Subjects -> PHILOSOPHY (Total: 762 journals)
| A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z | The end of the list has been reached or no journals were found for your choice. |
|
|
- Scotus acerca dos universais
Authors: Vitor Bragança Pages: 4 - 15 Abstract: Resumo No presente artigo procura-se oferecer uma análise e avaliação críticas da posição de João Duns Scotus (ca. 1265 – 1308) a respeito do problema dos universais. Para tanto, é levada a cabo primeiramente uma breve exposição dos argumentos e conceitos centrais dos quais ele se utiliza para defender seu realismo. Em seguida, algumas críticas à posição de Scotus, em especial o cerne da que devemos a Guilherme de Ockham (ca. 1287 – 1347), são apresentadas em detalhes e então respondidas.Palavras-chave: Scotus, Ockham, escolástica, universais, realismo, nominalismo.Abstract The current paper aims to offer an analysis and evaluation of John Duns Scotus’ (ca. 1265 – 1308) position regarding the problem of universals. In order to do so, a brief exposition of the central arguments and concepts he employs to defend his realism is first carried out. Some criticisms of Scotus’ position, especially the core of the one we owe to William of Ockham (ca. 1287 – 1347), are then presented in detail and answered.
PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp4-15 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- Inovação e Conflito nos Capítulos I ao III de O Príncipe de Maquiavel:
Pocock e Lefort Contra o Reducionismo Socioeconômico da Noção de Classe na Interpretação de McCormick Authors: Otávio Gonçalves Vieira Pages: 16 - 31 Abstract: Resumo O artigo aponta o reducionismo da determinação exclusivamente socioeconômica do povo e dos grandes na interpretação de McCormick sobre Maquiavel. Este reducionismo resulta em uma leitura limitada de O Príncipe, não examinando satisfatoriamente os capítulos I ao III e o problema da inovação neles expresso. Defende-se que estes capítulos e este problema podem ser examinados pela tematização do conflito, quando se considera a questão da desunião entre grandes e povo para além do seu caráter socioeconômico. Uma comparação entre as leituras de Pocock e Lefort é mobilizada para tanto, pois elas examinam os capítulos iniciais de O Príncipe e reconhecem neles o problema da inovação. O que as diferencia é Lefort reconhecer o tema do conflito enquanto implícito nos capítulos em questão. Com esta comparação, deixa-se indicado que Lefort permite ampliar o horizonte interpretativo visado por McCormick, permitindo uma compreensão mais complexa e dinâmica do conflito entre classes em Maquiavel.
Abstract This article indicates a reductionism on the exclusively socioeconomic determination of the popolo and the grandi in McCormick’s interpretation of Machiavelli. This reductionism results in a limited reading of The Prince, one that does not satisfactorily examine chapters I to III and the problem of innovation therein expressed. I defend that these chapters and this problem can be examined through the thematization of conflict, if one considers the question of the disunion between grandi and popolo beyond its socioeconomical character. A comparison between Pocock’s and Lefort’s interpretations is mobilized for it, for they examine the initial chapters of The Prince and recognize the problem of innovation therein. What differentiates them is that Lefort recognizes the theme of conflict as implicit in the initial chapters of The Prince. Through this comparison I indicate that Lefort allows us to broaden McCormick’s interpretative horizon, allowing a more complex and dynamic comprehension of conflict. PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp16-31 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- A Música na Dissertatio de Arte Combinatoria, de Leibniz
Authors: Fabrício Fortes Pages: 32 - 41 Abstract: Resumo O artigo apresenta um estudo sobre as aplicações feitas por Leibniz de sua arte combinatória ao campo musical. Elucidamos inicialmente alguns conceitos fundamentais, bem como alguns procedimentos da combinatória leibniziana, e mostramos os usos musicais sugeridos por Leibniz para esses procedimentos. Em seguida, discutimos o alcance geral da abordagem combinatória em música e concluímos que Leibniz antecipa, na Dissertatio, a introdução de procedimentos vinculados à música contemporânea. Palavras-Chave: Combinatória. Música. Pensamento Simbólico. Leibniz. Abstract. The paper presents a study on Leibniz’s applications of his combinatorial art to the musical field. First, we elucidate some fundamental concepts, and some procedures of Leibnizian combinatory, and we show the musical uses suggested by Leibniz for these procedures. Then, we discuss the general scope of the combinatorial approach in music, and we conclude that Leibniz anticipates, in Dissertatio, the introduction of some procedures related to contemporary music. PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp32-41 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- Liberdade e Imputabilidade em Kant: uma Controvérsia
