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ISSN (Online) 2359-0092
Published by Universidade do Estado do Rio de Janeiro Homepage  [43 journals]
  • Expediente

    • Authors: Revista Maracanan
      Pages: 01 - 06
      Abstract: Expediente. Revista Maracanan, Ed. 31 (2022): "Comemorações 2022: memória, historiografia e novas perspectivas", set.-dez. 2022, 262p.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.72526
       
  • Comemorações 2022: memória, historiografia e novas
           perspectivas

    • Authors: Beatriz de Moraes Vieira, Filipe Stampa Pantoja
      Pages: 07 - 12
      Abstract: Apresentação. Revista Maracanan, Ed. 31 (out.dez. 2022) - PPGH/UERJ.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.72309
       
  • Para Além do Moinho de Gastar Gentes

    • Authors: José Ronaldo Alves da Cunha, Antonio Máximo
      Pages: 13 - 15
      Abstract: Em homenagem aos 100 de nascimento de Darcy Ribeiro, José Ronaldo Alves da Cunha,  presidente da Fundação Darcy Ribeiro celebra a memória de um intelectual, educador e ativista incansável na missão de “colocar as ideias no chão do mundo”, em um pequeno relato memorialístico, em tom pessoal e gentil como convém a um velho amigo. A este se acresce a sempre instigante ilustração do artista/cartunista Antônio Máximo. Para além do fato de que Darcy muito contribuiu para a melhoria das condições de educação e trabalho na UERJ, uma homenagem à sua figura questionadora parece o ponto de partida apropriado, em uma Edição dedicada às inquietações e problematizações que o gesto de celebrar e relembrar desperta.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.72518
       
  • Entrevista com o professor Flavio Wolf de Aguiar (USP)

    • Authors: Beatriz de Moraes Vieira, Cairo de Souza Barbosa
      Pages: 16 - 24
      Abstract: Flávio Wolf de Aguiar nasceu em Porto Alegre (RS), em 1947. É Doutor em Letras (1979) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/ USP), onde fundou e dirigiu o Centro Ángel Rama e atuou por muitos anos (1973-2006) como professor de Literatura Brasileira, até se aposentar. Sua atuação intelectual abrange os campos da Literatura, do jornalismo e da criação literária. Flavio Aguiar foi professor convidado e conferencista em universidades no Brasil, Uruguai, Argentina, Canadá, Alemanha, Costa do Marfim e Cuba. Dentre seus mais de trinta livros publicados constam os de autoria própria, as coletâneas por ele organizadas ou editadas, traduções e participações em antologias. São obras de crítica literária, ficção e poesia. Ao longo da vida, trabalhou nos principais jornais e revistas brasileiros. No período da ditadura militar, foi editor de cultura do jornal Movimento.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.72520
       
  • A cidade de Lima Barreto e o centenário de sua morte: algumas linhas
           autobiográficas

    • Authors: Renata Figueiredo Moraes
      Pages: 25 - 42
      Abstract: Partindo de 1922 e dos obituários da morte do literato Afonso Henriques de Lima Barreto, o texto propõe a leitura de uma parte da sua obra, considerando o autor um homem negro, morador da capital e dos subúrbios da cidade. Essa leitura é feita em diálogo com uma bibliografia que investigou o Rio de Janeiro, a literatura e os seus romancistas, entre eles o próprio Lima Barreto. Dentre os aspectos abordados nesse texto estão a relação de Lima com a República, os subúrbios, o futebol, o centenário da independência e sua negritude. Pretende-se nesse texto oferecer um caminho de leitura das obras de Lima Barreto para os leitores que pouco o conhecem e para os que há muito não o lê. O centenário de sua morte é uma boa ocasião para homenageá-lo e sua obra deveria ser leitura obrigatória nos cursos de história, ciências sociais, letras e demais disciplina da área de humanas. 
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.70179
       
