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ISSN (Print) 1414-4298 - ISSN (Online) 1806-9142
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  • APRESENTAÇÃO

    • Authors: Flavio Garcia, Demétrio Alves Paz
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.71508
       
  • BREVE PANORAMA DA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL ANGOLANA

    • Authors: Jane Tutikian
      Abstract: Este artigo busca traçar um breve panorama da literatura infantil e juvenil a partir  do colonialismo, onde o embrião  começa a se desenvolver em As aventuras de Ngunga, de Pepetela e A montanha do Sol,  de Maria Eugênia Neto. O texto base utilizado neste trabalho é o de  Maria Celestina  Fernandes, angolana, sendo ela mesma escritora de literatura infanto-juvenil, com uma obra expressiva, e que vem, portanto, de dentro do próprio sistema literário, construindo esta história. A história da literatura infantil e juvenil de Angola. O resultado parcial deste trabalho é a observação do desmantelamento do sistema literário angolano  no que diz respeito ao jovem leitor.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69621
       
  • REPRESENTAÇÕES DA INFÂNCIA NA TRILOGIA ESTÓRIAS SEM LUZ ELÉTRICA, DE
           ONDJAKI

    • Authors: Cleanne Nayara Galiza Colaço, Diógenes Buenos Aires de Carvalho
      Abstract: O presente artigo tem a proposta de examinar as representações da infância e as complexidades que envolvem a literatura infantil e juvenil. Esse recorte é feito a partir das obras literárias delimitadas para o estudo, a trilogia Estórias sem luz elétrica, bem como aspectos pontuais que envolvem o percurso da historiografia da literatura angolana para compreender as perspectivas da produção literária, no passado e as construções imagéticas na escrita de Ondjaki. A trilogia é composta pelas obras: A bicicleta que tinha bigodes (2012), Uma escuridão bonita (2015) e O convidador de pirilampos (2018), no qual a investigação percorre as dimensões da História e da política de Angola e o seu entrelace com a literatura angolana, sobretudo no recorte da literatura infantil e juvenil. É possível identificar elementos que caracterizam a produção literária angolana voltada para as crianças e jovens, como o de promover rompimentos dos paradigmas em relação às concepções universalizantes da literatura infantil e juvenil e o engajamento político e social. Para tanto, toma-se como fundamentação teórica as pesquisas de Hunt (2010), Macêdo (2008), Padilha (2011), dentre outros. O estudo de caráter bibliográfico privilegia as análises do corpus entre si, na busca de evidenciar a valorização da produção literária para a juventude (crianças e jovens), a composição dessa literatura com personagens infantis presentes na trilogia, as infâncias e memórias imbricadas com o contexto sócio-histórico de Angola.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69606
       
  • UMA CONFRATERNIZAÇÃO PALOPIANA EM LISBOA: OS VIVOS, O MORTO E O
           PEIXE-FRITO, DE ONDJAKI

    • Authors: Sabrina Ferraz Fraccari
      Abstract: Ondjaki é reconhecido pela crítica literária como um dos mais importantes escritores angolanos contemporâneos. Autor de uma vasta obra, composta por distintos gêneros, as produções infantojuvenis se destacam entre os escritos do autor. Diante disso, este ensaio toma como objeto de estudos a peça Os vivos, o morto e o peixe-frito (2014), e tem como objetivo principal refletir sobre as conexões entre a obra e a literatura infantojuvenil angolana, assim como destacar as tramas linguísticas e os jogos de palavras que emergem dos diálogos da peça, destacando a diversidade da língua portuguesa. Para isso, nos ancoramos nas reflexões teóricas de Maria Celestina Fernandes (2008; 2018), Manuel Jorge (2002), Moreira (1999), Macedo e Chaves (2007), Anatol Rosenfeld (1994), Pedro Barbosa (2003), entre outros. A língua portuguesa surge, na obra, como o elemento que, ao mesmo tempo em que une as personagens em uma perspectiva macro, pois todas falam português e têm origem lusófona, as diferencia quando observadas de perto. Assim, apesar de os PALOP terem adotado o português e, portanto, a língua do colonizador, permearam-na com elementos das tradições culturais de cada país, originando não uma, mas várias línguas portuguesas.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69971
       
