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Working Papers em Lingüística
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ISSN (Print) 1415-1464 - ISSN (Online) 1984-8420
Published by Universidade Federal de Santa Catarina Homepage  [21 journals]
  • Apresentação

    • Authors: Kleber Aparecido da Silva , Adja Balbino de Amorim Barbieri Durão
      Pages: 4 - 8
      Abstract: O presente dossiê tem por finalidade proporcionar estudos e reflexões críticas sobre políticas linguísticas para comunidades minoritarizadas e/ou marginalizadas no Brasil, especialmente a partir do(s) olhar(es) da Linguística Aplicada Crítica, da Análise do Discurso Crítica e da Sociolinguística Educacional (Silva et. al., 2021; Makoni e Pennycook, 2019; Pennycook, 2006; Bortoni-Ricardo, 2017; Resende e Regis, 2017; Freire, 1997, 1994, 1992, 1987), embora com abertura para outras concepções que se coadunem com tais perspectivas decoloniais. Os 10 (dez) artigos e 1 (uma) resenha que compõem o presente dossiê suscitam reflexões críticas sobre o planejamento, das políticas linguísticas das línguas/comunidades minoritarizadas/marginalizadas no Brasil e, ainda, sobre a identificação de lacunas nos documentos referentes a tais políticas, por testemunharem a realidade sociolinguística e educacional do ensino de línguas, e possibilidades teórico-metodológicas profícuas para a rupturas de concepções cristalizadas no sistema de ensino público.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e92105
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Políticas e planejamento oficiais de manutenção da ideologia
           linguística colonial do déficit

    • Authors: Hildomar José de Lima, Tânia Ferreira Rezende
      Pages: 09 - 28
      Abstract: O Português Brasileiro é uma construção linguística na/da diversidade na interação, como qualquer língua, exceto aquelas cujos povos ainda se encontram isolados. Apesar disso, os estudos sobre políticas de contato linguístico empregam como ferramenta de análise, principalmente, as interferências entre as línguas, em geral, apontadoras de déficit. Uma dessas ferramentas é a noção ideológica da interlíngua, base do entendimento do que sejam as línguas crioulas, por exemplo. Como um pressuposto, a interlíngua tem sido empregada no ensino de línguas em situação de contato assimétrico entre línguas, desde a colonização do Brasil. Com a presente discussão, propomos uma reflexão crítica sobre os impactos da concepção teórica de interlíngua nas análises linguísticas das práticas escritas expressas em português pelas pessoas surdas na manutenção da ideologia colonial do déficit, por força das políticas e dos planejamentos linguísticos oficiais monolíngues homogeneizadores. No que se refere ao processo de aquisição/aprendizagem do português escrito pela pessoa surda, a língua emergente, denominada neste texto como interportuguês do(a) surdo(a), é considerada deficitária, uma vez que a interferência da libras no português distancia o sistema interlinguístico emergente do modelo de língua determinado para todos(as). Ideologicamente, a concepção de interportuguês sustenta a colonialidade da linguagem por meio da concepção de “erros”, discursivamente suavizada com eufemismos como “omissão”, “inadequação”, “falha”, “desvios”, “trocas” etc., mantida nas práticas de ensino, gerando violências epistêmicas. Da perspectiva da Sociolinguística Decolonial, consideramos urgente a necessidade de problematizar concepções linguísticas que sustentam violências epistêmicas por meio do ensino, especialmente em contextos de línguas e povos historicamente subalternizados.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.84182
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Políticas de educação inclusiva para surdos: documentos oficiais,
           modelos de educação e marginalidade

    • Authors: Adriana Lúcia de Escobar de Barros
      Pages: 29 - 43
      Abstract: Este artigo tem o propósito de ampliar o olhar sobre as políticas de educação inclusiva para Surdos ao revisitar documentos oficiais, discorrer sobre os modelos existentes de educação para os estudantes Surdos e expor a situação marginal em que eles se encontram. Para tal, recorro às leituras de autores, leis e decretos tais como, Campos (2013), Silva e Favorito (2009), Lacerda (2006), Kumada (2016), a nova Lei 14.191 (BRASIL, 2021), a Lei nº 10.436/02 (BRASIL, 2002), a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008) e o Decreto nº 5.626/05 (BRASIL 2005), respectivamente. Embora as políticas educacionais na perspectiva da inclusão escolar de estudantes Surdos venham assegurando-lhes direitos, percebemos uma disparidade entre os que asseveram as leis e a realidade escolar desses estudantes. Professores e toda a comunidade escolar, em sua maioria, encontram-se despreparados para atuar no processo de ensino que seja adequado para o aprendizado desses estudantes, sentenciando-lhes à exclusão e à marginalidade das práticas sociais. O acesso das Pessoas com Surdez à educação de qualidade ainda é um desafio para a sua comunidade e a sociedade como um todo.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e83587
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Ideologias sobre educação bilíngue em narrativas de mulheres surdas e
           possíveis aproximações com a abordagem translíngue

