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- EDITORIAL - EDIÇÃO ESPECIAL: ETNOCIÊNCIAS E EDUCAÇÃO: ARTICULAÇÕES
POSSÍVEIS. Authors: Maria Franco Trindade Medeiros, Maria Carolina Sotero, Ângelo Giuseppe Chaves Alves Abstract: O conhecimento socialmente construído e compartilhado pelos diversos grupos humanos é o objeto de estudo comum entre as etnociências e a educação. Pesquisas que articulam tais áreas, reúnem perspectivas específicas de cada uma delas e afloram em resultados robustos no entendimento das relações entre os seres humanos e o seu meio. O planejamento de um projeto em etnociência e educação sempre opera em diferentes esferas. Atuando de um modo direto ou indireto, estes projetos provocam efeitos que ultrapassam o que se pensou originalmente. Ações de articulação entre as etnociências e a educação reverberam em múltiplos sentidos, pois cada professor-pesquisador vivencia a escuta e a troca a partir de sua ampla rede de relações que inclui as escolas, seus profissionais, seus estudantes, suas famílias e outros componentes da sociobiodiversidade, que cotidianamente dão vida ao processo educacional. Organizado no âmbito da Revista Ethnoscientia, a edição especial Etnociências e Educação: articulações possíveis se configura como uma proposta de se trazer as ressonâncias de projetos em etnociências que tenham realizado articulações com a educação, abordando aspectos cognitivos, políticos, ecológicos e afetivos - entre outros - que se interconectam nessas ações.A potência de articulações possíveis entre as etnociências e a educação e a força das redes de educação são o foco desta edição especial. É um espaço na revista para se pensar em metodologias, troca de experiências, e reflexões sobre dimensões bioculturais no campo comum das etnociências com a educação. Assim, ações empreendidas por diferentes projetos que tenham promovido articulações das etnociências com a educação e cujos resultados reverberam em seus locais de atuação e integram esta edição especial, trazendo as experiências e os pontos de vista pedagógicos dos professores-pesquisadores envolvidos.Pesquisadores e seus colaboradores, professores e estudantes, foram convidados e contribuíram com Etnociências e Educação: articulações possíveis, trazendo para esta edição especial suas referências proporcionadas pelos encontros das etnociências com a educação, dos quais surgiram práticas, metodologias e reflexões para a criação de novas experiências formativas. Os trabalhos foram concebidos nos formatos de artigos de pesquisa e relatos de caso.Esperamos a boa leitura desta edição de Etnociências e Educação: articulações possíveis! PubDate: 2023-11-16 DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i3.15535 Issue No: Vol. 8, No. 3 (2023)
- ETNOBOTÂNICA APOIANDO AÇÕES EM EDUCAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
DO ENSINO BÁSICO: UM ESTUDO DE CASO COM LICENCIANDOS EM CABO FRIO, RIO DE JANEIRO (BRASIL) Authors: Nicky van Luijk, Mônica Machado Neves Ramos, Viviane Stern da Fonseca-Kruel Pages: 1 - 18 Abstract: As mudanças ambientais têm gerado impactos na biodiversidade e no conhecimento ecológico tradicional (CET) associado em diversas regiões do mundo. No Brasil, a região costeira vem sofrendo com a intensa pressão antrópica, a supressão da vegetação nativa (restinga) e consequentes perdas e/ou modificações do CET de comunidades de pesca artesanal, entre outras. Além disso, o processo de globalização e padronização dos sistemas educacionais estão transformando e empobrecendo o CET intergeracional. Nesse contexto, a educação pode subsidiar processos de registro e salvaguarda de conhecimentos bioculturais através da problematização e contextualização no ensino, ultrapassando as barreiras da sala de aula e tocando as questões socioambientais regionais. Essa contextualização pode ser realizada através do diálogo entre os conhecimentos tradicionais e científicos, sendo a Etnobotânica uma possível mediadora de saberes no campo da educação. Neste sentido, aqui descrevemos uma experiência de aproximação realizada com um grupo de licenciandos em Ciências da Natureza do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense – Campus Cabo Frio, futuros professores da rede básica de ensino na região de Cabo Frio, litoral sudeste do Brasil. Para tal, foi elaborado um jogo da memória, com informações etnobotânicas de espécies vegetais nativas da Restinga de Massambaba (RJ). A partir deste jogo foram realizadas trocas de informações e uma visita técnica de campo à Restinga de Massambaba, com estudantes dos cursos de Licenciatura em Biologia, em Química e em Física durante o Estágio Curricular Supervisionado III e Currículo e Avaliação da Aprendizagem. Estas atividades foram bem-sucedidas, pois os licenciandos se mostraram interessados em reaplicar futuramente o jogo na educação básica, além de em ampliar o conhecimento sobre a diversidade cultural e biológica da região em que atuarão. PubDate: 2023-10-27 DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i3.14951 Issue No: Vol. 8, No. 3 (2023)
