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Revista Periódicus
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  This is an Open Access Journal Open Access journal
ISSN (Print) 2358-0844
Published by Universidade Federal da Bahia Homepage  [6 journals]
  • Chamada de publicação: Chamada para publicação: Dossiê 22 -
           Narrativas de si em espaços de (re)existência: artes, corpos, linguagens
           e práticas dissidentes sudakas

    • Authors: Revista Periódicus
      Abstract: No livro ex/orbitâncias (2021), abigail Campos Leal propõe "deixa[r] a teoria queer para trás" a fim de propormos "contribuições para uma arte cuir sudaka". Essa reflexão sobre as práticas experimentais de si, especialmente às margens do Sul do Global, foi contornada pelas instituições validadas de produção de conhecimento, como uma regra de delimitação do que e de quem pode produzir “a verdade”. Sobre isso, é importante lembrar que é a partir da lógica dos modelos de conduta e de produção de conhecimento que foram normalizados os processos responsáveis por caracterizar tudo aquilo fora dessas normas como menores, subalternos, marginalizados, infames (FOUCAULT, 2003; 2013), sobretudo no que tange à observância dos marcadores sociais de gênero, raça, sexualidade, hetariedade e classe. Diante das lutas dos movimentos sociais, em especial, pelos efeitos (contraditórios) dos modos de constituição coletiva das lutas e dos afetos por meio de espaços enunciativos informatizados (SILVEIRA, 2020; SILVEIRA; CAMPOS, 2021), este dossiê é uma provocação à escuta de histórias outras que (re)criem reviravoltas nas nossas próprias narrativas de (re)existências. Se em algum dia Spinoza nos perguntou "o que pode um corpo'", neste dossiê, interessa-nos quando esta mesma pergunta parte da artista e pesquisadora brasileira Bruna Kury, no seu texto A pós-pornografia como arma contra a maquinaria da colonialidade (2021) ou, ainda, o que nos contam e nos ensinam corpos negros, LGBTQIPA+, de mulheres e todas as corporeidades minorizadas em sua existência: O que nos contam as linguagens e as produções artísticas periféricas, dissidentes, sudakas' Ao pensar a espacialidade sudaka, nos interessa reunir trabalhos que contemplem a diversidade geográfica, cultural, linguística e artística de sujeitos, movimentos, grupos e organizações que apontem para a diversidade de epistemologias produzidas "al borde del borde" (Susy Shock, 2013) e que repercutam a produtividade das dissidências na produção das (re)existências. Rebuliços epistemológicos. Narrativas teóricas. Corpos em cena. Língua(gen)s em disputa: esta é a contribuição a que nos propomos. Data limite para submissão de textos: 30 de junho de 2024 Referências FOUCAULT, Michel. A vida dos homens infames. In: FOUCAULT, Michel. Ditos e escritos, v. IV: Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003, p. 203-222. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 41. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. KURY, Bruna. A pós-pornografia como arma contra a maquinaria da colonialidade. São Paulo: FERALIVRE, 2021. LEAL, abigail Campos. ex/orbitâncias: os caminhos da deserção de gênero. São Paulo: GLAC edições, 2021. SHOCK SUSY. Poemario Transpirado. Buenos Aires: Nuevos Tiempos, 2013. SILVEIRA, Juliana da. Hashtags e trending topics: a luta pelo(s) sentido(s) nos espaços enunciativos informatizados. Interletras, Grande Dourados, v. 31, n. 8, p. 1-18, 31 abr. 2020. SILVEIRA, Juliana da; CAMPOS, Jefferson. Um corpo negro e uma cabeça de porco: (des)encontros de duas vidas que importam. Revista Crítica Cultural, Palhoça, SC, v. 16, n. 2, p. 141-150, jul./dez. 2021. ORGANIZAÇÃO: Bruno Alcione Novadvorski Scheeren - Me...
      PubDate: 2023-04-26
       
  • Chamada de publicação: Periódicus lança chamada para dossiê sobre o
           imperativo da monogamia a ser lançado em 2024