Authors: Pedro Costa Rego Pages: 42 - 63 Abstract: Resumo O presente artigo inscreve-se numa pesquisa constituída de duas etapas, das quais apenas a primeira é aqui contemplada. Essa etapa consiste essencialmente num esforço por chamar a atenção para o que considero uma dificuldade conceitual relativa à noção de liberdade prática no pensamento de Immanuel Kant. Proponho que Kant trabalha com duas acepções distintas da liberdade que deve caracterizar o arbítrio humano, que são acepções dificilmente conciliáveis e cuja confusão torna problemático o projeto fundamental de sua filosofia prática. Uma delas, conquistada argumentativamente nos seus textos fundacionais de filosofia prática, assimila liberdade a moralidade, dando ocasião ao problema da imputabilidade das escolhas imorais. A outra, aparentemente pressuposta ao longo de todos os seus escritos sobre o tema da liberdade e preferida quase unanimemente pelos intérpretes, equivale a uma concepção moralmente neutra de livre arbítrio. Contra ela, há de saída a explícita recusa do próprio filósofo quando chamado a se manifestar ex professo sobre sua legitimidade na Metafísica dos Costumes. Mas tento mostrar que, mais grave que isso, se trata de um conceito de liberdade que, a fim de garantir a imputabilidade de escolhas imorais, acaba tornando qualquer escolha inimputável. Palavras-chave: Liberdade, moralidade, imputabilidade, vontade, arbítrio. Abstract In this paper, corresponding to the first of two parts of my current research, I endeavor to lay out a conceptual difficulty concerning the notion of practical freedom in Kant`s thought. I argue that the philosopher deals with two distinct and conflicting meanings of the freedom of human choice, which renders problematic the fundamental project of his practical philosophy. The one, conceptually rooted in his grounding texts on freedom of the will, assimilates freedom and morality and ends up by making, prima facie, unconceivable free choices against morality, hence, renders impossible the imputation of immoral choices. The other, apparently presupposed throughout most of Kant`s writings on freedom and almost unanimously cheered by the interpreters, amounts to a morally neutral conception of free choice. Against it raises Kant`s declared refusal when provoked to express himself about it in the Metaphysics of Morals. Moreover, I argue it`s a concept of freedom that, meant to guarantee the accountability of immoral choices, ends up by making all choices unaccountable. PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp42-63 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- Cos’è una Condizione' Il Categorico e l’ipotetico nella Logica del
Pensiero Kantiano Authors: Márcio Suzuki Pages: 64 - 87 Abstract: ResumoO texto aqui apresentado pretende dar uma pequena contribuição à discussão sobre a relação entre lógica e ontologia na filosofia kantiana. Seu objetivo é mostrar como Kant segue a lógica dos wolffianos, mantendo sua abordagem geral, não sem introduzir algumas mudanças importantes. Ao contrário dos filósofos dogmáticos, Kant, como se sabe, enfatiza a neutralidade ontológica e epistemológica da lógica geral, diferenciando- a da lógica transcendental, que apresenta as condições universais necessárias apenas com base nas quais se pode falar de conhecimento objetivo. Leibniz, Wolff e seus seguidores teriam negligenciado essa distinção e dado à lógica geral um significado ontológico e heurístico, que absolutamente não lhe pertence. Este artigo examina até que ponto essa versão da lógica dogmática, tão bem construída por Kant e geralmente aceita pelos estudiosos, é confiável; tenta também mostrar que Kant flerta aqui e ali com asserções ontológicas e, ao fazê-lo, sua lógica também funciona como uma heurística. Os juízos categórico e hipotético, bem como seus respectivos silogismos, serão aqui examinados em sua relação recíproca como casos emblemáticos desse uso menos neutro da lógica formal por Kant. Além disso, espera-se que este exame revele alguns