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Anais de Filosofia ClássicaNumber of Followers: 0
Open Access journal ISSN (Print) 1982-5323 This journal is no longer being updated because: the publisher no longer provides RSS feeds
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- Empedoclean Epistemology
Authors: Carlo Santaniello Pages: 1 - 24 Abstract: Presocratic, and particularly Empedoclean, epistemology has long been the object of intense debate. Unbridgeable (or apparently so) contrasts emerge in the large output of the Agrigentine philosopher, as far as epistemology is concerned. They may partially overlap with the differences among the poems ascribed to him. But sometimes such discrepancies can be traced even inside one and the same work. An obvious example of the first kind is the contradiction between frr. 2–3 D.–K., on one hand, which belongs to the περὶ φύσεως and supports a cautious empiricism, and, on the other hand, frr. 131–134 D.–K. (especially frr. 133–134), which belong to an undetermined poem, but surely convey a much greater confidence in Empedocles’ own capacity of possessing and imparting reliable theological knowledge, although such knowledge is unattainable through the senses. An example of the second kind concerns the contradiction between fr. 2, which insists on the poorness of human means of knowledge, and fr. 3, which recalls religious limits imposed on human knowledge but also encourages investigation through each of the senses. This contribution will clarify the terms of such contrasts, and try to explain their meaning. Another crucial aspect of Empedoclean epistemology will be taken into consideration — i. e. the relationship between thought and perception; and the author will argue against any straight identification between the two.Attention will be dedicated to specific connections of epistemology with different works by Empedocles, including the lost Proem to Apollo. PubDate: 2023-06-11 DOI: 10.47661/afcl.v16i31.54009 Issue No: Vol. 16, No. 31 (2023)
- Do phármakon: Helena, de Eurípides, e a ambivalência
trágica Authors: Erick Araujo, Beatriz de Paoli, Gabriele Cornelli Pages: 25 - 48 Abstract: Pretende-se analisar a tragédia Helena, de Eurípides, tendo como princípio – como início e como guia da leitura – o phármakon. Aspectos da relação entre Helena e sua imagem, ou seu nome, assim como aqueles vinculados à relação entre gregos e bárbaros, serão analisados tendo em mente o episódio odisseico no qual Helena utiliza-se de poderes farmacológicos, poderes estes que atravessam tanto as substâncias, quanto a própria Helena, e estão atrelados a um aspecto específico da tragédia: a ambivalência. Por fim, trata-se de uma análise interessada em recolher ferramentas teóricas da Antiguidade que permitam o questionamento, e o enfraquecimento, de uma perspectiva vigente, aquela da “guerra às drogas”. PubDate: 2023-06-11 DOI: 10.47661/afcl.v16i31.53877 Issue No: Vol. 16, No. 31 (2023)
- Urro feminino: o papel da mulher nas parousías dionisíacas.
Authors: Micael Rosa Silva Pages: 49 - 87 Abstract: Neste trabalho pretendo trazer algumas reflexões sobre o papel das mulheres e a visão do feminino no mundo grego antigo, mais especificamente da imagem feminil difundida nos mitos, cultos e ritos dionisíacos. Assumo, portanto, o iminente risco de um duplo erro, pois tomo como lugar de discurso dois universos semânticos a que não pertenço, a saber, falar do feminino sendo homem e falar de uma cultura tão antiga, a qual se mostra para nós como sonho, nostalgia e mistério, dos quais só podemos conjecturar. Entretanto, mesmo assumindo o risco do erro, acredito que tais reflexões tendem a contribuir com o atual e importante debate sobre alteridade e gênero. Dito isto, esclareço que o presente trabalho está dividido em três partes: a primeira explora as diferentes efígies das mulheres do séquito dionisíaco: Mênades, possuídas, amantes, mães. A segunda discorre sobre a tríade Verdade-mulher-mistério no pensamento do filósofo Nietzsche, quem evoca o nome da divindade Βαυβώ como “nome de mulher para Verdade”. Por fim, a terceira parte faz considerações sobre a simbologia de Ariadne, a eterna amante de Dioniso. PubDate: 2023-06-11 DOI: 10.47661/afcl.v16i31.45495 Issue No: Vol. 16, No. 31 (2023)
- A concepção de alma em Agostinho e suas influências -
