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Estudos e Pesquisas em Psicologia
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ISSN (Print) 1676-3041 - ISSN (Online) 1808-4281
Published by Universidade do Estado do Rio de Janeiro Homepage  [43 journals]
  • EXPEDIENTE - v22n4

    • Authors: Amana Mattos
      Abstract: Dossiê Psicologia, Política e Sexualidades: Crises, Antagonismos e Agências
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71639
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Consultores ad-hoc

    • Authors: Amana Mattos
      Abstract: Segue abaixo a lista de Consultores ad-hoc.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71640
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Editorial

    • Authors: Amana Mattos, Fernando Pocahy, Leonardo Lemos de Souza
      Pages: 1290 - 1295
      Abstract: Amana Mattos, Fernando Pocahy, Leonardo Lemos de Souza
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71866
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Criança como Método como um Recurso para Interrogar Crises,
           Antagonismos e Agências

    • Authors: Erica Burman
      Pages: 1296 - 1312
      Abstract: Neste artigo, discuto as "agências" peculiares atribuídas à criança/infância sob o neoliberalismo como um sintoma de suas crises e antagonismos, com foco também nas lutas práticas e solidariedades que tais análises podem promover e oferecer. Especificamente, o tema deste dossiê se alinha com uma abordagem que denominei "Criança como método", que analisa a dinâmica geopolítica e as interseções performadas e resistidas pelas práticas em torno das crianças e da infância. Começarei delineando pontos de partida para a discussão que se segue, tais como a relação entre a criança e o (neo)liberalismo e a criança como um local de consumo/exposição. Descrevo as maneiras pelas quais a criança, como uma cifra para o sujeito europeu do capitalismo moderno tardio, esteve alinhada com o imperialismo, o colonialismo e o capitalismo racial extrativista como uma leitura particular de "Sua Majestade, o Bebê" de Freud. Em seguida, exploro uma série de posições (inclusive afetivas) de sujeito atribuídas às crianças (que, às vezes, as próprias crianças podem ocupar) como uma expressão dos compromissos da "Criança como método" para mapear como a "criança" reflete e contribui para a dinâmica geopolítica transnacional, no serviço de identificar novas possibilidades e relações subjetivas.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71743
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Child as Method as a Resource to Interrogate Crises, Antagonisms and
           Agencies

    • Authors: Erica Burman
      Pages: 1313 - 1328
      Abstract: In this article, I discuss the peculiar ‘agencies' attributed to the child/childhood under neoliberalism as a symptom of its crises and antagonisms, with a focus also on practical struggles and solidarities such analyses might promote/afford. Specifically, the theme of this Special Issue aligns with an approach I have named ‘Child as method', which analyses the geopolitical dynamics and intersections performed and resisted by practices around children and childhood. I will start by outlining key starting points for the discussion that follows, such as the relation between the child and (neo)liberalism, and the child as a site of consumption/display. I outline the ways the child, as a cypher for the modern late capitalist European subject, has been aligned with imperialism, colonialism and extractive racial capitalism as a particular reading of Freud's ‘His Majesty the Baby'. Following this, I explore a range of subject (including affective) positions accorded children (which children themselves may sometimes occupy), as an expression of Child as Method's commitments to map how ‘child' reflects and contributes to transnational geopolitical dynamics, in the service of identifying new subjective possibilities and relations.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71744
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Sofrimento Psicossocial e Sexualidade em Tempos de Covid-19 e de Ataque
           aos Direitos Humanos

    • Authors: Vera Silvia Facciolla Paiva, Marcos Roberto Vieira Garcia
      Pages: 1329 - 1350
      Abstract: Fragmentos da "vida-pandemia" colhidos em projetos de prevenção em territórios periféricos e escolares de São Paulo introduzem este texto. O impacto da perda de pessoas próximas para a Covid-19, a disseminação de informações falsas sobre a prevenção e cuidado e a desorganização do cotidiano atravessado pela pandemia emergem nas experiências de interação com jovens. A desigualdade e o desemprego cresciam antes da pandemia, assim como o número de eventos de saúde mental. Sustentando a integralidade na prevenção coproduzida com os jovens, acompanhamos a resposta sociocomunitária à sindemia em um contexto que expressa o impacto da década de ataques à educação sexual e das escolas online. A sexualidade, tema que originou os diferentes projetos de prevenção, foi difícil de abordar. Diferente da resposta à aids, identidades comunitárias-territoriais foram mobilizadas para produzir "inéditos viáveis" para essa emergência social e sanitária, mobilizando "resistência" à violação, à negligência governamental aos direitos humanos. Neste cenário, soma-se o ataque global aos DH que interpela sua universalidade e indivisibilidade e usa a sexualidade como bandeira para reinterpretar o sentido emancipador de solidariedade na diferença. A noção de sofrimento psicossocial permite lidar com o excesso de individualização e medicalização das experiências de sofrimentos estruturados por este contexto duradouro.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71641
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Psychosocial Suffering and Sexuality in the Context of Covid-19 and
           Attacks on Human Rights