    • Authors: Mairla Pereira Pires Costa, Bianca Sena Gomes, Gilmara Jales da Costa
      Pages: 44 - 68
      Abstract: Atualmente, a translinguagem está sendo utilizada como forma de proporcionar um ensino para bilíngues, considerando aspectos holísticos do indivíduo, como o respeito às culturas, às línguas e às sociedades que estão envolvidas nesse processo de ensino e de aprendizagem (GARCÍA, 2009a; GARCÍA, 2009b). Elucubrando o histórico educacional de pessoas surdas no Brasil e as exigências indicadas pelas políticas educacionais para que tais pessoas tenham acesso a uma educação bilíngue Libras-português, este estudo trata da educação de surdos e das ideologias linguísticas em interlocução com o tema da translinguagem. Tomando por base as narrativas de quatros surdas bilíngues, analisa-se possíveis aproximações com as práticas translíngues. As entrevistas foram selecionadas a partir do Projeto Corpus Libras, em discursos produzidos em Libras, registrados em vídeos. Como resultados, identificou-se que as narrativas das entrevistadas sobre suas vivências escolares demonstraram concordância com a abordagem translíngue, nas diferentes experiências de mulheres surdas. Constata-se caminhos distintos para aquisição de linguagem e/ou aprendizagem de língua(s) e variadas ações pedagógicas por parte dos professores no ensino de surdos. Os discursos evidenciam a importância da convivência em comunidade linguística (em língua de sinais) como fator que favorece a construção da identidade e da cultura surdas, aspectos recorrentemente narrados pelas entrevistadas. A não nomeação de línguas é um ponto que precisa ser melhor discutido, considerando o contexto de surdos bilíngues (Libras e português) bimodais.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e83310
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Reflexões sobre a acessibilidade linguística dos surdos no curso de
           Letras Libras do Centro de Formação de Professores da Universidade
           Federal do Recôncavo da Bahia

    • Authors: Janiny Pires Bispo
      Pages: 69 - 81
      Abstract: Neste artigo, nosso objetivo é analisar a acessibilidade linguística no percurso escolar dos surdos para a compreensão dos desafios da educação deles no ensino superior. Foi utilizada uma abordagem metodológica qualitativa, analisada por meio de entrevista semiestruturada com dois alunos surdos do curso de licenciatura em Letras, com habilitação em Libras, do Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – CFP/UFRB. Dialogamos com autores como Laraia (2001), Gadotti (1998), Perlin (1998), Quadros (1997), Freire (1979), Strobel (2008) e outros. As discussões realizadas neste trabalho possibilitarão problematizar e ressignificar a educação superior para os surdos dessa comunidade acadêmica.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e84299
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Plurilinguismo e pluridiscursividade: caminhos decoloniais para a
           educação escolar indígena

    • Authors: Vanessa Silva Sagica, Beatriz Oliveira
      Pages: 82 - 102
      Abstract: Neste artigo propomos uma reflexão sobre a educação escolar indígena, a preservação das línguas originárias e os documentos oficiais que asseguram às comunidades indígenas uma educação escolar diferenciada, especialmente por percebermos que tais documentos não garantem às comunidades indígenas aportes didáticos que escapem às prerrogativas estritamente culturais ou integracionistas com sentido salvacionista colonial. Para tanto, realizamos uma análise bibliográfica e um levantamento documental de dois extremos do Brasil, o Estado de Roraima (Norte do país) e de Santa Catarina (Sul do país), no que tange aos documentos normativos sobre educação escolar indígena, a fim de discutir sobre como é possível, a partir dos documentos oficiais que amparam e legalizam a educação escolar indígena, (re)criarmos novos discursos que possam incluir a pluralidade linguística e discursiva dos povos originários, considerando tais documentos como instrumentos de políticas linguísticas educacionais.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e83836
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Imaginário e política linguística: sentidos sobre o indígena em
           documentos oficiais