  • Lima Barreto: Nação e Raça em pontos de cor

    • Authors: Carmem Lúcia Negreiros de Figueiredo
      Pages: 43 - 62
      Abstract: Pretende-se apresentar os temas nação e raça presentes em textos escolhidos de Afonso Henriques de Lima Barreto (1881-1922). Sem reduzir a obra ao viés biográfico ou ao mero engajamento social, o artigo propõe o estudo das estratégias estéticas escolhidas pelo escritor para alcançar maior densidade e perspectiva crítica. O resultado está na realização estético-literária sofisticada e sutileza na abordagem dos temas. Assim, da crônica aos textos ficcionais o escritor mostra as nuances das representações do nacional, os debates teóricos sobre a ideia de raça como forte componente do discurso nacionalista; os dolorosos efeitos psíquicos do racismo, quer na exposição de seu próprio processo de aquisição da consciência negra, quer por meio das ações de seus personagens, iluminadas por muitos recursos, entre eles, o impressionismo literário.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.70095
       
  • Centenária Exposição: Os cem anos da Exposição Internacional do
           Centenário da Independência do Brasil (1922-1923)

    • Authors: Daiane Lopes Elias
      Pages: 63 - 88
      Abstract:  ResumoSão muitos os eventos que completam cem anos neste 2022. Contudo, um dos mais grandiosos ocorridos em 1922 foi o da Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil. Inaugurada em 7 setembro, a Exposição ocupou grande parte da esplanada do Castelo, espaço antes destinado ao Morro e que foi arrasado para que na região fossem erguidos inúmeros e luxuosos pavilhões. As imponentes edificações tinham por fim mostrar as potencialidades industriais do país, do comércio, da cultura, além de estabelecer um diálogo mais próximo com as várias nações estrangeiras que participaram do evento. A elite política do período tinha como interesse maior transformar a então capital federal, o Rio de Janeiro, em uma espécie de “vitrine moderna” aos olhos do mundo. Para isso, adotaram ações de intervenção urbanística e arquitetônica na cidade, em uma tentativa de embelezá-la e modernizá-la. Os objetivos eram, sobretudo, construir uma imagem de Brasil, “país do progresso”, alinhado aos Novos Tempos, além de interesses econômicos surgidos na área central da cidade, a serem obtidos a partir desse projeto político modernizador, no qual a Exposição Internacional se torna emblemática.Palavras-chave: Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil; projetos urbanos; elite política; república brasileira.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.69084
       
  • Entre Brasil e Portugal: visões do Centenário da
           Independência

    • Authors: Jorge Luís dos Santos Alves
      Pages: 89 - 106
      Abstract: O artigo analisa a comemoração do Centenário da Independência em 1922 a partir da perspectiva das relações luso-brasileiras. O evento é marcado pela crise do regime republicano oligárquico e aumento das medidas de repressão da mobilização social na cidade do Rio de Janeiro, o centro do poder político. Nesse contexto, vicejam interpretações do simbolismo da data (7 de Setembro) e do significado da Independência por grupos com posições antagônicas sobre a herança colonial portuguesa, sua influência na formação da sociedade brasileira e na construção da nação. Essas interpretações divergentes são examinadas tendo como foco a História da Colonização Portuguesa no Brasil obra discursiva/historiográfica que busca justificar a excepcionalidade do “lugar” dos imigrantes portugueses no Brasil em razão dos vínculos de pertencimento originários do passado colonial.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.69178
       
  • O tema da Independência do Brasil nos enredos das escolas de samba do
           Rio de Janeiro