  • IDENTIDADE E MEMÓRIA NA LITERATURA INFANTIL: UMA ANÁLISE DE YNARI, A
           MENINA DAS CINCO TRANÇAS, DE ONDJAKI

    • Authors: Tatianna Melo de Lima
      Abstract: Resumo: Este artigo apresenta uma análise de Ynari, a menina das cinco tranças (2010), do escritor angolano Ondjaki, sob a perspectiva da construção da identidade cultural e a representação da memória coletiva. O enredo da obra apresenta a história de uma menina que nasceu com cinco lindas tranças chamada Ynari, a qual consegue pacificar as aldeias de seu país com a ajuda de seu amigo pequenino e do poder das palavras. O objetivo deste trabalho é identificar os elementos que contribuíram para a formação identitária da personagem Ynari e elencar as marcas de memória coletiva presentes na obra. Esta pesquisa caracteriza-se como bibliográfica de cunho qualitativo. Como aporte teórico, foram utilizados autores como Bauman (2005), Bhabha (2013), Hall (2020), Halbwachs (2006), Todorov (2009), Woodward (2012), Silva (2012), entre outros. A partir da análise, averiguou-se que a constituição da identidade da personagem Ynari aconteceu através da linguagem pelo viés cultural, uma vez que as relações sociais vivenciadas aconteceram por meio de atos de criação linguística. Verificou-se também que a memória coletiva está presente na narração dos ritos, cerimônias e outros costumes da cultura africana, bem como na própria temática da guerra abordada na obra.      
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69989
       
  • ZAIDA SANCHES E O CONTO INFANTIL EM CABO VERDE

    • Authors: Norma Sueli Rosa Lima
      Abstract: O artigo analisa uma coleção de quatro livros de literatura infantil publicados  pela escritora Zaida Sanches, que desenvolvem tanto temáticas tradicionais da cultura cabo-verdiana, quanto novos temas ou suas releituras. São estabelecidas relações entre a oralidade e o conto, forma preferencial para a literatura infantil escrita, a partir da perspectiva teórica de João Lopes Filho, Marilene Pereira, Mário Lúcio Sousa e outros. Conclui-se que as estórias destinadas ao público infantil, em Cabo Verde, foram pioneiras nas Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, inclusive na abordagem do que hoje se define, na produção para crianças, como conteúdos fraturantes, ainda que atualmente haja escassez de produções para a infância e para jovens, no arquipélago.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69438
       
  • O LUGAR DA MEMÓRIA EM TRÊS CONTOS DA LITERATURA INFANTOJUVENIL GUINEENSE
           CONTEMPORÂNEA: ENTRELAÇAMENTO ENTRE HISTÓRIA, LITERATURA E MEMÓRIA NA
           OBRA A HISTÓRIA QUE MINHA MÃE NÃO ME CONTOU E OUTRAS HISTÓRIAS DA
           GUINÉ-BISSAU (2019), DE ELISEU BANORI