    • Authors: Vera Silvia Facciolla Paiva, Marcos Roberto Vieira Garcia
      Pages: 1351 - 1371
      Abstract: Fragments of a "pandemic life" collected in prevention projects in outer city and school peripherical territories in São Paulo introduces this article. The impact of the loss of close people to COVID-19, the spread of false information about prevention and care, and the disorganization of daily life emerged from our sustained interaction with young people. Inequality and unemployment were growing before the pandemic, as was the number of mental health events. By co-producing and promoting integrality in prevention with young people, we have followed the social and community response to the syndemic in the context of online schools and school life under the impact of a decade of attacks on sex education. Sexuality, the theme that gave rise to most prevention projects, was challenging to address. Differently from the AIDS responses, community-territorial identities mobilized "untested feasibilities" for this social and health emergency by associating "resistance" to governmental negligence, violation, and the attack on human rights. Globally, this attack questions human rights universality and indivisibility, using sexuality to reinterpret its emancipatory sense of solidarity in difference. The notion of "psychosocial suffering" allows to deal with the excess of individualization and medicalization of suffering experiences structured by inequalities in this long-lasting context.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71642
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Ofensivas Antigênero e a Depuração dos Direitos Humanos como Política
           de Estado no Brasil

    • Authors: João Gabriel Maracci, Marco Aurelio Maximo Prado
      Pages: 1372 - 1392
      Abstract: O presente artigo analisa a inserção das ofensivas antigênero como políticas de Estado. Iniciando-se em propagação difusa por distintos atores, elas agora se coadunam com as ações prioritárias do Poder Executivo, sobretudo no que se refere ao Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Para avaliar tal modificação, iniciamos com um mapeamento das relações entre o Ministério e as políticas antigênero durante os quatro anos de mandato de Jair Bolsonaro. Em seguida, analisamos um caso específico concernente às modificações realizadas na Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, órgão que hoje se destina também ao cerceamento de agentes públicos quanto aos temas de gênero e sexualidade, a partir da utilização de termos como "ideologia de gênero" e "violência institucional". Por fim, discutimos o argumento da estatização das ofensivas antigênero no Brasil, considerando que já vivemos sob um Estado antigênero, em cujas prioridades figuram a supressão, o rechaço e a assimilação das temáticas da diversidade sexual e de gênero.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71643
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • No Divã de Paul B. Preciado: Psicanálise e (Des)obediência
           Epistêmica

    • Authors: Rafael Cavalheiro, Mariana Pombo, Vitor Hugo Triska
      Pages: 1393 - 1413
      Abstract: Este artigo discute alguns dos questionamentos dirigidos à psicanálise por Paul B. Preciado em uma conferência realizada na Escola da Causa Freudiana em novembro de 2019, bem como alguns de seus desdobramentos. Nosso intuito é reconhecer e acolher as críticas apontadas por Preciado e, de modo mais geral, pelo olhar contemporâneo de outras disciplinas, considerando a possibilidade de construção de uma nova epistemologia que aposte na multiplicidade de corpos e sexualidades em contrapartida a certa leitura empreendida no campo psicanalítico acerca da diferença sexual. Para isso, analisamos criticamente a resposta de três psicanalistas à intervenção de Preciado e discutimos a problemática da epistemologia da diferença sexual, situando-a nos diálogos contemporâneos entre a psicanálise e os estudos queer. Por fim, sustentamos uma leitura da diferença sexual articulada ao conceito de dispositivo, proposto por Michel Foucault; isto é, como uma epistemologia política e como uma gramática das subjetividades historicamente situada, dentre outras possíveis.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71644
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • A Sexologia e Seus Especialistas na Mídia Durante a Pandemia da
           Covid-19

