Authors:Begoña Pessis Pages: 48158 Abstract: El presente artículo explora los sentimientos en la filosofía práctica de Kant y, particularmente, el lugar de la compasión en su programa. En primer lugar, se determinará si la compasión, además de no ser un móvil con valor moral, puede incluso ser tenida por un tipo de enfermedad. En segundo lugar, se dilucidará si acaso hay alguna clase de compasión que no sea hostil o sea incluso favorable para la “salud moral”. En tercer lugar, se juzgará si es adecuado postular una sociedad apática y libre de compasión como ideal asintótico. En cuarto y último lugar, se evaluará si puede integrarse, y cómo, la compasión al modelo ético de Kant. Keywords:Artigos
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RETÓRICA DE LOS NOMBRES YSPRACHE EN WALTER BENJAMIN
Authors:Eduardo García Elizondo Pages: 48109 Abstract: El presente trabajo se propone analizar la retórica de los nombres elaborada en el escrito „Über Sprache überhaupt und über die Sprache des Menschen“. En función de ello, mediante una vía de interpretación expositiva, abordaremos cómo se articula la lectura retórica que Walter Benjamin hace de figuras teológicas con su concepción del habla (Sprache) como lógos, el estatuto de su carácter incondicionado y lo indecible. Para esa tarea, expondremos la incompatibilidad constitutiva entre la categoría de nombre (como elemento de análisis de la instancia retórica del habla) y la categoría de signo (la cual, en su caracterización instrumental, se reduce a una unidad de análisis de tipo lógico-matemático). A partir de la exposición de estos momentos, arribaremos a las consideraciones finales de que aquella incompatibilidad constitutiva permite pensar el carácter paradójico irreductible en el que se funda el habla. Keywords:Artigos
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UNA ÉTICA DE LA CREENCIAEN PEDRO OLIVI
Authors:José Antonio Valdivia Fuenzalida Pages: 46886 Abstract: Desde la publicación de Ethics of Belief de William Clifford en 1877, se desarrolló una tradición de discusión en torno a la pregunta por la posibilidad de pensar en criterios normativos para justificar moralmente nuestro asentimiento. Este estudio entrega evidencia para apoyar la hipótesis de que el texto Quaestiones de virtutibus, q. 8 y 9, de Pedro Olivi (s. XIII) estaría desarrollando una particular ética de la creencia. El propósito del franciscano sería explicitar los presupuestos que deben guiar la típica discusión escolástica a propósito de la relación entre la fe revelada y la razón. Su doctrina poseería el gran interés de que, tomando como punto de partida una revelación que nunca se pone en tela de juicio, intenta elaborar criterios normativos que cumplan con los rigurosos estándares que impone el correcto uso de la razón sin que ello invalide la justificación moral que posee la creencia en dicha revelación. Keywords:Artigos
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KELSEN E O NAZISMO
Authors:Delamar José Volpato Dutra Pages: 48652 Abstract: O artigo busca apresentar três critérios que poderiam servir de indicativos para uma consideração de qual seria a melhor teoria do direito, a positivista ou a jusnaturalista. Considerando que o busílis da questão se refere à relação entre direito e moral, bem como que os positivistas, no geral, defendem a tese da separação e que os jusnaturalistas defendem a tese da conexão, o texto escrutina os possíveis efeitos que as duas concepções teriam em relação ao quietismo, à anarquia e à retroatividade da lei. Tratou-se, portanto, da relação do positivismo jurídico e do jusnaturalismo com sistemas jurídicos iníquos, mormente o nazismo. O texto escrutina o debate Hart/Fuller para analisar as possíveis relações causais que explicariam as conexões do positivismo jurídico e do jusnaturalismo com o nazismo. Indica que um debate semelhante poderia ser reconstruído entre Kelsen/Radbruch. O artigo sustenta que no quesito quietismo, ambas as teorias estão como que em uma situação de empate. Por isso, ampliou-se a busca de possíveis efeitos para outros quesitos, como a tese da anarquia e da complexidade. Nestes últimos dois quesitos, o artigo conclui por uma leve vantagem do positivismo jurídico sobre o jusnaturalismo. Keywords:Artigos
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SUEÑOS, IMAGINACIÓNY ESCEPTICISMO
Authors:ALVARO PELAEZ CEDRES Pages: 47557 Abstract: En diversos trabajos bien conocidos, Ernest Sosa ha sostenido, en contra del modelo ortodoxo del sueño, que soñar es como imaginar: cuando sueño que p tengo imágenes sensoriales como si p fuera el caso, y proposicionalmente imagino que p. En otras palabras, simulo la experiencia de p. Bajo este modelo, la experiencia de soñar se parece más a la de la ficción, y, en opinión de Sosa, no pone en peligro la estabilidad de mis creencias perceptuales. Mi propósito en esta colaboración es mostrar que, contra lo que Sosa y otros sostienen, no es claro que el modelo del sueño basado en la imaginación tenga las consecuencias antiescépticas que ellos suponen. Específicamente, los casos concernientes al fenómeno cognitivo de la simulación que serán objeto de mi consideración mostrarán que no hay un acceso reflexivo y transparente inmediato a nuestras creencias que las asegure contra la posibilidad de escenarios escépticos. Keywords:Artigos
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CONOCIMIENTO LÓGICO YRAZONAMIENTO ORDINARIO