- A APLICAÇÃO DE MÉTODOS ETNOBIOLÓGICOS EM SALA DE AULA COMO UMA
PROPOSTA DE ENSINO E FORMAÇÃO DE JOVENS PESQUISADORES NO NORTE DE MINAS GERAIS, BRASIL Authors: Juliana Loureiro Almeida Campos Pages: 19 - 29 Abstract: No processo de ensino e aprendizagem da etnobiologia é importante que exercitemos, além da teoria, a parte prática da disciplina. Apresento uma experiência de ensino e pesquisa que teve como foco a aplicação de métodos da etnobiologia junto aos estudantes da Escola Família Agrícola (EFA) Nova Esperança, Minas Gerais. A atividade fez parte do meu trabalho como consultora de um projeto de pesquisa durante 2017 a 2019, e teve como objetivo formar os estudantes para que fizessem o trabalho de campo em suas comunidades, tornando-se assim pesquisadores da sua realidade. Em sala de aula, as tarefas tiveram uma boa aceitação por parte dos estudantes, proporcionando o diálogo e a troca de saberes, desafiando-os a questionarem e a refletirem a respeito da importância da pesquisa. O conhecimento prévio dos estudantes foi trabalhado antes que eles fossem a campo, criando condições para que a prática educativa não fosse apenas uma transferência de conhecimentos, e sim a construção destes conjuntamente. Analiso a repercussão deste método de ensino na sala de aula da EFA e a contribuição da pesquisa nas comunidades estudadas, convidando o leitor a refletir sobre a utilização de métodos de pesquisa como ferramentas de ensino na disciplina de etnobiologia. PubDate: 2023-10-27 Issue No: Vol. 8, No. 3 (2023)
- NIÑEZ Y CONOCIMIENTOS ECOLÓGICOS LOCALES DE LOS BOSQUES
ANDINO-PATAGÓNICOS DE ARGENTINA. RECOMENDACIONES PARA EL TRABAJO ETNOBIOLÓGICO EN EL AULA Authors: Catalina Rico Lenta, Ana Haydeé Ladio, Adriana E Rovere Pages: 30 - 54 Abstract: Numerosos estudios han mostrado que si los conocimientos ecológicos locales de los niños y niñas (CELNs) son incluidos en el currículo escolar, se transforman en herramientas didácticas de integración cognitiva e intercultural. En este trabajo, analizamos tres estudios realizados con niño/as de escuelas primarias de tres contextos socioculturales diferentes (semirural-criollo, rural-pueblo originario, y urbano-multicultural) de los bosques andino-patagónicos de Argentina. El objetivo fue reflexionar sobre los elementos distintivos evidenciados en cada experiencia de articulación entre etnobiología y educación y establecer recomendaciones para el futuro. en todos los casos, se trabajó bajo las premisas pedagógicas de “ciencia en el aula”, y en lo etnobiológico desde el concepto de conocimiento ecológico local. En el primer estudio de caso, se indagó sobre la continuidad de la práctica de recolección de piñones de pewén (Araucaria araucana (Molina) K.Koch) en la comunidad rural mapuche Aigo. En el segundo, se trabajó en dos escuelas semirurales de El Foyel y Río Villegas sobre el CELN de invertebrados terrestres. Por último, en la ciudad de Bariloche, se estudió el CELN de plantas silvestres comestibles, focalizando en las vías de transmisión cultural. Los resultados muestran que es posible incluir los CELNs en la currícula escolar y promover una educación pluralista y conectada con lo local. Elaboramos a partir de nuestra experiencia 10 recomendaciones que consideramos sustanciales para el trabajo etnobiológico con infancias en la escuela. Consideramos que la adecuación de distintas propuestas pedagógicas y etnobiológicas a cada contexto es clave, y que éstas deben basarse en el desarrollo de experiencias emotivas y que promuevan el conocimiento corporizado. La incorporación de la perspectiva etnobiológica en el aula es fundamental para incentivar un pensamiento sensible que no separe a la naturaleza de la cultura, y así favorezca una relación más armoniosa de la niñez con el entorno. PubDate: 2023-11-07 DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i3.14959 Issue No: Vol. 8, No. 3 (2023)
- DESAFÍOS Y OPORTUNIDADES DE LA ENSEÑANZA DE LA BIOLOGÍA EN CONTEXTOS