    • Authors: Sara Caumo Guerra, Rafaela Vasconcelos Freitas, Paula Sandrine Machado
      Pages: 1414 - 1435
      Abstract: No escopo de uma pesquisa de abrangência nacional sobre práticas sexuais e gestão de risco, nos chamou atenção, na procura por materiais de mídia relacionando sexo e sexualidades com a pandemia de Covid-19, a presença majoritária de um grupo de "especialistas" ligados ao campo heterogêneo da Sexologia, tais como psicólogas, psiquiatras, urologistas, sexólogas, educadoras sexuais, associadas/os aos infectologistas. Por meio da pesquisa de palavras-chave, via buscador do Google, inventariamos um número de 44 matérias oriundas de sites de grupos jornalísticos grandes e alternativos, bem como de clínicas, associações profissionais e blogs particulares, publicadas entre março de 2020 a julho de 2021. Dessas, concentramos nossa análise em 30 matérias correspondentes àquelas veiculadas pelos grupos jornalísticos grandes e alternativos. A leitura realizada foi inspirada pela problemática da produção de objetos via práticas enunciativas e materiais, mediante as quais associações entre elementos diversos, perguntas e respostas explicitadas vão estabilizando não só os sentidos, mas os próprios objetos em disputa, no caso aqui observado, as práticas sexuais. Ao final de nosso estudo, percebeu-se que o sexo e a sexualidade produzidos pelos "especialistas" através dos canais de mídia tendem à generalização dos corpos e a descontextualização das práticas.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71645
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Violência Sexual Infantojuvenil Indígena: da Vulnerabilidade Social à
           Articulação de Políticas Públicas

    • Authors: Pamela Staliano, Adriana Yuri Kaneko, Marcos Mondardo
      Pages: 1436 - 1457
      Abstract: Atualmente, verifica-se o incremento do número de casos divulgados em relatórios oficiais sobre violência sexual infanto-juvenil na Reserva Indígena de Dourados (RID), o que demonstra uma grave problemática de vulnerabilidade social e a necessidade de articulação das políticas públicas para os povos originários. O objetivo desta pesquisa consistiu em caracterizar a violência sexual contra crianças e adolescentes indígenas. Realizou-se pesquisa qualitativa de análise documental de 20 reportagens veiculadas em 10 jornais de abrangência estadual, no período de 2015 a 2020. A abordagem decolonial orientou a interpretação dos resultados. Os resultados revelam que crianças do gênero feminino foram as mais vitimizadas. A maioria dos agressores possui vínculo de parentesco com as vítimas e a vulnerabilidade social e o uso de álcool são identificados como fatores de risco para a ocorrência das violências sexuais. Sugere-se a articulação de uma rede especializada de atendimento e a implementação de políticas públicas, que considerem a insterseccionalidade de marcadores sociais de gênero, etnia, idade e território, como fatores de proteção para o combate à violência sexual infanto-juvenil de indígenas.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71745
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Corpos em Disputa: Experiências de Travestis e Mulheres Trans no Acesso
           aos Banheiros Públicos

    • Authors: Pedro Luiz Rocha Rodrigues, Lídia Figueiredo dos Santos, Larissa Medeiros Marinho dos Santos, Welligton Magno da Silva, Isabela Saraiva de Queiroz
      Pages: 1458 - 1478
      Abstract: Trata-se de um estudo qualitativo e exploratório que objetiva refletir sobre experiências de travestis e mulheres trans na utilização de banheiros públicos. Utilizamo-nos dos pressupostos da pesquisa documental para a produção de dados. Para tal, consideramos o conteúdo, comentários e curtidas do vídeo intitulado "Uma mulher trans deve frequentar o banheiro feminino'", disponível na plataforma Facebook. Tomamos como lente orientadora de todo o processo interpretativo a análise do discurso. Evidenciamos alguns pontos centrais para debate: a estruturação de um sistema de classificação social que posiciona travestis e mulheres trans em categorias de periculosidade; a relação profícua estabelecida entre os sistemas de categorização e classificação social e as categorias de gênero e sexualidade enquanto organizadores da vida cotidiana e dos espaços sociais; a manutenção dos discursos que asseguram a lógica dicotômica binária e, consequentemente, a patologização das experiências de travestilidade e transexualidade; e a articulação política como estratégia que assegura, nos processos de espacialização, a superação de dinâmicas que naturalizam violências legitimadoras de interdições e segregações. Por fim, observamos como ponto de convergência de todas as análises realizadas as estratégias de manutenção da vida de travestis e mulheres trans, através da desestabilização de sistemas de opressão.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71746
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Racismo, Trauma Colonial e Agência Crítica: Fórum Estadual de Mulheres
           Negras do Rio de Janeiro