    • Authors: Fábio Rodrigues de Almeida
      Pages: 107 - 128
      Abstract: A partir do inventário sobre a origem dos enredos na estrutura das escolas de samba e de sua tendência aos temas históricos, este artigo apresenta uma breve discussão acerca da Independência do Brasil como tema nos enredos das escolas de samba do Rio de Janeiro. Busca-se, dessa forma, lançar luz sobre algumas das diferentes narrativas e representações que se fizeram presentes entre essas agremiações ao longo de sua trajetória, identificando particularidades, continuidades e rupturas no discurso carnavalesco a esse respeito. Na análise teórica, parte-se do entendimento que, dadas suas características, os enredos das escolas de samba podem ser concebidos em aproximação com o conceito de História Pública, correspondendo a representações do passado constituídas na esfera pública, não circunscritas aos limites acadêmicos. Nesse sentido, para além do debate acerca do próprio conceito de História Pública e das especificidades de sua aplicação no âmbito da produção carnavalesca das escolas de samba, ocupam espaço importante neste artigo as reflexões acerca da memória em sua relação com a escrita da história, sobretudo no que concerne às memórias socialmente compartilhadas. 
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.69194
       
  • “Vontade de ser útil à minha Pátria, a fazer tinta de escrever”:
           Antônio Muniz de Souza, os sertões e a Breve notícia da Revolução do
           Brasil (1820-1822)

    • Authors: Magno Francisco de Jesus Santos
      Pages: 129 - 151
      Abstract: Antônio Muniz de Souza foi um viajante que se deslocou pelos sertões do Brasil ao longo dos primeiros decênios do século XIX. Em suas viagens, o letrado notabilizou-se pelo recolhimento de materiais, que foram doados aos acervos das instituições científicas do Rio de Janeiro. Por essa razão, recebeu a alcunha de “Homem da Natureza”. Além disso, a experiência das viagens foi registrada por meio da publicação de livros, que descortinavam os sertões brasileiros em pleno contexto da independência e da invenção da nação. Neste artigo tenho como escopo a escrita de Antônio Muniz de Souza acerca do processo de independência do Brasil nas capitanias do antigo norte. Para isso, mobilizo como fontes os seus escritos “Breves notícias da Revolução do Brasil”, “Máximas e pensamentos” e “Viagens e observações de Hum brasileiro”, além de fontes de cotejo, como notícias de jornais e biografias atinentes ao viajante. Por meio da análise dessas narrativas é possível vislumbrar a leitura sobre os meandros do processo de independência do país, a partir da atuação de sujeitos que se encontravam nos sertões do antigo norte do Brasil.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.68980
       
  • A representatividade feminina da Independência do Brasil no acervo da
           Biblioteca Histórica do Itamaraty no Rio de Janeiro

    • Authors: Anderson Leonardo de Azevedo
      Pages: 152 - 174
      Abstract: No ano em que se comemora o bicentenário da Independência do Brasil torna-se oportuno destacar personagens pouco evidenciadas, resgatando o papel desempenhado pelas mulheres nesse evento, uma vez que a própria literatura pouco se dedicou a elas. O objetivo deste artigo é apresentar uma revisão de literatura acerca das obras pertencentes ao acervo da Biblioteca Histórica do Itamaraty no Rio de Janeiro, que abordam a trajetória das mulheres que participaram do evento da Independência do Brasil em 1822. Identificou-se até o momento no acervo da biblioteca o total de dez obras abordando a atuação de mulheres no processo de Independência do Brasil. As obras, em maioria, são referentes à Imperatriz Leopoldina. Outras mulheres mencionadas são Joanna Angelica, Maria Quitéria e as senhoras baianas e paulistanas, com menor destaque. Percebe-se a ausência de informações sobre outras personalidades femininas envolvidas no referido evento.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.69132
       
  • A carnavalização das ruas: micareta de Feira de Santana nos
           espaços públicos

    • Authors: Miranice Moreira da Silva
      Pages: 175 - 195
      Abstract: O presente artigo pretende discutir quais os projetos de cidade e sociabilidades urbanas estava presentes na micareta de Feira de Santana entre o final da década final da década de 1940 e final da década de 1960. Imaginários e representações que estavam em diálogo com o tempo histórico e os projetos de uma sociedade. Trata-se de um exercício historiográfico que parte do entendimento de que os festejos são uma construção social. A micareta, enquanto prática festiva, é composta por pessoas que partem de vários lugares sociais, que disputam e negociam os lugares na memória social e o direito a cidade. Nessa perspectiva, entendo que, através da historicização das manifestações festivas, dos festejos de rua na micareta de Feira de Santana, é possível compreender as formas de estar no mundo bem como os sentidos e significados das práticas festivas. Para construir tal reflexão, parto das construções narrativas dos jornais, em diálogo com a legislação municipal e portarias que regulavam e orientavam a micareta nas ruas da cidade.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.62190
       