    • Authors: Rayron Lennon Costa Sousa, Claudia Letícia Gonçalves Moraes, Diogenes Buenos Aires Carvalho
      Abstract: A literatura infantojuvenil guineense contemporânea é construída a partir do entrelaçamento entre História e Literatura, tendo como fio condutor a memória, cujas personagens, entre crianças, adultos e idosos, habitam os desvios e as margens. Nesse sentido, considerando as avenidas identitárias e o universo dessa produção literária, compreendemos que os movimentos de crítica e análise contemporâneas devem encabeçar o exercício de criar contranarrativas, na possibilidade de trazerem à tona uma Guiné-Bissau com suas dinâmicas e pluralidades, além da necessidade de incentivar a autoria, circulação e leitura de sua literatura, na direção do que projetou e realizou Amílcar Cabral enquanto projeto literário de nacionalização do país. Assim, entendendo a obra literária como porta-voz de uma consciência e de uma identidade coletiva, objetivamos identificar as relações entre História, Literatura e Memória na obra A história que minha mãe não me contou e outras histórias da Guiné-Bissau, entrecruzando autoria, pretagonismos e temáticas, considerando os diálogos e intersecções no âmbito da produção literária infantojuvenil guineense contemporânea. Enquanto metodologia, a pesquisa é básica, de natureza qualitativa, caracterizada como análise-crítica, precedida de revisão bibliográfica, tendo como corpus de análise a obra A história que minha mãe não me contou e outras histórias da Guiné-Bissau, publicada em 2019, de autoria do guineense Eliseu Banori. Como aporte teórico, recorremos às discussões de Augel (2007), Spivak (2010), Moraes e Sousa (2018), Leite (2016), Lukács (1970) etc. . Intentamos contribuir para as discussões sobre as Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, especificamente a de Guiné-Bissau, no que compete ao gênero infantojuvenil e como essa produção literária contribui para a (re)construção de uma nação, retomando as memórias a partir do entrecruzamento e diálogos entre Literatura e História.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69453
       
  • LITERATURA INFANTIL E JUVENIL EM MOÇAMBIQUE: FONTES,
           CIRCULAÇÃO E CONSUMO

    • Authors: Pedro Manuel Napido
      Abstract: O presente artigo é um recorte da tese de doutorado e tem por objetivo conhecer o percurso da literatura infantil e juvenil em Moçambique desde 1975, ano da independência nacional, até aos nossos dias, incluindo as fontes, a circulação e consumo. A metodologia é com base na revisão bibliográfica e consulta documental principalmente de Brandão e Mendes (2003); Neto (2008); Navarro e Sopa (1989). Os resultados mostram que a literatura infantil e juvenil está se configurando e ainda enfrenta enormes desafios na circulação e consumo devido à valorização do projeto pedagógico sendo os textos literários usados como pretexto para o ensino e aprendizagem da língua portuguesa e não ao incentivo à leitura. As instituições ligadas ao incentivo à leitura atuam de forma fragmentada uma vez que não existe no país uma entidade quer ao nível do Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano quer de ensino superior que regule esta atividade.   
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69966
       
  • FIGURAÇÃO DA PERSONAGEM EM “O NÃO DESAPARECIMENTO DE MARIA
           SOMBRINHA”, DE MIA COUTO

    • Authors: Fernanda Batista Schwerdtner, Juliana Cavalcante do Amaral, Flavio García
      Abstract: O objetivo deste trabalho é discutir a figuração da personagem protagonista do conto “O não desparecimento de Maria Sombrinha”, de Mia Couto, observando como sua composição contribui para a aceitação da narrativa como literatura infantil ou juvenil, ainda que originalmente publicado em um livro que não é destinado a crianças. Com base nos estudos narrativos, constatou-se que Maria Sombrinha é figurada como criança e que sua composição é marcada por eventos de natureza insólita. Embora alguns de seus processos composicionais às vezes a aproximem de uma figura adulta, as ações que realiza, seus sentimentos e suas caracterizações físicas e psicológicas reforçam a imagem de uma criança. Assim, a figuração de Maria Sombrinha contribui para a construção de um imaginário que envolve leitores implícitos infantis
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69863
       