dos procedimentos metódicos seguidos pelo filósofo em sua investigação conceitual, modo de proceder que, embora respeitando estritamente as regras lógicas estabelecidas, introduz modulações dentro dessas mesmas regras, para enfrentar os desafios do pensamento crítico . Palavras-chave: Kant, lógica, ontologiaAbstract The text presented here intends to make a small contribution to the discussion on the relationship between logic and ontology in Kantian philosophy. Its purpose is to show how Kant follows the logic of the Wolffians, maintaining their general approach, not without introducing some important changes. Unlike dogmatic philosophers, Kant, as is well known, lays stress on the ontological and epistemological neutrality of general logic, differentiating it from transcendental logic, which presents the necessary universal conditions only on the basis of which one can speak of objective knowledge. Leibniz, Wolff and his followers would have neglected this distinction and given general logic an ontological and heuristic meaning, which absolutely does not belong to it. This article examines to what extent this version of dogmatic logic, so well constructed by Kant and generally accepted by the scholars, is reliable; it also tries to show that Kant flirts here and there with ontological assertions and, in doing so, his logic also functions as a heuristic. The categorical and the hypothetical judgments, as well as their respective syllogisms, will be examined here in their reciprocal relationship as emblematic cases of this less neutral use of formal logic by Kant. Furthermore, this examination will hopefully reveal some of the methodical procedures followed by the philosopher in his conceptual investigation, a way of proceeding that, although strictly respecting the established logical rules, introduces modulations within these same rules, to face the challenges of the critical thought. PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp64-87 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- Nietzsche: Crítica e Desprezo
Authors: Thiago Ribeiro Magalhães Leite Pages: 88 - 98 Abstract: Resumo Alguns leitores de Nietzsche podem admitir certa dificuldade em reconhecer os limites entre a crítica, a genealogia e o filosofar com o martelo. Tais limites existem e podem ser delineados se buscarmos o elemento no qual cada uma dessas investidas atua. Este artigo procura elaborar a ideia de que a noção nietzschiana de crítica envolve o desprezo afirmativo, o riso e a zombaria. Ligada, portanto, a uma condição valorativa, a crítica é mais ofensiva, exigente e assumidamente tendenciosa do que se poderia conceber a partir da tradição kantiana.
Abstract Some readers of Nietzsche may admit some difficulty in recognizing the boundaries between criticism, genealogy, and philosophizing with the hammer. However, such limits exist if one seek the element that produces each one. This article tries to elaborate the idea that the affirmative contempt, laughter, mockery, for Nietzsche, defines the critic. Related, therefore, to an evaluative (and physiological) condition, criticism is more virulent, offensive, demanding and biased than one might think from a Kantian tradition. PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp88-98 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- Realismo Científico e Incomensurabilidade Metodológica: Autonomia
Epistêmica Como Parte da Racionalidade Científica Authors: Bruno Malavolta e Silva Pages: 99 - 124 Abstract: ResumoO argumento do milagre afirma que o realismo científico é a melhor explicação para o sucesso da ciência: teorias científicas são bem-sucedidas porque são verdadeiras, e cientistas são bem-sucedidos em encontrar teorias verdadeiras porque se baseiam em normas metodológicas confiáveis. A tese da incomensurabilidade metodológica afirma que teorias científicas não são escolhidas através de um algoritmo neutro de normas epistêmicas. Isso revela uma lacuna na explicação realista: normas epistêmicas confiáveis não são suficientes para conduzir a escolhas de teorias verdadeiras, pois tais escolhas também são determinadas por outros fatores além de normas epistêmicas. A introdução de fatores adicionais como subdeterminando a escolha de teorias engendrou argumentos relativistas e antirrealistas contra o realismo. A explicação realista pode ser reabilitada se postular que os cientistas possuem autoridade epistêmica para aprimorar as normas metodológicas da ciência, sendo aptos a tomar decisões autônomas em vez de regidas por regras.