  • Transmissões e transformações de uma propriedade: o caso da sesmaria do
           Engenho Novo, sua arrematação e sucessão (RJ: sécs. XVIII-XIX)

    • Authors: Rachel Gomes de Lima
      Pages: 196 - 220
      Abstract: O presente artigo tem como objetivo mapear a transmissão da sesmaria do Engenho Novo, de propriedade dos jesuítas, após a expulsão da Ordem dos territórios da América Portuguesa e da venda de suas propriedades pela Fazenda Real. Buscou-se identificar mecanismos de transmissão e sucessão da elite colonial presentes na cultura portuguesa de Antigo Regime, como táticas de engenharia parental principalmente pelas mulheres e expansão de domínio direto por meio da compra de propriedades próximas. Ao longo do século XIX, os descendentes dos arrematantes do Engenho Novo formaram redes de sociabilidade e marcaram presença na elite local da freguesia rural de Inhaúma.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.69183
       
  • Quem são os brasileiros' A conceituação do “ser” brasileiro na
           formação do Império do Brasil (1808-1831)

    • Authors: Joel Marcos Brasil de Sousa Batista, Francisco de Assis de Sousa Nascimento, João Victor da Costa Rios
      Pages: 221 - 238
      Abstract: O artigo visa investigar a construção histórica da ideia de comunidade imaginária, no período da Independência do Brasil (1808-1831), relacionando com a ideia de Nação e pertencimento que estava sendo construída na Europa, durante a Era das Revoluções. Procura responder quem foram os brasileiros, no período da emancipação política do Brasil. A metodologia utilizada foi a da análise do discurso. O artigo tem como fonte histórica os escritos de D. Pedro I, José Bonifácio e a Constituição Imperial de 1824. A fundamentação teórica da pesquisa, foi a nova história política, baseando-se no diálogo dos seguintes pesquisadores: Anderson (2008); Costa (2010); Dolhnikoff (2020); Hobsbawn (1990); Mattos (2003 e 2014); Pesavento (2003) e Rowlard (2003).
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.65539
       
  • A arte ao serviço do rei: o papel da Arquitetura como parte da defesa e
           manutenção do reino português no século XVI

    • Authors: Sarah Dume
      Pages: 239 - 255
      Abstract: A arquitetura da segunda metade do século XVI em Portugal é envolvida em uma rede de significados políticos, sociais e culturais que caracterizaram a teoria e a prática da construção no território português quinhentista. A arte de projetar e construir estava atrelada ao desenvolvimento territorial e mercantil propiciado pelas navegações, e a segunda metade do século em questão passa a assistir à introdução de novas metodologias em busca da manutenção e proteção dos territórios conquistados durante o auge da expansão portuguesa no governo de D. Manuel (1495-1521). De que forma o ideário da projeção de edificações defensivas desenvolvera-se como parte importante dos planos desenvolvimentistas dos reis portugueses nos Quinhentos' Propõe-se aqui apresentar alguns desses apontamentos acerca da preponderância da arquitetura enquanto parte de uma conjuntura de ações em prol da legitimação e manutenção do reino português durante o movimentado século na história do país.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.59496
       
  • Nominata

    • Authors: Revista Maracanan
      Pages: 256 - 262
      Abstract: Nominata Revista Maracanan (2022) - PPGH-UERJ. Ed. 31 (2022): "Comemorações 2022: memória, historiografia e novas perspectivas", set.-dez. 2022, 262p.
      PubDate: 2022-12-30
      DOI: 10.12957/revmar.2022.72527
       
 
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