    • Authors: Revista Periódicus
      Abstract: Data limite para submissão de textos: 31 de dezembro de 2023.   O imperativo cultural da monogamia tem sido uma importante preocupação de diferentes correntes de luta e pensamento crítico, que nem sempre estão alinhadas umas com as outras. Os diversos marxismos, as feministas anarquistas e socialistas, o feminismo lésbico, os estudos queer e decoloniais, as epistemologias indígenas, entre outras linhas de pesquisa e militâncias políticas, têm encontrado na crítica à organização monogâmica dos afetos, das relações sexuais e dos vínculos de parentesco um ponto de encontro inesperado. Essa transversalidade é o resultado, ao nosso entender, da forma como o patriarcado, o colonialismo e a exploração de classe, entre outros eixos de dominação, têm se servido da imposição da ordem familiar monógama, reprodutiva e heterociscentrada para intensificar as relações de opressão que os definem. Essa lógica monolítica do mundo colonial que trata como propriedade e posse do Humano os rios, as matas e os demais bichos, também se capilariza nas relações interpessoais. Trata-se, de uma biopolítica, que tem no sexo um ponto de articulação entre o político, o biológico e o econômico, tanto no nível individual, quanto no coletivo. E trata-se de uma necropolítica, que deixa corpos, vidas e grupos sociais que são vistos como desobidientes perante a cis-hetero-mononorma abertos e disponíveis para morrer. Por esse motivo, consideramos imprescindível manter alertas as perspectivas feministas, anticoloniais, anti-racistas e de classe quanto ao desafio de resistir à monogamia compulsória. Convém continuar a convocar estas abordagens para manter viva a consciência do quão mutáveis são o discurso e a definição de ‘monogamia’, de como da Grécia Antiga até às aplicações de dating atuais conseguimos encontrar traços de uma gestão monogâmica dos géneros e das intimidades que sempre se tem reinventado.   Esta tarefa parece ainda mais relevante num contexto marcado pela institucionalização das ofensivas contra a “ideologia de gênero”, nas quais o fortalecimento da monogamia enquanto norma social e jurídica ocupa um lugar surpreendentemente pouco discutido. Com efeito, como esquecer que essas cruzadas morais, protagonizadas nomeadamente por fundamentalistas cristãos, constituem um ataque direto àqueles que procuram desenvolver seus erotismos, seus afetos, ou seus projetos reprodutivos e de criança, à margem da organização monogâmica das relações de parentesco' Não é por acaso, nesse sentido, que a influência crescente da extrema direita no Brasil vá ao encontro dos discursos de instituições como o Conselho Nacional de Justiça (2018) e o Superior Tribunal de Justiça (2020), que pretenderam consolidar o papel que ocupa a monogamia na ordem pública da nação, sublinhando assim o importante lugar que o legado colonial da monogamia ocupa no universo moral das cruzadas “anti-gênero”. E também não é por acaso que assistimos, em vários países, ao longo da última década, ao reconhecimento legal da pluriparentalidade como uma forma de dirimir casos de contestação de custódia infantil que envolvem famílias monogâmicas ...
      PubDate: 2023-02-13
       
  • Chamada de publicação: Revista Periódicus lança chamada de textos para
           dossiês de 2023

    • Authors: Revista Periódicus
      Abstract: Confira abaixo a íntegra das propostas (em português, espanhol e inglês) e quem são as pessoas organizadoras. As submissões devem ser enviadas pelo site https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/index A revista Periódicus foi criada em 2014 e é uma publicação semestral do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), vinculado ao Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos e ao Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade, da Universidade Federal da Bahia.  A revista é editada por Leandro Colling, Helder Thiago Maia, Matheus Araujo dos Santos, Léa Menezes de Santana, Marcelo de Troi e Euclides Neto, integrantes do NuCuS. A revisão gramatical e de normas é realizada pela Editora da Universidade Federal da Bahia. Circular em alianças: metodologias de colaboração e movimentos entre mundos. Circular entre mundos não é um fenômeno totalizante. Circula-se com e a partir de desigualdades, choques e violências. Como alianças evidenciam e encontram brechas para ampliar a articulação de resistências e formas mais dignas de colaboração' Essa pergunta é o ponto de partida desta chamada. As monoculturas devoram o pluriverso – o mundo onde cabem muitos mundos, como nomeia o movimento Zapatista –, e geram processos de alienação da terra que afetam a todes, mas não de modo equiparável. A devastação gera contatos, migrações forçadas e necessidades de criação de redes para articular as lutas que se iniciam pela terra e água – entendendo terra e água como vivas em distintos mundos, povos, cosmologias, modos de vida e produção. Desejamos fazer deste número um espaço de compartilhamento de saberes sobre as possibilidades e desafios de colaboração tendo em vista diferentes posicionalidades dentro de um sistema destruidor da terra que hierarquiza corpos, territórios e epistemologias. Como corpos e coletivos se movem e se conectam por terra e nas redes sociais, pelas nuvens (por avião) e pela nuvem (por cabos submarinos)' Como músicas, danças e outras práticas expressivas e formas de coletividade dão sentido a conexões e práticas de cuidado'  Nos interessam principalmente reflexões metodológicas entre territórios, lutas e sentir-pensares que considerem a ecologia e a formação de alianças de modo antirracista e feminista. Nos interessam também narrativas que excedam a separação entre elaborações teóricas e os processos de onde elas nascem. São bem vindas contribuições sobre metodologias de circulação; alianças parciais entre arte, ativismos, movimentos sociais e pesquisas acadêmicas; contra-narrativas, contra-arquivos e contra-cartografias; disputas de narrativas socioambientais e críticas às monoculturas; articulações entre heterocisnormatividades e monoculturas; existências trans e pluriversos; extrativismos e descolonização de imaginários; processos de colaboração e seus limites; armadilhas e interrupções em parcerias nos espaços acadêmicos e institucionais.  Data limite para envio dos textos: 1 de fevereiro de 2023 Maria Fantinato G. Siqueira
      PubDate: 2022-07-25
       
