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Anais de Filosofia Clássica
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  This is an Open Access Journal Open Access journal
ISSN (Print) 1982-5323
Published by Universidade Federal do Rio de Janeiro Homepage  [22 journals]
  • Èsù e a origem do tempo que passa na tradição
           yorùbá

    • Authors: Carlos Henrique Onà Veloso
      Pages: 1 - 18
      Abstract: A proposta deste artigo é apresentar uma reflexão sobre Èṣù, uma divindade yorùbá e sua relação com o tempo, a partir de um oríkì (louvor/elogio) que foi usado como epígrafe do VIII Simpósio Internacional Ousia. O Simpósio, que teve como tema “O problema do tempo na Antiguidade”, em seu cartaz de divulgação, exibiu um oríkì que afirma: “Èṣù pa ẹyẹ láná pẹ̀lú sọ li òkúta lóní”. A tradução mais comum é “Èṣù matou um pássaro ontem com a pedra que lançou hoje”. A afirmação, como se pode perceber, é contraintuitiva e fere (ou pelo menos inverte) a conhecida relação de causa e efeito. Devido a esta inversão (o efeito acontecendo antes da causa), nossa mente busca uma solução para a afirmação que mais nos parece um enigma. Ficamos imaginando como é possível agir dessa forma' O que os antigos yorùbá querem dizer com essa afirmação' Essas questões são norteadoras dessa reflexão.


      PubDate: 2022-09-08
      DOI: 10.47661/afcl.v15i30.51251
      Issue No: Vol. 15, No. 30 (2022)
       
  • Aspectos platônicos do tempo (Platão-Exu)

    • Authors: Luisa Severo Buarque de Holanda
      Pages: 19 - 34
      Abstract: Este artigo tem por objetivo delinear e analisar quatros aspectos do tempo recolhidos em três diferentes contextos platônicos: 1) o relato do personagem Crítias no começo do Timeu; 2) a continuação desse mesmo relato no diálogo Crítias; 3) o chamado mito de Teuth, contado por Sócrates no Fedro. Esses quatro aspectos do tempo serão chamados de repetição, degeneração, apagamento e descontinuidade. Serão feitas breves descrições de suas características e, em seguida, serão tecidos comentários relativos aos distintos modos de encarar um evento, segundo cada uma dessas modalidades temporais. Para concluir, será tomado o ponto de vista autoral para adicionar a esses quatro aspectos um quinto, que pode ser chamado de literário ou meta-narrativo.
      PubDate: 2022-09-08
      DOI: 10.47661/afcl.v15i30.45622
      Issue No: Vol. 15, No. 30 (2022)
       
  • Fabulações do tempo em uma tragédia exuzíaca.

    • Authors: Verônica Costa
      Pages: 35 - 60
      Abstract: O objetivo aqui é apresentar algumas fabulações do tempo na tragédia Penteu, de Fernando Santoro, destacando o diálogo com o outro, a recepção e o hibridismo de épocas e culturas. Em um primeiro momento, será discutida a composição anacrônica da própria obra – o desafio de escrever no presente o que se perdeu no passado – a partir do único fragmento encontrado da tragédia homônima de Ésquilo. Trata-se do verso citado por Galeno: Nenhuma gota de sangue caísse sobre o solo”. Em seguida, a reflexão acerca do tempo da memória e da repetição, bem marcado no prólogo, e a releitura do ewè “Eṣù acerta um pássaro ontem com a pedra lançada hoje”, aparentemente sem sentido, mas extremamente decisivo para compreensão de questões de caráter ético, político e existencial. Tais dimensões temporais sugerem uma interpretação ética, isto é, um modo próprio de viver e agir consoante a orientação de sabedorias ancestrais.
      PubDate: 2022-09-08
      DOI: 10.47661/afcl.v15i30.54090
      Issue No: Vol. 15, No. 30 (2022)
       
  • A definição aristotélica do tempo incorre em uma transgressão de
           gênero'

    • Authors: Rafael Cavalcanti de Souza
      Pages: 61 - 73
      Abstract: O presente trabalho expõe uma leitura da definição aristotélica do tempo em Física IV. 11, 219b1-2, explicitando a sua compatibilidade com a tese intitulada de ‘proibição da transgressão de gênero’ presente em Segundos Analíticos I. 7, 75a38-39. A interpretação tradicional propõe que a tese aristotélica da transgressão de gênero impossibilita a utilização de atributos de um domínio científico em outras ciências. Se esse for o caso, a definição aristotélica incorreria em uma transgressão, visto que ‘número’ é um item da aritmética e não poderia ser utilizado em um objeto da ciência natural, como o tempo. Mostro uma leitura da transgressão de gênero à luz da teoria da proporção que torne compatível a definição do tempo com a tese da transgressão de gênero.
      PubDate: 2022-09-08
      DOI: 10.47661/afcl.v15i30.46031
      Issue No: Vol. 15, No. 30 (2022)
       