    • Authors: Jacqueline de França Neto, Fátima Lima, Luiza Rodrigues de Oliveira
      Pages: 1479 - 1498
      Abstract: A relação entre racismo, subjetividade e o trauma colonial tem, cada vez mais, ocupado os debates no campo dos estudos e pesquisas em Psicologia. Este artigo tem como foco os processos de subjetivação, levando em consideração a relação entre racismo, gênero e o trauma colonial, bem como as agências possíveis que emergem nas vidas das mulheres negras ativistas. Adotando a interseccionalidade enquanto lente epistemológica e metodológica negra, os discursos e práticas de mulheres que fazem parte do Fórum Estadual de Mulheres Negras do Rio de Janeiro assumem aqui o protagonismo, compondo um espaço perpassado por agências políticas de re-existência e reivindicação de falas, escutas e ações de mulheres negras. Pode-se considerar, a partir da atuação no Fórum, que a consciência e a participação em uma instituição coletiva política feminina negra atuam como forças impulsionadoras, tanto em espaços públicos, pressionando o poder do Estado, quanto formando as mulheres negras nos/para espaços microcapilares e cotidianos. Foi possível perceber como a agência das mulheres negras possibilita formas de devolver o trauma colonial ao mundo através de uma mística quilombola coletiva pelo bem viver.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71757
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Adjetivar a Psicologia'

    • Authors: Sofia Favero, Daniel Boianovsky Kveller
      Pages: 1499 - 1517
      Abstract: Este artigo analisa recentes iniciativas que têm interpelado o campo da psicologia clínica desde a perspectiva dos marcadores sociais da diferença, especialmente aquelas que se "adjetivaram" para fazer frente à suposta neutralidade da psicologia tradicional (psicologia feminista, psicologia preta, psicoterapias afirmativas etc.). Inicialmente, mapeia algumas dessas iniciativas, identifica seus objetivos e aponta suas estratégias de oposicionalidade. A seguir, a partir de um compilado de críticas lançadas a políticas de identidade em diferentes momentos históricos, elenca possíveis desafios, limites e riscos envolvidos nessas novas propostas: seriam as psicologias adjetivadas uma nova forma de essencialismo' Poderiam realmente evitar a reprodução acrítica de normatividades no espaço clínico' Que tipo de promessa terapêutica é veiculado por essas psicologias ao se adjetivarem' Em busca de evitar vícios analíticos, que saúdam prematuramente o aparecimento dessas perspectivas ou as rechaçam sob acusações de essencialismo, procura-se considerar o efeito que tais abordagens provocam na saúde mental enquanto um espaço de subjetivação. Por último, os autores oferecem sua visão sobre esse recente debate e sugerem algumas direções para novas pesquisas.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71758
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • O Conceito de Violência Atmosférica em Fanon: contribuições aos
           Estudos de Gênero

    • Authors: Fabrício Ricardo Lopes, Maria Juracy Filgueiras Toneli, João Manuel de Oliveira
      Pages: 1518 - 1538
      Abstract: Este artigo objetiva colocar em evidência o debate acerca da categoria de violência em Fanon, com o objetivo de discutir seu uso também para os estudos de gênero. Faz-se isso a partir da análise de um conceito específico de sua obra e ainda pouco discutido: violência atmosférica. Diante de um número expressivo de produções acadêmicas sobre este autor no Brasil, este trabalho busca contribuir para o debate em torno deste conceito, na direção de percorrer os momentos em que ele é debatido pelo autor e também algumas das reações ao seu pensamento. É possível afirmar que Fanon apresenta uma epistemologia contracolonial da violência e que esse debate é um fio condutor em seus escritos. Como epistemologia, defende-se que o uso da categoria de violência em Fanon possa ser deslocado também ao campo dos estudos de gênero, de modo a compreender as diferentes formas que a violência se objetifica, bem como os contextos em que ela ocorre.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71759
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Precarização e Plataformização do Trabalho: Efeitos Entre Homens
           Trabalhadores do Sexo pela Internet