    • Authors: Marisa Pierezan, Angela Derlise Stübe
      Pages: 103 - 125
      Abstract: Este artigo visa compreender o imaginário na constituição do discurso, analisando efeitos de sentidos produzidos sobre o sujeito indígena em documentos oficiais, bem como compreender como o imaginário impacta em políticas públicas para a educação escolar indígena e incentivar iniciativas para o ensino e a valorização das línguas indígenas. O arquivo foi constituído pelo Parecer CNE/CEB nº 14, de 19 de setembro de 1999 e pela Resolução CEB nº 3, de 10 de novembro de 1999, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. Para tanto, trabalhou-se com a hipótese de que os esquemas interdiscursivos de repetibilidade – utilizados para refutar o passado e estabilizar o presente –, constantes no discurso sobre, ao criar um lugar para essa política e um lugar imaginário de sujeito indígena, produziram um espaço de tensão, gerando ressonâncias em relação ao imaginário e, consequentemente, em relação à constituição do sujeito indígena e às políticas da educação escolar indígena. A perspectiva discursiva adotada entende o sujeito como cindido, clivado e barrado pela linguagem e trabalha com efeitos de sentido, desvelando a incompletude do discurso e do sujeito. Com as análises, o real da língua, o real da história e o real do sujeito desvelaram que pelo imaginário se constituiu um sujeito indígena que é uma mistura indefinida, um “entre”, um “pertence/não/pertence”. Os documentos produziram um imaginário sobre o sujeito indígena que não é um, nem outro; não é igual, nem diferente. Não é sujeito indígena, mas também não é sujeito não-indígena, repercutindo nas políticas da educação escolar indígena.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e83563
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Acessibilidade Linguística a estudantes indígenas da rede pública de
           ensino do Distrito Federal (Brasil): igualdade, equidade e competências
           interculturais

    • Authors: Dioney Moreira Gomes
      Pages: 126 - 153
      Abstract: O presente artigo trata da necessidade de promover acessibilidade linguística para estudantes indígenas nas escolas públicas do Distrito Federal (Brasília, Brasil). O DF registra cerca de 500 estudantes indígenas. O português não é a língua materna de boa parte desses estudantes, o que impacta em seu aprendizado específico e global, uma vez que essa é a língua usada pelos professores, direção, coordenação e pela quase totalidade dos alunos. O material didático também é quase todo em português. Além disso, há ainda aulas e materiais em inglês e em espanhol, duas outras línguas obrigatórias nas escolas do DF. A acessibilidade linguística pretendida dar-se-á no âmbito de produção de materiais didático-pedagógicos e metodologias de ensino-aprendizagem de línguas a serem usados por estudantes indígenas em escolas públicas do DF. O ponto de partida é o Centro Educacional Gisno, que acolherá os pesquisadores envolvidos durante o desenvolvimento da pesquisa e será o locus de projetos-piloto, passíveis de expansão para as demais escolas públicas da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), com vistas ao fomento de políticas públicas para os estudantes indígenas. O objetivo deste artigo é apresentar o contexto da pesquisa e sua justificativa, seus objetivos, o quadro teórico, o percurso metodológico inicial, os resultados iniciais, e a relevância e o impacto da pesquisa para o desenvolvimento científico, tecnológico ou de inovação.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e83156
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Década internacional das línguas indígenas no Brasil: o levante e o
           protagonismo indígena na construção de políticas linguísticas

    • Authors: Sâmela Ramos da Silva Meirelles, Altaci Corrêa Rubim, Anari Braz Bomfim
      Pages: 154 - 177
      Abstract: O presente trabalho discute o protagonismo indígena na Década das Línguas Indígenas no Brasil. Parte-se de uma discussão sobre o cenário sociolinguístico das línguas ancestrais e as ações políticas que povos indígenas, autonomamente e em parceira, vêm desenvolvendo com relação ao fortalecimento, à revitalização e à retomada de suas línguas. Em seguida, são tratadas das concepções de língua/linguagem que são a base epistemológica desses projetos de revitalização e retomada linguística. Encontramo-nos em momento crucial diante do perigo de desaparecimento de muitas línguas ancestrais no Brasil e no mundo, no qual a defesa dessas línguas se mostra central na garantia dos direitos dos povos indígenas e de sua diversidade linguístico-cultural. Nesse sentido, são levantadas algumas reflexões sobre a emergência do protagonismo indígena para a elaboração de políticas linguísticas locais, regionais e nacionais no que tange à Década Internacional das Línguas Indígenas, que, no Brasil, está sendo coordenada por indígenas das cinco regiões do país e suas organizações.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e84209
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Educação linguística para as relações étnico-raciais na educação
           básica: implicações e reorientações no ensino-aprendizagem de
           LA/inglês

