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- E MAIS UMA OLIMPÍADA SE FOI!!!
Authors: Edil Rodrigues, Iberê Caldas
Pages: 07 - 08
Abstract: Desde 1988 temos acompanhado de perto as Olimpíadas ou os Jogos Olímpicos de Verão, e o Brasil vem mantendo a afirmativa de: “vamos à busca de mais medalhas”! De Seul para Tóquio já se foram 32 anos de muito treino, muita preparação e muita luta dos nossos atletas e treinadores, mas, por outro lado, nós que atuamos na área da educação física e do esporte (professores, treinadores, fisiologistas, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, torcedores, trabalhadores... “Simples mortais”) ficamos aqui refletindo e por muitas vezes irritados e tristes com os resultados do nosso país nas olimpíadas.
PubDate: 2022-04-23
Issue No: Vol. 1, No. 1 (2022)
- ÂNGULO QUADRICIPTAL E A DOR PATELOFEMORAL: UMA REVISÃO
SISTEMÁTICA
Authors: Wanessa Maria Tenório dos Santos, Maria Eduarda Pontes dos Santos, Eurico Solian Torres Liberalino, Julliana Silva Melo Souza, Luana Cristina Albuquerque Barbosa, Fátima Larissa Santiago, Fernanda Oliveira Soares, Luciano Machado Oliveira
Pages: 09 - 10/11/12/1
Abstract: Introdução: A Síndrome da dor patelofemoral é um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela. A sua etiologia ainda é incerta, mas pesquisas defendem que as alterações biomecânicas e anatômicas, como o ângulo quadricipital (ângulo Q) aumentado, podem ocasionar tal dor. Objetivo: Avaliar, através de uma revisão sistemática, a associação da dor patelofemoral e as alterações na medida do ângulo Q. Método: Tratou-se de uma revisão sistemática com estudos que analisaram a associação entre a dor patelofemoral e o ângulo Q, e a sua sintomatologia. A busca foi realizada nas bases de dados Pubmed, Lilacs, Scielo, Ibecs e Adolec, utilizou-se artigos publicados entre os anos de 2006 e 2020. Resultados: Foram selecionados 15 artigos, onde 60% dos estudos foram realizados com mulheres. A associação entre dor patelofemoral e o ângulo quadricipital (Q) foi encontrada em 20% dos estudos. Para avaliar sinais e sintomas, 6,6% dos estudos utilizaram questionário estruturado, 40% avaliaram a função do joelho por escalas e testes especiais. 60% avaliaram o Ângulo Q com goniômetro e utilizaram testes especiais associados. Para quantificar a dor, 40% utilizaram a escala visual analógica. Observou-se que 20% avaliaram o IMC. Conclusão: Uma quantidade ínfima de artigos constou a relação entre Síndrome da dor patelofemoral e alteração do ângulo Q, sendo assim, essa relação é inconclusiva ou questionável. Além disso, indivíduos com Síndrome da dor patelofemoral devem fazer o fortalecimento da musculatura flexora e extensora de joelhos e dos rotadores externos do quadril para um melhor alinhamento do ângulo Q.
PubDate: 2022-04-23
Issue No: Vol. 1, No. 1 (2022)
- VARIAÇÕES DO SISTEMA DE DEFESA 5:1 NO HANDEBOL
Authors: Washington Nunes Silva Junior
Pages: 22 - 23/24/25/2
Abstract: O esporte é um fenômeno enraizado nas diferentes culturas da humanidade e faz parte da vida dos seres humanos há muito tempo. Ao longo da história, a forma de organizar e executar planos de trabalho com o esporte foi se modificando, partindo do empirismo até chegar a níveis sofisticados de observações, anotações, registros, análises, planejamento, organização e aplicação de ciclos de t
PubDate: 2022-04-23
Issue No: Vol. 1, No. 1 (2022)
- A PRESENÇA DAS MULHERES EM NARRAÇÕES ESPORTIVAS DE
RÁDIO
Authors: Renata Ferreira de Miranda
Pages: 37 - 38/39/40/4
Abstract: Introdução: É de conhecimento do público em geral, que o futebol é a paixão nacional e que o rádio é o alicerce para a maioria dos comunicadores, conforme as evoluções populacionais aconteciam, o rádio também se evoluía, porém, esse ambiente desde o seu início é voltado para o sexo masculino. Objetivo: Analisar o espaço da mulher na narração esportiva no rádio, especificamente no futebol. Método: O estudo se caracteriza pela pesquisa qualitativa baseando-se nos portais de comunicação como o Intercom e Observatório da Imprensa, onde se analisou o que já foi abordado sobre a narração envolvendo as mulheres no rádio em partidas de futebol. Resultados e Discussão: É contemporâneo e quase natural ver as mulheres ocupando cenários antes masculinos apresentando desenvoltura e profissionalismo, no ramo das narrações esportivas de rádio tal constatação é equivalente. Conclusão: A inserção da mulher no mundo da narração esportiva do futebol começou de forma tímida, foi ganhando novos cenários e nos dias atuais, está se tornando uma presença natural aos olhos e ouvidos de quem acompanha os noticiários esportivos, porém há muito a ser conquistado.
PubDate: 2022-04-23
Issue No: Vol. 1, No. 1 (2022)
- A IDADE E O TEMPO DE PRÁTICA ESTÃO ASSOCIADOS AOS SINTOMAS DE BURNOUT DE
ADOLESCENTES PRATICANTES DE ESPORTES'
Authors: Gabriel Lucas Morais Freire, Kauany Maria Araújo Veras, Cassia Sirene Soares de Brito, Yara Lucy Fidelix, Daniel Vicentini de Oliveira, Jose Roberto Andrade do Nascimento Junior
Pages: 46 - 47/48/49/5
Abstract: Introdução: A prática esportiva durante a infância e adolescência promove uma série de benefícios para os seus praticantes, mas também pode trazer consequências negativas. O burnout é caracterizado como o esgotamento físico e mental. Nesse sentido, observar como a idade e o tempo de prática estão associados aos sintomas de burnout de adolescentes participantes esportivo é suma importância para entender desempenho prejudicado dentro do contexto esportivo e fora do ambiente esportivo. Objetivo: Analisar se a idade e tempo de prática estão associados a burnout em adolescentes participantes dos Jogos Escolares. Método: Participaram da pesquisa 120 adolescentes das modalidades de futsal e handebol nos Jogos Escolares de Arapiraca-AL. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico e o Questionário de Burnout para Atletas. A análise dos dados foi através dos testes de Kolmogorov-Smirnov e a Correlação de Pearson. Resultados: Os adolescentes apresentaram maior indicativo de burnout na dimensão de reduzido senso de realização (M=2,94), seguido de exaustão física e emocional (M=2,66) e desvalorização esportiva (M=2,13). A correlação demonstrou que a dimensão exaustão física e emocional se associou positivamente com a idade (r= 0,20; p < 0,05) e tempo de prática (r= 0,18; p < 0,05). Conclusão: A idade e o tempo de prática são fatores intervenientes na exaustão física e emocional desses adolescentes.
PubDate: 2022-04-23
Issue No: Vol. 1, No. 1 (2022)
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