    • Authors: Gianluca Augusto Oliveira-Soares, Adolfo Pizzinato
      Pages: 1539 - 1559
      Abstract: O mercado do sexo é amplo e não se resume à prostituição e, em geral, a pesquisa acadêmica é vinculada ao trabalho realizado presencialmente. Com a pandemia de Covid-19 plasmada com as políticas neoliberais vinculadas ao trabalho, houve maior migração das práticas para o ambiente online. Nesse sentido, este artigo almeja refletir sobre as vivências profissionais e histórias de vida dos homens trabalhadores sexuais participantes, correlacionando-as com as políticas de desmonte de direitos sociais e a plataformização do trabalho, majoradas pela pandemia de Covid-19. Realizou-se exploração preliminar do ambiente online do mercado do sexo e, após, procedeu-se às entrevistas narrativas com 5 homens trabalhadores sexuais, que utilizam o Twitter e o OnlyFans para venda de seus serviços. Percebeu-se que a implementação dessas políticas junto com o trabalho plataformizado vulnerabilizam a categoria já marginalizada; que os processos de uso de redes sociais para o trabalho oportunizam o colamento de uma posição influencer dos trabalhadores sexuais, em busca de engajamento; e o mercado sexual transnacional ganha configuração digital, mas mantém recortes raciais e coloniais.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71760
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • A Feminilidade na Psicanálise é Branca' O Desamparo Discursivo Sobre
           a Feminilidade da Mulher Negra

    • Authors: Flávia Angelo Verceze, Christiane Soares Pinto, Gabriela de Souza Rodrigues, Giovanna Menezes Cappucci
      Pages: 1560 - 1580
      Abstract: O presente artigo tem como objetivo apresentar a construção teórica sobre a sexualidade feminina e a feminilidade em Freud, para depois questioná-la a partir de um recorte de raça e gênero. Para isso, foram utilizados como referências principais trabalhos de autoras negras que discutem a temática étnico-racial, além de produções que abordam gênero e teorias do feminismo interseccional. O trabalho observou a concepção de um universal de mulher que parte da atribuição de traços da feminilidade que se vinculam à figura da mulher branca, burguesa e mãe e, portanto, não compreendem em sua totalidade gênero, raça e classe, de forma a apagar a experiência da mulher negra, marcada pelo racismo e pela história escravocrata. Assim, observa-se uma omissão da psicanálise frente à questão racial e, portanto, evidencia-se a necessidade de se pensar uma psicanálise contextualizada, que leve em consideração os aspectos históricos e sociais da realidade na qual se insere.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71761
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Imaginários Morais no Discurso Midiático Sobre o Uso da Inseminação
           Caseira por Mulheres Lésbicas

    • Authors: Júlia Carvalho de Freitas, Aureliano Lopes da Silva Junior
      Pages: 1581 - 1600
      Abstract: O presente artigo objetiva refletir sobre o discurso moral midiático produzido em torno da Inseminação Caseira e seu uso como tecnologia reprodutiva por casais de mulheres lésbicas. Esta é uma modalidade reprodutiva autônoma, que consiste em uma autoinseminação de baixo custo, feita com o uso de material biológico de doador não anônimo. Para esta reflexão, utilizou-se cinco obras midiáticas produzidas por canais de comunicação de grande alcance no cenário nacional, analisadas sob a ótica da análise do discurso. Foram traçadas cinco categorias analíticas: apresentação textual-imagética das obras; narrativa das mulheres tentantes; discursos promovidos pelos ditos especialistas; e representação da figura do doador. Conclui-se pela necessidade de estímulo ao debate acerca da inseminação caseira realizada por mulheres lésbicas, de modo que tanto profissionais da área da saúde como a sociedade de uma forma geral não se baseiem apenas em discursos morais condenatórios ditos científicos, como aqueles propagados pela grande mídia em relação à Inseminação Caseira. Soma-se a isso a importância em garantir visibilidade para os relatos das mulheres que estão se submetendo à inseminação caseira, compreendendo-as enquanto protagonistas da produção de sua saúde sexual e reprodutiva e projetos parentais e que, por isso, devem ter seus discursos e experiências legitimados.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71762
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Memórias de Mulheres Dissidentes na Ditadura Militar como Antídoto à
           Democracia em Ruínas