Authors:Diego Tajer Pages: 46167 Abstract: En su artículo “Logical knowledge and ordinary reasoning”, Besson (2012) argumenta que el enfoque disposicional del conocimiento lógico está condenado al fracaso. Como respuesta, Steinberger y Murzi (2013) sugieren un nuevo criterio de conocimiento lógico que parece evitar las objeciones de Besson. En este artículo, argumento que este nuevo enfoque es erróneo, porque las demandas que impone sobre el agente son demasiado débiles. Luego, elaboro un criterio modificado que no es afectado por la mayor parte de las objeciones. Keywords:Artigos
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HERMENÊUTICA ÉTICA TECIDAPELA REGRA DE OURO E REGRA DE COBRE DA MORAL;
Authors:Luiz Rohden Pages: 45733 Abstract: Neste artigo continuarei fundamentando a face da hermenêutica ética relativa à visão e à postura de quem compreende o outro, seja pessoa, seja cultura, seja natureza. Tenho desenvolvido este projeto a partir de Hans-Georg Gadamer. Para realizar esse escopo explicitei inicialmente suas críticas à racionalidade moderna – que reifica o outro – bem como sua recomendação de tratá-lo enquanto outro. A seguir fundamentei a proposta de um Eu hermeneuticus que compreende o outro sob a égide do imperativo kantiano, a saber, de não tratar o outro como objeto, mas como fim em si mesmo e pautado também pela Regra de Ouro da moral segundo a qual se deve tratar o outro como eu gostaria de ser tratado. Neste artigo, vou incorporar ao projeto de uma hermenêutica ética a proposta da Copper Rule da moral desenvolvida por Yong Huang, segundo a qual precisamos compreender e tratar o outro como ele gostaria de ser tratado, isto é, a partir da sua expectativa e do seu ethos corporificada na formulação “faça aos outros o que eles gostariam que você fizesse a eles”. Feito isso, proponho o entrelaçamento de ambas no que denomino de Regra de Platina, em que o eu trata o outro como gostaria de ser tratado e, ao mesmo tempo, trata o outro como ele gostaria de ser tratado. Keywords:Artigos
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A TRILHA SECRETA
Authors:Romero Freitas Pages: 48268 Abstract: Nos seus dois principais ensaios sobre o teatro épico, Benjamin sugere que o elemento antitrágico do teatro brechtiano pode ser lido como uma espécie de herança da atitude socrática e do diálogo platônico, transmitidas de modo “secreto e sorrateiro” pelo drama de martírio, pela tragédia clássica francesa e pelo Trauerspiel. Keywords:Artigos
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VALOR MORAL EM KANT
Authors:Robinson dos Santos Pages: 45982 Abstract: Na obra de Kant o termo valor é utilizado com grande frequência e, de fato, isso não é algo exclusivo das obras de filosofia moral. Apesar disso, Kant não explicou de modo claro e suficiente o papel que este conceito desempenha ou o que ele realmente significa em sua filosofia moral. Neste artigo, argumentarei que o conceito kantiano de valor na primeira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes é relevante e estratégico para esclarecer sua noção de ação moral, mas desempenha apenas um papel secundário em toda a argumentação da Fundamentação. Esta é a principal razão pela qual sua ética não é o que chamamos de uma teoria sistemática do valor moral. Como veremos, seu conceito de valor não é colocado antes, acima ou abaixo da lei moral e do dever, isto é, como seu fundamento de validade, mas, ao contrário, todo valor deriva da lei moral e do imperativo categórico. Keywords:Artigos
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O CONCEITO DE VONTADE SANTA DE KANT
Authors:Keberson Bresolin Pages: 48183 Abstract: Este artigo busca investigar o conceito da vontade santa no quadro referencial da ética kantiana. Desafiando as concepções superficialmente redutivas que inadvertidamente a relegariam a um constrangimento da liberdade, o artigo postula que a "vontade santa" deve ser compreendida primordialmente como um arquétipo normativo. Este arquétipo, fundamentado na matriz do idealismo transcendental kantiano, opera como um vetor prático que serve para reconfigurar e ampliar a nossa autocompreensão moral. Contrapondo-se a qualquer noção de causalidade teleológica, a vontade santa oferece um horizonte idealizado que permite a mensuração da trajetória moral humana, facultando uma aspiração ética que transcende os obstáculos comumente impostos pelos interesses sensíveis e paixões mundanas. Este horizonte não apenas reitera a autonomia inerentes à condição humana, situando a ética de maneira irrevogável dentro do domínio antropocêntrico, mas também esboça uma via para uma genuína elevação moral. Neste prático, a vontade santa não surge como um índice inatingível ou um ideal quimérico, mas emerge como um horizonte normativo que não só nos convida à autorrealização moral, como também nos desafia a ascender a um estado de virtuosidade. Deste modo, este conceito fulcral na filosofia kantiana funciona como um catalisador para uma reorientação profunda da compreensão humana acerca de suas próprias potencialidades e limitações no âmbito do agir moral. Keywords:Artigos
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TEORIA, HISTÓRIA E CRÍTICADA ARTE
Authors:Marco Aurélio Werle Pages: 48213 Abstract: Trata-se de propor uma compreensão da estética de Hegel tendo em vista sua relação com a estética tradicional e a de sua época. Neste sentido, ressalta-se a figura de Goethe, como instância criadora e crítica, e o modo como Hegel rearranja os discursos da teoria da arte, da história da arte e da crítica de arte, recuperando as abordagens de August Schlegel e Herder. O sistema estético de Hegel reflete este rearranjo em suas três partes: sobre o ideal, as formas e as artes particulares. Keywords:Artigos
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