção da comunidade científica, que passou a realizar mais pesquisas sobre sua biodiversidade e benefícios da natureza para as pessoas. Os mamíferos são fundamentais na dinâmica dos ecossistemas pampeanos e, ainda assim, muitas espécies da mastofauna de médio e grande porte estão ameaçadas de extinção devido, dentre outros fatores, à fragmentação e destruição dos habitats e à caça. A expansão urbana é um importante causador desses fatores, refletindo em interações negativas entre a fauna silvestre e a população humana. Nesse contexto, a compreensão sobre a visão e os valores das pessoas sobre os animais é fundamental para subsidiar o planejamento de ações conservacionistas nessas áreas. Dessa forma, o objetivo deste trabalho consistiu em identificar os mamíferos silvestres de médio e grande porte e suas relações com moradores de uma comunidade semirrural no município do Capão do Leão-RS, localizado na região sul do Pampa. Para a pesquisa etnozoológica, realizaram-se entrevistas semiestruturadas, as quais foram gravadas e posteriormente analisadas por meio do método quali-quantitativo Discurso do Sujeito Coletivo. Como resultados se apresentam os Discursos do Sujeito Coletivo para oito Instrumentos de Análise. Conclui-se a necessidade de conservação de um remanescente local e das áreas em seu entorno por demonstrarem abrigar quantidade significativa de animais silvestres, bem como espécies ameaçadas de extinção.
      PubDate: 2023-04-19
      DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i1.12014
      Issue No: Vol. 8, No. 1 (2023)
       
  • RESERVA EXTRATIVISTA CHICO MENDES, ACRE, BRASIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA
           SOBRE HÁBITOS E SEGURANÇA ALIMENTAR NOS SERINGAIS SIBÉRIA E ALBRÁCIA

    • Authors: Guiomar Almeida Sousa, Katiuscia Shirota Imada, Uiara Mendes Ferraz de Pinho, Lin Chau Ming, Amauri Siviero
      Pages: 90 - 101
      Abstract: A Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre é formada por diversos seringais, (áreas povoadas por seringueiras existentes principalmente na Floresta Amazônica), sendo uma área protegida com a finalidade de harmonizar o modo de vida das comunidades locais com o desenvolvimento sustentável. Nesse aspecto, o objetivo dessa pesquisa foi realizar um relato de experiência sobre a segurança alimentar nos Seringais Sibéria e Albrácia, destacando os componentes básicos da produção agrícola, bem como os principais hábitos alimentares dos moradores. O estudo de campo foi conduzido em expedição científica, sendo realizadas 20 entrevistas, com pessoas na faixa etária entre 20 e 65 anos. Nesses seringais, a agricultura se desenvolve basicamente para a subsistência, sendo as culturas da mandioca (Manihot esculenta Crantz), arroz (Oryza sativa L.) e feijão (Phaseolus vulgaris L.), a base da alimentação. Pouco é vendido, sendo armazenado para o autoconsumo durante o ano. Verifica-se que os habitantes dos seringais Sibéria e Albrácia produzem os principais insumos da sua alimentação por meio da agricultura e da pecuária. Também se observa o extrativismo da floresta nas suas diversas formas (látex, castanha, caça e frutos). As famílias apresentam baixo consumo de frutas, verduras e legumes, sendo um fator negativo para a saúde da comunidade, podendo contribuir para o desenvolvimento de algumas doenças causadas pela deficiência de nutrientes na dieta. A partir desta pesquisa sugere-se maior vigilância por parte da execução dos programas sociais implementados, principalmente os relacionados à melhoria da segurança alimentar, para que haja diversidade dos itens produzidos, principalmente os de autoconsumo.
      PubDate: 2023-05-15
      DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i1.12724
      Issue No: Vol. 8, No. 1 (2023)
       
 
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