  • Chamada para publicação: Territorialidades Dissidentes e(m)
           Narrativas Urbanas

    • Authors: Revista Periódicus
      Abstract: A proposta deste dossiê consiste em reunir pessoas pesquisadoras e interessadas em compreender as interfaces entre o espaço e expressões de gêneros e de sexualidades dissidentes, salientando a visibilidade e o ato de aparecer em público como pressuposto fundamental à (des)construção de discursos em torno do corpo, suas subjetividades e suas territorialidades no espaço urbano. Interessa-nos observar as muitas configurações de gênero e sexualidade e seus trânsitos, tendo os espaços implicados na ação performativa de identidades transitórias que desestabilizam normas sociais e regimes de visibilidade.
      Nos interessa, neste dossiê, reunir trabalhos que discutam territórios e urbanidades que se estabelecem pelos conflitos que derivam dos diversos modos de ser e de estar de sujeitos na cidade, aqueles que desviam as regras verticais do jogo urbano pelo exercício de suas presenças e pela composição de suas corporeidades criativas, estranhas e muitas vezes lidas e assumidas como monstruosas, pois fora dos padrões sociais e avessas às pretendidas pacificações homogeneizante e enobrecedoras da cidade. Agregamos com essa chamada, investigações interdisciplinares que discutam as políticas do corpo e do cotidiano urbano, entendendo o “direito de aparecer em público” (BUTLER, 2018) enquanto premissa básica, e tantas vezes negada, do “direito à cidade” (LEFEBVRE, 1968) de sujeitos sexualmente desviantes da normatividade heterossexual e binária em termos de gênero.
      Compõem também o campo de interesse deste dossiê, trabalhos que produzam diálogos entre diversas disciplinas e exponham processos metodológicos investigativos em torno do corpo e do espaço e as diferentes formas e linguagens possíveis na produção de narrativas urbanas que fazem aparecer corpos dissidentes e suas múltiplas maneiras de criar territórios e outras formas de viver a cidade. A revista aceita texto em língua portuguesa, espanhola e inglesa. Os textos poderão ter formato de Artigos, Ensaios e Resenhas, além de textos literários, relatos de experiências manifestos e outras formas textuais mais experimentais. Publicaremos, também, ensaios fotográficos que poderão ser acompanhados de textos ou não.
      Organizadores: O Dossiê Temático “Territorialidades Dissidentes e(m) Narrativas Urbanas”, sob organização dos professores doutores Eduardo Rocha Lima (FAUFBA) e Roney Gusmão (CECULT - UFRB), é uma construção coletiva dos integrantes da linha de pesquisa supracitada, com a proposta de reunir pessoas pesquisadoras e interessadas em compreender as interfaces entre o espaço e expressões de gêneros e de sexualidades dissidentes, salientando a visibilidade e o ato de aparecer em público como pressuposto fundamental à (des)construção de discursos em torno do corpo, suas subjetividades e suas territorialidades no espaço urbano. Interessa-nos observar as muitas configurações de gênero e sexualidade e seus trânsitos, tendo os espaços implicados na ação performativa de identidades transitórias que desestabilizam normas sociais e regimes de visibilidade.
      Textos até 30 de junho de 2022 e a edição deverá ser publicada até dezembro de 2022.
      PubDate: 2022-02-08
       
 
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