INTERCULTURALES: LA ETNOBIOLOGÍA COMO HERRAMIENTA PARA LA INCORPORACIÓN DE LOS CONOCIMIENTOS ECOLÓGICOS TRADICIONALES Authors: Rossana Celeste Lezcano Acuña, Norma Inés Hilgert Pages: 55 - 74 Abstract: El artículo aborda el tema de la interculturalidad en la educación - específicamente en el contexto de la Educación Intercultural Bilingüe (EIB)- en escuelas secundarias con matrícula indígena mbya guaraní de la provincia de Misiones, Argentina. El objetivo del estudio es identificar los desafíos y oportunidades que ofrece la EIB, en general, y la enseñanza de la Biología en particular. Se analizan y comparan las concepciones y perspectivas de los docentes criollos y de los docentes indígenas de las asignaturas Biología y Taller de Integración Curricular, respectivamente, mediante entrevistas semiestructuradas. Se discuten las competencias profesionales reflejadas y los desafíos que supone la concepción de una interculturalidad funcional predominante; las barreras lingüísticas en la enseñanza; la falta de currículo diferenciado; y los obstáculos en la integración de saberes locales en la enseñanza de la Biología (fundamentados principalmente en la falta de pericia en la interpretación de los saberes locales). Se identifica, una valoración positiva entre la población indígena, respecto a la escolarización de los jóvenes, y entre los docentes de Biología con experiencia en impartir temas de ciencias en contextos diversos. Este consenso en la percepción sobre la EIB se podría convertir en una oportunidad, para promover instancias de capacitación docente tanto en la formación inicial, como continua. Se identifica una necesidad de fortalecer la formación y competencias de los docentes, especialmente en lo referente a la interculturalidad, la competencia comunicativa y al conocimiento del contenido pedagógico local. La colaboración entre docentes indígenas y no indígenas se sugiere como una estrategia efectiva para superar las barreras lingüísticas y culturales y se destaca el aporte del abordaje etnobiológico como herramienta para tender puentes entre culturas y mejorar la calidad de la enseñanza de la Biología en contextos interculturales. PubDate: 2023-11-12 DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i3.14970 Issue No: Vol. 8, No. 3 (2023)
- POSSIBILIDADES PARA UMA EDUCAÇÃO DIVERSA E INCLUSIVA NA AMAZÔNIA: UMA
EXPERIÊNCIA NO SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO MODULAR DE ENSINO NO ESTADO DO PARÁ Authors: José Moisés de Oliveira Silva, Simone Lopes Silva Pages: 75 - 92 Abstract: No sentido de pensar a educação para além das instituições de ensino, é necessário vislumbrar as distintas realidades, os saberes locais e suas aplicações. Este estudo investigou como se dá a relação entre as etnociências, dentro do Sistema de Organização Modular de Ensino (SOME), no âmbito da 11ª Unidade Regional de Ensino (URE) da Secretaria de Estado da Educação do Pará (SEDUC/PA) na Amazônia Oriental, em diálogo com os conteúdos programáticos do Ensino Médio da educação escolar, e a diversidade indígena, quilombola, ribeirinha, extrativista e da agricultura familiar. Os objetivos foram: (i) compreender, por meio de uma abordagem interdisciplinar, como os Estudos Amazônicos são absorvidos dentro das disciplinas; (ii) identificar a existência de atividades de pesquisa e extensão, ainda que na educação básica, para que as juventudes tenham oportunidades de aprendizagens de forma igualitária, tendo como motivação, uma Amazônia sustentável e inclusiva, (iii) verificar se o Estado busca atender o 4º Objetivo do Desenvolvimento Sustentável-ODS, observando a relação dos povos indígenas e comunidades tradicionais com a Natureza; e (iv) identificar de que forma a educação escolar considera suas etnociências, buscando valorizar a cultura dos povos enquanto fonte de conhecimento científico, viável e necessário para uma transformação real. Nesse sentido, utilizamos entrevistas com professores e gestores e o diálogo constante com os estudantes, resultando em uma série de possibilidades que ligam as diversas compreensões ontológicas e diversos sistemas de conhecimento, frente a proposta de atender o direito cidadão, a educação por meio da educação escolar. Dessa forma, como resultados desta pesquisa, trazemos a prática da cartografia social, denominada cartografia afetiva, que permite identificar uma diversidade de saberes inerentes as comunidades, o uso da criatividade expresso em distintas linguagens, que permite a compreensão acerca de aspectos econômicos, geográficos, religiosos, cosmológicos e da agricultura, a vivencia, que são os intercâmbios entre comunidades, visitas de campo que contempla diferentes realidades, exposições na escola, a partir da cultura material e a sistematização dessas práticas para auxiliar na formação de professores, multiplicação de boas práticas, buscando atender parte da dimensão amazônica, por meio do trabalho em rede envolvendo gestores, pesquisadores, lideranças comunitárias e toda a comunidade escolar que é parte dos esforços que qualificam o ensino e a aprendizagem. PubDate: 2023-11-25 DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i3.14965 Issue No: Vol. 8, No. 3 (2023)