  • OS AFETOS EM O GATO E O ESCURO, DE MIA COUTO

    • Authors: Luciana Morais da Silva
      Abstract: A presente proposta de leitura, cujo objeto é a narrativa O gato e o escuro, de Mia Couto, tem por objetivo analisar o modo como os mundos possíveis textuais elaborados pelo escritor são arquitetados, especialmente a partir do conjunto de ações estrategicamente colocadas em prática pelas personagens nela estruturadas. As articulações de mundos que constituem as personagens remarcam, nessa narrativa, a construção de seres peculiares, já que comuns, e ainda habilitados a transpor sua ordinariedade. Esses mundos possíveis arquitetados configuram-se para a consolidação de uma narrativa plena de afetividade e, ainda, da perspectiva da descoberta a partir do olhar infantil. A memória afetiva, narrada em textos de opinião do autor, evoca a percepção de múltiplas significações presentes na construção da obra e de suas personagens, principalmente ao estabelecer correlações entre a infância e a condição humanizada de gatos. As emoções presentes na história narrada são conectadas por conjuntos de noções advindas da curiosidade e do aprendizado, próprios da infância. Pretende-se, assim, perceber como a composição dos mundos e submundos de personagens é formulada para a compreensão dos afetos no quotidiano de uma família. Nessa narrativa, as sombras, bem como a claridade, fazem transbordar conjuntos significativos de memória e história na vida de cada uma das personagens estruturadas. As emoções e os afetos, que constituem as personagens, norteiam a possibilidade da percepção inicial, primária, apreendida a partir da experiência advinda do encontro com o novo e desconhecido. Desse modo, cada personagem estabelece um modo próprio e apropriado de afeto, sendo, por conseguinte, formulada por conjuntos de mundos possíveis articulados estrategicamente para destacar as descobertas da infância.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69864
       
  • A HISTÓRIA DE JOÃO GALA-GALA: QUANDO HÁ O DESEJO DE
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    • Authors: Flávia Brocchetto Ramos, Rita de Cássia Silva Dionísio Santos
      Abstract: A história de João Gala-Gala, de Pedro Pereira Lopes e Chico António, com ilustração de Luís Cardoso, é uma narrativa autobiográfica em prosa originada da música homônima criada por Chico António, no ano de 1991, em homenagem aos meninos da rua, como ele fora outrora. O livro, publicado pela editora da Escola Portuguesa de Moçambique/Centro de Ensino e Língua Portuguesa (EPM/CELP), em 2017, articula com maestria texto verbal e gráfico-visual, em que se notam misturas e tons terrosos que, para o ilustrador, revelariam as cores de sua terra. A narrativa poética relata a experiência de um menino fora de seu lugar, numa jornada em busca de um sentido de existência, que, ao rememorar o seu passado na maturidade, conta-nos não apenas a história do seu amigo João Gala-Gala, mas a sua própria experiência eivada de agruras, desafios e também muitos ritmos. Tema atemporal presente em grandes obras é, aqui, retomado para o público infantil e juvenil, em notável produção estética-literária.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69968
       
  • KANOVA E O SEGREDO DA CAVEIRA, DO ESCRITOR MOÇAMBICANO PEDRO PEREIRA
           LOPES: DA TRADIÇÃO ORAL À RECRIAÇÃO LITERÁRIA

    • Authors: Avani Souza Silva
      Abstract: “O rapaz e a caveira” é um conto africano que traz a lição da necessidade de ser prudente e figura em diversas antologias de contos populares e fábulas africanas em recolhas de diversos países do continente.  As memórias da infância e o conhecimento da fábula municiaram o  escritor moçambicano Pedro Pereira Lopes a reescrevê-la em forma de conto literário, intitulado Kanova e o segredo da caveira (2017). Analisaremos a obra, enfatizando o espaço, o enredo e sua estrutura narrativa, servindo-nos também dos estudos de Vladimir Propp (1984) acerca das funções das personagens nas narrativas maravilhosas.  Baseamos  nossas análises nas concepções de Walter Ong (1988) acerca do conto popular, e também nos apoiamos em David Roas (2014) e  de Tzvetan Todorov (1975).
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69908
       