Abstract The no miracles argument claims that scientific realism is the best explanation to science’s success: scientific theories are empirically successful because they are truthlike, and scientists are successful in theory-choices because they rely on reliable methodological norms. The methodological incommensurability thesis claims that there is no neutral algorithm for theory-choice. It reveals a gap in the realist explanation: reliable epistemic norms are not sufficient to guarantee successful theory-choices, because theory- choices are also determined by other factors besides epistemic norms. The introduction of additional factors as underdetermining theory-choices motivates relativist and antirealist positions. But the realist explanation can be rehabilitated if it postulates that scientists have epistemic authority to develop methodological norms, being apt to take decisions which are autonomous rather than rule-driven. PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp99-124 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- O Conceito de Consequência Lógica e os Problemas do Pluralismo e
do Anti-Excepcionalismo Authors: Alberto Leopoldo Batista Neto Pages: 125 - 139 Abstract: Resumo Apresentam-se alguns conceitos fundamentais e posições representativas referentes a três debates correntes na filosofia da lógica, a saber aquele acerca da natureza da relação de consequência, o que versa sobre o problema do pluralismo lógico (e sua alternativa fundamental, o monismo) e o que gira em torno da chamada proposta anti-excepcionalista, que nega o caráter excepcional da lógica e a põe numa relação de continuidade essencial com as demais ciências, de modo a evidenciar pontos de conexão entre as três discussões mencionadas. Levanta-se, por fim, a questão da plausibilidade da posição, presentemente minoritária, de um anti-excepcionalismo pluralista, vinculando-a, por sua vez, à aceitação de alguma variedade de pluralismo científico. Palavras-chave: consequência lógica; pluralismo lógico; anti-excepcionalismo lógico. Abstract Some fundamental concepts are presented, along with the theses relative to three current debates in the philosophy of logic, namely the one concerning the nature of the relation of logical consequence, the one over the problem of logical pluralism (and its fundemental alternative, monism), and the one around the so-called anti-exceptionalist proposal, which denies logic’s exceptional character and puts it in a relation of essential continuity with the remaining sciences, so as to highlight the points of connection between the three aforementioned discussions. The question is raised, finally, of the plausibility of the position, presently of small currency, of a pluralist anti-exceptionalism, which is associated, in its turn, to the acceptance of some variety of scientific pluralism. PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp125-139 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- Reassessing the Clash Between Isaiah Berlin’s Value Pluralism and Ronald
Dworkin’s Monism Authors: Mateus Matos Tormin Pages: 140 - 156 Abstract: Resumo Este artigo reexamina o debate entre o pluralismo de valores de Isaiah Berlin (PV) e o monismo de Ronald Dworkin, sua “unidade do valor” (UV). Em primeiro lugar, o debate entre ambos é reconstruído por meio de duas proposições: de acordo com a proposição descritiva p, “é possível integrar nossos valores em um todo coerente”; de acordo com a proposição normativa Pn, “a melhor interpretação de nossos valores mostra que eles estão integrados em um todo coerente”. Enquanto PV nega ambas, UV as afirma. Feito isso, apresentam-se os argumentos de Dworkin em defesa de sua tese (assim como as críticas que faz ao pluralismo de Berlin), seguidos de uma resposta pluralista. Por fim, examina-se a tentativa de Dworkin de recolocar o debate no plano meta-ético, julgando-a inadequada: o pluralismo berliniano não se encaixa nos rótulos de “ceticismo interno” e “externo” que Dworkin tenta lhe imputar.AbstractThis article revisits and reassess the debate between Isaiah Berlin’s value pluralism (VP) and Ronald Dworkin’s monism, his “unity of value” (UV). First of all, the debate is reconstructed around two claims: according to the descriptive claim p, “it is possible to integrate our values in a coherent whole”; according to the normative claim Pn, “the best interpretation of our values shows them to be integrated in a coherent whole”. While VP denies both, UV asserts them. After that, Dworkin’s arguments in defense of his thesis (as well as his criticisms of Berlin’s pluralism) are presented, along with a pluralist response to them. Finally, Dworkin’s attempt to recast the debate in the meta-ethical level is assessed and deemed to be inadequate: Berlin’s value pluralism does not fit the labels of “internal” and “external skepticism” that Dworkin wants to associate with it.
PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp140-156 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- RESENHA de Peter S. Fosl, Hume’s Scepticism: Pyrrhonian and Academic.
Edinburg: Edinburgh University Press, 2020, 378pp. Authors: José Raimundo Maia Neto Pages: 157 - 161 Abstract: Resenha de Peter S. Fosl, Hume’s Scepticism: Pyrrhonian and Academic. Edinburg: Edinburgh University Press, 2020, 378pp. PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp157-161 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- APRESENTAÇÃO À TRADUÇÃO DO CAPÍTULO 5 (“Rational Psychology and
the Pseudorational idea of the soul”), do livro de Michelle Grier: Kant’s doctrine of transcendental illusion. New York: Cambridge University Press, 2001, pp. 143- 171. Authors: Patrícia Fernandes da Cruz Pages: 162 - 165 Abstract: Apresentação de Psicologia Racional e a Ideia Pseudo-racional de Alma, de Michelle Grier PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp162-165 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
- Psicologia Racional e a Ideia Pseudo-Racional de Alma
Authors: Michelle Grier Pages: 166 - 185 PubDate: 2023-05-23 DOI: 10.35920/1414-3004.2021vol25iss1pp166-185 Issue No: Vol. 25, No. 1 (2023)
|