(parte 1) Authors: Nathaniel Lovatto Pages: 88 - 104 Abstract: Este artigo é o primeiro de dois estudos que buscam apresentar a concepção agostiniana de alma e suas influências filosóficas e teológicas. Neste primeiro estudo, recupera-se da antiguidade grega a noção de psyché e apresenta-se sua incorporação nas filosofias greco-romanas e seus intercâmbios com o cristianismo e maniqueísmo, que acabam ecoando na filosofia agostiniana. No segundo estudo, apresenta-se as considerações e argumentos de Agostinho sobre as principais características da alma em seu escopo teofilosófico, ressaltando as conexões feitas com seus antecessores filosóficos. Como resultado do presente estudo, é possível encontrar nos neoplatônicos a influência filosófica principal e direta sobre a filosofia agostiniana, além da influência religiosa do maniqueísmo (como doutrina adversária) e do cristianismo primitivo (que é sua principal referência, acima até da filosofia pagã). Mas para além destas influências diretas, encontra-se também como influência indireta o platonismo (o mais predominante), o aristotelismo e o estoicismo, em diversos pontos que são incorporados por Agostinho por causa de sua formação neoplatônica. Para além disso, será possível observar tais influências emergindo nos argumentos de Agostinho, que serão apresentados no segundo estudo. PubDate: 2023-06-11 DOI: 10.47661/afcl.v16i31.53316 Issue No: Vol. 16, No. 31 (2023)
- Os Díssoi Lógoi sobre a realidade: Górgias e
Parmênides Authors: Cristiane Azevedo Pages: 105 - 128 Abstract: Enquanto Parmênides fala do ser imóvel, imortal, perfeito, e decreta a exclusão do não-ser como um caminho possível para o pensamento, Górgias, ao contrário, quer refletir sobre o não-ser. O sofista, ao que parece, estabelece um diálogo direto com Parmênides ao retomar passo a passo seus argumentos em defesa do ser e aqueles sobre a exclusão do não-ser para afirmar justamente aquilo que o eleata nega. Dessa maneira, assim como contrapõe ao discurso condenatório de Helena o seu elogio, Górgias também contrapõe ao poema de Parmênides, tradicionalmente conhecido por suas reflexões sobre a questão do ser, o seu “elogio ao não-ser”. O presente artigo pretende apresentar o escrito de Górgias Sobre o não-ser ou sobre a natureza como o discurso duplo (díssoi lógoi) ao poema Sobre a natureza, de Parmênides, e identificar como o sofista entende a realidade e a possibilidade de conhecê-la e comunicá-la. PubDate: 2023-06-11 DOI: 10.47661/afcl.v16i31.58979 Issue No: Vol. 16, No. 31 (2023)
- A equação pitagórica do Corpus hippocraticum
Authors: Henrique F. Cairus, Julieta Alsina Pages: 129 - 157 Abstract: O artigo apresenta as rationes pitagóricas em tratados da Escola de Cós no Corpus hippocraticum, a fim de assinalar a importância da inserção do pensamento pitagórico na formulação dos fundamentos das doutrinas hipocráticas. O artigo dá especial ênfase à forma como se propõe o trânsito de inteligibilidade entre o geral e o particular, procurando, por essa via, desvelar como o pensamento pitagórico contribuiu para a tessitura da relação entre as concepções políticas e somáticas.__________Abstract:This paper presents Pythagorean rationes in medical treatises from the Hippocratic school of Kos, in order to point out the importance of the insertion of Pythagoric theories in the formulation of the foundations of Hippocratic doctrines. The paper emphasizes how the transit of intelligibility between general and particular in those texts is proposed, aiming to unveil how the Pythagoric philosophy contributed to the discursive construction of the relation between political and somatic conceptions. PubDate: 2023-06-11 DOI: 10.47661/afcl.v16i31.55260 Issue No: Vol. 16, No. 31 (2023)
- Sobre o movimento dos animais - Tradução dos capítulos 1-5
Authors: Eraci Gonçalves de Oliveira Pages: 158 - 170 Abstract: Tradução para o português da primeira parte do De motu animalium de Aristóteles. PubDate: 2023-06-11 DOI: 10.47661/afcl.v16i31.59146 Issue No: Vol. 16, No. 31 (2023)
- Xunzi cap. 21 - Jie Bi 解蔽 - Livrar-se das obsessões
Authors: Matheus Oliva da Costa Pages: 171 - 200 Abstract: Tradução do capítulo Jie Bi, “Livrar-se das obsessões”, do livro Xunzi, do filósofo antigo Xun Kuang. PubDate: 2023-06-11 DOI: 10.47661/afcl.v16i31.54621 Issue No: Vol. 16, No. 31 (2023)
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