    • Authors: Raquel Gonçalves Salgado, Dantiely Martins Ferreira, Raquel Dias Amaro
      Pages: 1601 - 1621
      Abstract: Este artigo trata das memórias de mulheres dissidentes na ditadura militar e da importância de seu aparecimento social como resistência à produção do apagamento. As dissidências, além de abarcarem a militância política à época, abrangem as experiências atravessadas por marcadores sociais de diferença, como gênero, sexualidade e raça, que, no regime militar, eram assumidas como ameaças ao projeto de nação. As memórias de mulheres militantes, em depoimentos que constam no Relatório da Comissão Nacional da Verdade, de mulheres lésbicas, nos boletins ChanacomChana, e de mulheres periféricas, negras e trabalhadoras, no jornal Nós, Mulheres, são discutidas a partir dos seguintes vieses: das violências praticadas contra essas pessoas por performarem uma feminilidade subversiva que ameaça as normativas de gênero como pilares do ideário de nação e família vigente à época; e da visibilidade de suas práticas de resistência. Entende-se que a produção dessas memórias ocorre nas articulações de experiências e posições sociais que enunciam diferenças nos modos de viver, pensar, sentir, narrar e resistir. Nesta perspectiva, a interseccionalidade é o aporte para as análises das memórias dessas mulheres.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71763
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • "EntreColetivos": Arte, Cidade e Política como Estratégia de
           Enfrentamento à Necropolítica Genderizada

    • Authors: Dagualberto Barboza da Silva, João Paulo Pereira Barros, Larissa Ferreira Nunes, Luis Fernando de Souza Benicio
      Pages: 1622 - 1642
      Abstract: Este manuscrito tem como objetivo analisar de que modo coletivos juvenis LGBTQIAP+ têm produzido formas de re-existir a violências induzidas pelas expressões da necropolítica genderizada em Fortaleza. Ao longo do artigo, tomamos a necropolítica genderizada como uma ferramenta operacional da racionalidade neoliberal, que tem visado, dentre outras coisas, exaurir existências posicionadas como "outras" do padrão branco cis-hétero-patriarcal burguês, a exemplo de juventudes periféricas LGBTQIAP+. Elegemos a cartografia como ethos da pesquisa-inter(in)venção, a partir da qual fomentamos e compomos a rede "EntreColetivos". As análises foram feitas a partir de diários de campo sobre os encontros com essa rede de coletivos juvenis. As cenas trazidas apontam o dispositivo-arte como estratégia de enfrentamento à necropolítica genderizada, que assola desigualmente determinadas populações. As movimentações artísticas do "EntreColetivos" buscaram tornar a cidade circulável para juventudes negras e LGBTQIAP+, segmentos aos quais os espaços urbanos têm sido historicamente negados. Desse modo, observamos que a luta pela sobrevivência e pela re-existência nas margens não se encapsula em pautas identitárias. O "EntreColetivos" mostrou-se como uma rede de cuidado e luta, fazendo da arte e da ocupação da cidade um ato político de re-existência.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71765
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • O Gênero (de)Preciado: a Psicanálise e a Necrobiopolítica
           das Transidentidades