- A POTÊNCIA DA RELAÇÃO ENTRE EDUCAÇÃO E DEVOLUTIVAS ETNOCIENTÍFICAS:
UM ESTUDO DE CASO SOBRE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Authors: Luciele Leonhardt Romanowski, Maria Fernannda Eing Torezin, Gabriel Francisco Salamon, Mayana Lacerda Leal, Rubana Palhares Alves, Natalia Hanazaki Pages: 93 - 107 Abstract: Devolutivas são formas de retornar parte dos resultados das pesquisas para as comunidades, podendo colaborar para a valorização dos conhecimentos tradicionais sobre a biodiversidade. Neste estudo apresentamos aspectos essenciais da interação pesquisador-comunidade sob a lente do processo de ensino-aprendizagem. Ele contou com a participação de 82 estudantes de duas escolas de Santa Catarina, tendo como objetivo avaliar o impacto de atividades educativas utilizando um material de devolutivas. O material utilizado também foi avaliado quanto à: viabilidade, relevância, adequação e aproveitamento das atividades propostas. Com os estudantes foram realizados pré-teste (antes da utilização do material) e pós-teste, compostos por cinco questões abertas, para analisar seus conhecimentos sobre as Unidades de Conservação (UC). Os nossos resultados mostraram que antes das atividades 59% dos estudantes não souberam explicar o que era uma UC, 52% não souberam discorrer sobre a importância delas e 56 % não souberam dizer como elas influenciavam as suas vidas. No pós-teste essas porcentagens passaram para 12%, 4% e 10%, respectivamente. Assim, constatamos que o uso do material de devolutivas teve um impacto positivo na aprendizagem sobre as UC. PubDate: 2023-11-27 DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i3.14958 Issue No: Vol. 8, No. 3 (2023)
- ETNOBOTÂNICA E CONSERVAÇÃO NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS
ALIADA À MÍDIA DIGITAL Authors: Jéssica de Andrade Jerônimo, Mariana Reis de Brito, Maria Franco Trindade Medeiros Pages: 93 - 104 Abstract: No intuito de se estimular a aprendizagem dos alunos no Ensino de Ciências, a Etnobotânica é um caminho para se obter uma boa resposta na aprendizagem escolar, podendo ser adotados conteúdos históricos de forma interdisciplinar. Tem-se então, a possibilidade de se ampliar o conhecimento científico dos alunos, proporcionando uma maior reflexão sobre temas como a utilização das plantas e sua conservação a partir de conteúdos curriculares escolares. Ações pedagógicas interdisciplinares variadas sobre conteúdos históricos e botânicos podem também privilegiar os conhecimentos cotidianos oriundos dos ambientes dos alunos, correlacionando-os com as temáticas curriculares. E, na perspectiva do Ensino de Ciências, a mídia digital aliada à Etnobotânica e Conservação, constitui importante ferramenta de auxílio na aprendizagem. Neste sentido, no presente trabalho, analisou-se o processo de produção de um vídeo didático, sob o prisma da Etnobotânica Histórica voltado ao ensino escolar com conteúdos de Ciências (conservação) e História (do Brasil); e também a elaboração de um plano de aula para sua utilização em disciplina de Ciências. No processo de criação do vídeo a obra Historia Naturalis Brasiliae, de 1648, dos naturalistas holandeses Wilhelm Piso e Georg Marggraf foi utilizada como referência histórica e botânica, além do currículo definido pela Base Nacional Comum Curricular (Brasil). O vídeo tem duração de 6:05 minutos tratando de assuntos passados e atuais como desmatamento e urbanização em área de Mata Atlântica, colonização portuguesa e holandesa no Brasil, conhecimentos tradicionais, usos de plantas nativas do Brasil, e importância de populações locais e da conservação. A produção audiovisual destinou-se aos estudantes do ensino básico, neste caso, 9° ano do Ensino Fundamental II (Brasil). Considera-se importante o estímulo a ações pedagógicas nas quais se mesclam a interdisciplinaridade, a vivência pessoal do aluno e também comunitária, utilizando-se de variadas ferramentas, que permitam veicular os conteúdos curriculares no Ensino de Ciências. PubDate: 2023-11-22 DOI: 10.18542/ethnoscientia.v8i3.14921 Issue No: Vol. 8, No. 3 (2023)
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