    • Authors: Luciana Maria da Silva Figueiredo
      Pages: 178 - 189
      Abstract: Este artigo defende a educação linguística para as relações étnicoraciais (FERREIRA, 2006; NOGUEIRA, 2012; SANTANA & NETO, 2018; SOUZA, 2016), no âmbito do ensino-aprendizagem de línguas adicionais, mais especificamente, o de língua inglesa na educação básica. Parte-se do princípio de que língua e linguagem são práticas sociais e, portanto, sócio historicamente situadas. Ademais, entende-se que a educação linguística antirracista deve promover a de(s)colonização de nossas práticas docentes. Desse modo, reitera-se que a aula de língua adicional (LA)/Inglês precisa ultrapassar os limites de decodificação da língua ou de simples contato com outra cultura. É preciso reORIentar (NASCIMENTO, 2018; REIS, 2020) nosso campo de atuação para as práticas sociais, como espaço para apresentação e para apreciação de valores identitários e versões da história diferentes das narrativas hegemônicas, promovendo a emancipação individual, a convivência com o outro, assim como o efetivo exercício da cidadania, para a construção da democratização racial. (FERREIRA, 2004/2017b; MOITA LOPES, 2005; PENNYCOOK, 2001) Nesse sentido, este artigo discute como as aulas de língua inglesa, especificamente, podem contribuir de forma efetiva para combater práticas racistas e para promover o letramento racial crítico (LADSON-BILLINGS,1998; MOSLEY, 2010; SKERRETT, 2011) na educação básica.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e84152
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Português como língua de acolhimento: relato de uma prática pedagógica
           dentro de uma perspectiva intercultural

    • Authors: Luciana Kool Modesto-Sarra
      Pages: 190 - 210
      Abstract: Este trabalho tem por objetivo trazer à reflexão os instrumentos utilizados para ensino-aprendizagem nas aulas de Português como Língua de Acolhimento, doravante PLAc, para migrantes e refugiados, oferecidas por uma instituição religiosa, designada de IR. A pesquisa é de base qualitativa e se propõe a responder sobre os aspectos culturais brasileiros que estão representados no exercício analisado, se o objeto de análise promove a interculturalidade e de que forma isso acontece. As discussões estão apoiadas nas teorizações de Amado (2011; 2013), Bizon; Camargo (2018), Lopez (2016), Anunciação (2017) e Maher (2007). Dentre o que foi observado, o exercício por si só está a serviço da gramática e traz um olhar estereotipado da mulher, porém, diante da mediação do professor, nesse caso voluntário, como se dá o ensino de PLAc atualmente no Brasil, foi possível a promoção de um diálogo intercultural, uma vez que os alunos puderam discutir e conhecer como vem sendo modificado o papel da mulher na sociedade brasileira. O Brasil, apesar de ter atraído um contingente de migrantes internacionais devido ao seu crescimento econômico no início do século XXI, não se mostra muito bem preparado para receber essa população. A língua de acolhimento deve possibilitar aos alunos migrantes e refugiados, principalmente, utilizar o português com agentividade. A ausência do serviço de formação pedagógica e políticas públicas voltadas às práticas do PLAc, que refletem o cenário atual brasileiro, impedem o emprego efetivo dos direitos humanos.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e83786
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
  • Educação intercultural, letramentos de resistência e
           formação docente

    • Authors: Juliana Harumi Chinatti Yamanaka
      Pages: 211 - 216
      Abstract: No contexto do aprofundamento das exclusões impostas pela crise do capital, educação intercultural, letramento e formação docente se apresentam como alternativas para promoção de identidades diversas, reconhecimento das diferenças, bem como construção de práticas educacionais mais justas e solidárias (FLEURI, 2007). Para tratar dessas questões, apresento o livro Educação intercultural, letramentos de resistência e formação docente. Trata-se de uma coletânea composta por 13 artigos de educadores-pesquisadores que focam em experiências do chão de sala de aula, seja ela do ensino básico ou do ensino superior.
      PubDate: 2022-12-19
      DOI: 10.5007/1984-8420.2022.e84332
      Issue No: Vol. 23, No. 2 (2022)
       
 
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