  • O ITINERÁRIO FEMININO COMO TRANSGRESSÃO EM A VIAGEM, DE TATIANA
           PINTO

    • Authors: Carolina de Lima Andrighetti, Demétrio Alves Paz
      Abstract: O presente artigo, relacionado ao estudo desenvolvido pelo projeto de pesquisa “O conto de autoria feminina nas literaturas africanas de língua portuguesa no pós independência”, com auxílio por meio de bolsa de Iniciação Científica da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), tem por objetivo analisar o terceiro título da coleção “Contos de Moçambique”. A obra A viagem, da escritora moçambicana Tatiana Pinto, é o único de autoria feminina. Trata-se de um conto de origem Ronga, recontado pela autora que, de certa forma, critica aspectos tradicionais com a intenção de atualizar a cultura ancestral e evitar a reiteração de costumes que não são mais aceitos atualmente. O objetivo da análise é examinarmos a personagem feminina apresentada, os temas da tradição expostos e, principalmente, a transformação da personagem principal, Inaya, que nos faz pensar sobre padrões existentes também em nossa sociedade: o papel relegado à mulher. O estudo foi realizado a partir da leitura de obras críticas de especialistas sobre literaturas africanas de língua portuguesa como Tânia Macêdo e Rita Chaves (2007), Carmen Secco (2007), especialistas em simbolismo como Chevalier e Gheerbrant (2000), Lexicon (2007), Lurker (1997) e teóricas feministas como Bell Hooks (2019) Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí (2011) e Márcia Tíburi (2019), com o intuito de melhor compreender a representatividade da mulher na literatura moçambicana.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69967
       
  • AS RELAÇÕES ASSIMÉTRICAS PRESENTES NOS CONTOS “A REVOLTA DOS
           BOVINOS”, DE AMADOU HAMPÂTÉ BÂ E “O COELHO E OS CÃES SELVAGENS",
           DE LOURENÇO DO ROSÁRIO

    • Authors: Helenice Christina Lima Silva, Alexander Meireles da Silva
      Abstract: Compreende-se que a estética e a política constituem as sociedades e que um dos temas fundamentais das narrativas de todo lugar, que compõem parte das obras literárias, têm como base as relações opressor/oprimido e colonizador/colonizado. Apresenta-se para análise, neste artigo, os contos africanos “A revoltas dos bovinos ou o dia que os bois quiseram beber leite”, do maliano Amadou Hampâté Bâ (1900-1991) e “O coelho e os cães selvagens”, do moçambicano Lourenço do Rosário (1989), os quais servirão de suporte para perceber essas relações. Ambos os autores, em diferentes tempos, trouxeram como resultado de suas coletas a publicação das coletâneas de contos africanos que contemplam, principalmente, os leitores e as leitoras infantojuvenis. Hampâté Bâ, em sua coletânea Petit bodiel et autres contes de la savane (1994) e Lourenço do Rosário em Contos africanos (2017) difundem essas narrativas regadas de sátiras morais e sociais, levando-nos a reflexão sobre as relações humanas.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69962
       
  • HERÓI E ANTI-HERÓI: FIGURAÇÕES DE PERSONAGENS INFANTIS NA FICÇÃO DE
           ÁFRICA DE LÍNGUA PORTUGUESA

    • Authors: Maria Zilda da Cunha
      Abstract: Em consonância com reflexões recentes sobre a produção literária dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, o artigo, pela via dos Estudos Comparados, propõe-se a examinar: por um lado a figuração do herói, cuja viagem deriva de narrativas míticas, e, na esteira de Victor Brombert (2002), a figuração do anti-herói cuja jornada é baseada na própria condição humana, causando desconforto e reflexões densas. Com essa proposta, nossa discussão será pautada pelas obras: Kiriku e a feiticeira e o conto: “As Mãos dos pretos”.  Ambas as narrativas protagonizadas por crianças.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.69972
       
  • RESENHA DE MOÇAMBIQUINHO E A POESIA DE VIDA DE DOM MIDÓ DAS
           DORES

    • Authors: Kellen Dias de Barros
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.71375
       
  • RESENHA DE CÃES À ESTRADA E POETAS AO MORGUE, DE DEUSA D’ÁFRICA.
           ALCANCE EDITORES, 2022

    • Authors: Sávio Roberto Fonseca de Freitas
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.71897
       
  • RESENHA DE O ABECEDÁRIO QUE FINGE SER MUDO, DE ERNESTO MOAMBA. CIDADE DA
           BEIRA: MOÇAMBIQUE EDITORIAL FUNDZA, 2022

    • Authors: Tania Maria Nunes de Lima Camara
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.71376
       
  • ENTREVISTA COM ERNESTO MOAMBA

    • Authors: Flavio García
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/seminal.2022.71374
       
 
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