  • Apreensão psicofisiológica do tempo em Aristóteles

    • Authors: Gabriel Moraes Dias de Souza
      Pages: 74 - 96
      Abstract: O propósito deste artigo é apresentar algumas relações de sentido entre os conceitos de tempo e movimento segundo Aristóteles, mediante a ideia de funcionalidade psicofisiológica e o modo como é exercida durante o viver. Por essa razão, duas obras aristotélicas, a Física e o De Anima, são consideradas como referências fundamentais para que sejam investigados atos de apreensão humana da temporalidade e seus desdobramentos intelectivos. A partir desse contexto, três assuntos específicos serão abordados. Em primeiro lugar, a teoria da sensação e do intelecto; em segundo, a natureza do tempo; por último, a psicofisiologia entre tempo e movimento.
      PubDate: 2022-09-08
      DOI: 10.47661/afcl.v15i30.46628
      Issue No: Vol. 15, No. 30 (2022)
       
  • Time and Narrative in Augustine’s City of God and Confessions

    • Authors: Ester Pereira Neves de Macedo
      Pages: 97 - 110
      Abstract: Este artigo examina as conexões entre a concepção de Tempo de Agostinho em duas de suas principais obras: Cidade de Deus e Confissões. A questão do Tempo é crucial para os propósitos narrativos de Agostinho, e aparece em seu relato da história da humanidade – a Cidade de Deus, assim como aparece em seu relato de sua própria história – as Confissões. O livro XI em ambas as obras discute o tempo e a criação, e coloca a narrativa do livro no contexto do tempo como um todo. Os dois relatos partem de motivações semelhantes e de um método semelhante. Mas eles ao mesmo tempo completam um ao outro: o relato das Confissões é mais detalhado na forma, apresentando o problema e elaborando a solução passo a passo; a Cidade de Deus parece pegá-lo de onde Confissões termina e dá um passo adiante. Neste artigo, primeiro esboço brevemente o conceito de tempo como apresentado nas Confissões XI. Posteriormente, continuo apontando como ele se completa no relato de Cidade de Deus. Concluo indicando como esses dois relatos juntos colocam em perspectiva a preocupação de Agostinho com a narrativa, bem como seu uso.
      PubDate: 2022-09-08
      DOI: 10.47661/afcl.v15i30.46052
      Issue No: Vol. 15, No. 30 (2022)
       
  • The Gyges’ Ring in Plato’s Republic

    • Authors: Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes
      Pages: 111 - 129
      Abstract: A narrativa de Giges aparece na República de Platão (359b-360b), quando Gláucon conta como Giges se tornou o governante da Lídia na Ásia Menor (Anatolia). O Desafio de Gláucon é a base para toda a exposição posterior sobre a justiça na República de Platão. Será através deste desafio que Gláucon pedirá a Sócrates para que ele prove que a justiça é, de toda maneira, melhor do que a injustiça. No entanto, na passagem 359d há uma dificuldade para identificar Giges. Através deste estudo, pretendemos apresentar algumas propostas para a passagem, usando para isto as fontes líricas e históricas para uma completa análise da passagem sobre Giges. No fim do artigo, nós propusemos uma interpretação da passagem para resolver o problema no manuscrito.
      PubDate: 2022-09-08
      DOI: 10.47661/afcl.v15i30.46288
      Issue No: Vol. 15, No. 30 (2022)
       
  • Lógos como "discurso" en el Sofista de Platón y la refutación de
           Antístenes

    • Authors: Nestor Cordero
      Pages: 130 - 145
      Abstract: La justificación, en el Sofista, de la existencia de un discurso (lógos) que pudiera no ser verdadero, significó, en su momento, una verdadera revolución. La víctima del hallazgo fue sin duda, Antístenes, el enemigo íntimo de Platón, para quien "todo lógos dice la verdad". Pero la justificación del lógos falso por parte de Platón tuvo que apoyarse en dos novedades introducidas en el Sofista: la "comunicación entre las Formas" y la noción de un tipo de no-ser que no fuese lo contrario del ser, lo cual posibilitó que un lógos expresara, "acerca de algo", algo diferente de lo que es.


      PubDate: 2022-09-08
      DOI: 10.47661/afcl.v15i30.54296
      Issue No: Vol. 15, No. 30 (2022)
       
 
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