    • Authors: Vinícius Moreira Lima
      Pages: 1643 - 1662
      Abstract: As interrogações contemporâneas colocadas à psicanálise pelas transidentidades têm sido recebidas pelo campo de maneiras muito diversas, ora a partir de posições defensivas, ora a partir de leituras mais abertas a dialogar com essas interrogações. Do lado das perspectivas defensivas, encontramos, frequentemente, a tentativa de reduzir os problemas de gênero a questões do imaginário, como se o gênero se tratasse apenas de um capricho narcísico do eu, dirigido à identificação alienante a uma dada identidade. No cenário francês, que ainda repercute no contexto brasileiro, Jacques-Alain Miller e Élisabeth Roudinesco, cada um a seu modo, podem ser considerados representativos desse tipo de posicionamento. Na contramão dessa tendência, o objetivo deste artigo, que se serve de uma revisão crítica de literatura, é recolocar os termos do debate a partir da intervenção do filósofo Paul B. Preciado, evidenciando que o que está em jogo nas temáticas de gênero não é apenas uma questão quanto ao registro das identificações, mas também uma problemática mais ampla concernente à violência social e ao modo como a psicanálise irá se posicionar diante do regime da necrobiopolítica que atravessa o mundo contemporâneo.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71767
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Direitos Sexuais e Reprodutivos nos Protocolos Profissionais sobre
           HIV/Aids

    • Authors: Guilherme Augusto Souza Prado, Maria Verônica Almeida Caetano, Erika Carla de Sousa Ramos, Maria Vitória Rodrigues de Sousa
      Pages: 1663 - 1686
      Abstract: O trabalho em saúde no campo do HIV/Aids requer uma abordagem interdisciplinar e tem como desafios fundamentais a adesão da população aos métodos e medidas de prevenção e tratamento, assim como a efetivação do acesso e da integralidade na assistência, o enfrentamento à discriminação e à estigmatização das populações-chave e das pessoas que vivem com HIV. Além disso, ele mobiliza questões complexas relacionados à sexualidade e ao exercício da autonomia cidadã. Tendo isso em vista, analisamos neste trabalho dezoito protocolos clínicos que instruem a atuação profissional na assistência ao HIV/Aids, pautando temas a serem abordados e procedimentos para qualificar o atendimento. Realizamos uma revisão integrativa buscando elucidar o entendimento dos diretos sexuais e reprodutivos presente nestes documentos. Com a síntese dos resultados obtidos, organizamos três categorias a partir das quais são desenvolvidos a temática dos direitos sexuais e reprodutivos: vulnerabilidade; autonomia; gênero e diversidade sexual. Concluímos que os tópicos da vulnerabilidade, reiteradamente abordado, e da sexualidade, que coloca progressivamente em questão a desnaturalização dos papéis sociais de gênero, buscam convergir aspectos sociais, culturais e individuais, indicando um aprimoramento das práticas de promoção de autonomia e a efetivação dos direitos sexuais e reprodutivos na assistência ao HIV/Aids.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71771
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Percepções de Mulheres Lésbicas e Bissexuais sobre Risco e Estratégias
           Preventivas às Infecções Sexualmente Transmissíveis

    • Authors: Ana Carolina Tittoni da Silveira, Amanda Costa Schnor, Kátia Bones Rocha
      Pages: 1687 - 1708
      Abstract: A saúde sexual das mulheres lésbicas e bissexuais é marcada pela invisibilidade histórica nas agendas programáticas. O objetivo deste estudo foi descrever e analisar as estratégias preventivas, uso de barreiras e percepção de risco em relação às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) de mulheres lésbicas e bissexuais brasileiras. O estudo teve método misto sequencial. A amostra não probabilística e por conveniência foi de 1.225 mulheres lésbicas e bissexuais (etapa quantitativa) e 12 destas mulheres foram entrevistadas (etapa qualitativa). Foram realizadas análises descritivas, inferenciais e temáticas. Os resultados indicaram um desencontro entre as IST identificadas como mais prevalentes pelas participantes e as descritas na literatura, o que pode impactar os cuidados em saúde. Quanto maior a escolaridade, maior o número de IST referidas como possíveis de serem adquiridas no sexo entre mulheres, o que pode indicar desigualdades de acesso à informação. As participantes perceberam risco de IST em suas práticas, mas a falta de informações disponíveis e efetivas sobre prevenção, bem como a falta de insumos específicos para o sexo lésbico, caracterizaram seus discursos e impactaram a forma como estas viviam sua sexualidade.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71774
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Violência Íntima entre Homens que se Relacionam com Homens -
           Revisão da Literatura

    • Authors: Daniel Cerdeira de Souza, Mateus Alves da Silva, Adriano Beiras
      Pages: 1709 - 1728
      Abstract: O objetivo deste estudo foi analisar a literatura sobre a violência por parceiro íntimo nas relações entre homens que se relacionam com homens. Trata-se de uma revisão integrativa. Foram analisados 66 artigos publicados entre 2012-2019 em língua inglesa, espanhola e portuguesa nas bases SCIELO, Biblioteca Virtual de Saúde, Redalyc, Dialnet e no Portal Periódicos CAPES. Os dados foram analisados de maneira descritiva, a partir da elaboração de um instrumento chamado de "Protocolo". Os dados possibilitaram a construção de quatro categorias: 1) Masculinidades; 2) Estresse social minoritário; 3) O uso de álcool e outras drogas; 4) Mecanismos utilizados pela vítima para lidar com a VPI, que demonstraram as principais formas de violência íntima entre esse público, fatores socioculturais relacionados às mesmas e os mecanismos que as vítimas utilizaram para lidar com elas. A teoria do estresse social minoritário é aceita como forma de explicar a violência íntima entre homens que se relacionam com homens e isso alia-se a categorias de gênero que denotam como aceitável o uso da violência por homens. A principal forma para lidar com a violência relatada na literatura foi a informal, através de amigos, mostrando uma lacuna nas políticas públicas sobre o tema para pessoas não-heterossexuais.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71775
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • La Educación de los Varones Argentinos a Comienzos del Siglo XX:
           Psicología, Sexualidad y Nación

    • Authors: Sebastián Matías Benítez
      Pages: 1729 - 1751
      Abstract: En el presente artículo se analizan desde una perspectiva histórico-crítica las conceptualizaciones que la psicología ha realizado en las primeras décadas del siglo XX sobre la emergencia de la pubertad y los comportamientos en varones adolescentes en la Argentina. Se incorporan las herramientas procedentes de la historia intelectual para analizar las relaciones entre la producción de conocimiento local y la recepción de teorías psicológicas foráneas. Se examinan los saberes expertos sobre la temática y su articulación con el proyecto socio-cultural y político planteado por los intelectuales y dirigentes del país. La idea de progreso, ligado a ideas naturalistas y evolucionistas formó parte de la matriz de producción de conocimiento sobre la sexualidad en los varones argentinos. Se incluyen distintas dimensiones de análisis como la clasificación de conductas sexuales de los adolescentes varones, el problema del onanismo en la pubertad, el psiquismo de los varones en esta etapa y el rol de las intervenciones médicas y pedagógicas en el establecimiento de los parámetros de normalidad/anormalidad. A su vez, se analizan propuestas específicas sobre educación sexual para los adolescentes argentinos y su relación con proyectos educativos más amplios.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71778
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
  • Costura Político-Clínica por um Cuidado Feminista: Relato de
           Experiência

    • Authors: Michele de Freitas Faria de Vasconcelos, Gislei Domingas Romanzini Lazzarotto, Simone Mainieri Paulon, Sandra Raquel Santos de Oliveira
      Pages: 1752 - 1773
      Abstract: Este texto narra composições tecidas em meio à participação em atividades de extensão de duas universidades públicas brasileiras, uma do Sul e outra do Nordeste, que têm ensaiado costurar práticas clínicas com luta feminista numa perspectiva interseccional, entendendo que o sofrimento psíquico de mulheres brasileiras de periferias urbanas e de comunidades tradicionais é analisador e efeito de desigualdades de classe, raça, gênero, região da cidade. O encontro dessas duas iniciativas acabou por fiar uma rede de relações entre universidades e comunidades enlaçadas por projetos criados a partir de demandas prementes dos territórios vivos em que se situam. Tal encontro é atravessado com o tanto que se escuta de violência e de perda numa sociedade que a cada dia amplia um modo necropolítico de governar. Nesse entremeio de encontros atravessados, exercitamos a nomeação de uma clínica feminista e encontramos o exercício político de mulheres articuladas em movimento social. A singularidade e a singularização das mulheres se tecem nos tropeços das funções designadas na história deste país colonizado. Assim, esse alinhavo clínico não se interessa apenas por enredos familiares, mas quer enfrentar formas totalizantes e os códigos dominantes, e, nessa direção, afirma a radicalidade de uma indissociabilidade entre clínica e política.
      PubDate: 2022-12-15
      DOI: 10.12957/epp.2022.71782
      Issue No: Vol. 22, No. 4 (2022)
       
 
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