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- New defensive behaviour of the false coral snake Oxyrhopus rhombifer
Duméril, Bibron & Duméril, 1854 (Serpentes, Dipsadidae) in south-eastern Brazil Abstract: Neotropical Biology and Conservation 15(1): 71-76 DOI : 10.3897/neotropical.15.e48564 Authors : Clodoaldo Lopes de Assis, Jhonny José Magalhães Guedes, Letizia Miriam Gomes de Jesus, Renato Neves Feio : Anti-predator mechanisms are essential for species survival and the description of defensive behaviour may improve our understanding about the ecology, biology and evolution of species. Herein, we describe new anti-predator behaviour for the False Coral Snake Oxyrhopus rhombifer in south-eastern Brazil, through direct observation of a juvenile specimen under laboratory settings. We recorded 10 types of defensive behaviour, seven of which are new records for this species and one of them (body vibration) is the first report for Brazilian snakes. Such behaviour may be explained by ontogeny or physical constraints. We highlight that O. rhombifer may be capable of recognising different threat levels imposed by predators and, accordingly, adjusting its defensive behaviour. HTML XML PDF PubDate: Thu, 19 Mar 2020 10:52:46 +020
- First host plant record for Pacarina (Hemiptera, Cicadidae)
Abstract: Neotropical Biology and Conservation 15(1): 77-88 DOI : 10.3897/neotropical.15.e49013 Authors : Annette Aiello, Brian J. Stucky : Twenty-nine Pacarina (Hemiptera: Cicadidae) adults, 12 males and 17 females, emerged from the soil of a potted Dracaena trifasciata (Asparagaceae) in Arraiján, Republic of Panama, providing the first rearing records and the first definitive host plant records for any species of Pacarina. These reared Pacarina appear to be morphologically distinct from all known species of Pacarina and likely represent an undescribed species. In light of this finding, we also discuss the taxonomy, biogeography, and ecology of Pacarina. HTML XML PDF PubDate: Thu, 19 Mar 2020 10:13:07 +020
- Serras e pantanais arenosos: solos e geoambientes em unidade de
conservação da Amazônia, Brasil Abstract: Neotropical Biology and Conservation 15(1): 43-69 DOI : 10.3897/neotropical.15.e49221 Authors : Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, Prímula Viana Campos, Hugo Galvão Candido, Guilherme Resende Corrêa, Raiza Moniz Faria, José Frutuoso do Vale Jr : Unidades de conservação representam a principal estratégia para a preservação e recuperação de recursos naturais brasileiros. Para nortear o seu planejamento e gestão, informações relativas aos geoambientes constituem um referencial integrado indispensável. O objetivo deste estudo foi descrever os aspectos pedológicos associados à identificação, caracterização e mapeamento de geoambientes do Parque Nacional Serra da Mocidade, Roraima, norte do Brasil, de forma a subsidiar o manejo ecológico da unidade. Para a estratificação geoambiental foram avaliados os aspectos pedológicos, geomorfológicos e vegetação. Foram descritos e coletados 19 perfis de solos. A caracterização da vegetação foi realizada in loco. Foram descritos quatro pedoambientes, com destaque para os seguintes solos: Espodossolo Humilúvico, Espodossolo Ferri-Humilúvico, Espodossolo Ferrilúvico, Neossolo Quartzarênico, Neossolo Regolítico, Neossolo Flúvico, Plintossolo Háplico, Plintossolo Argilúvico, Gleissolo Melânico e Cambissolo Háplico. Foram identificadas 12 unidades geoambientais. No Parque, destaca-se um contraste entre serras e morrarias da zona florestada e os grandes espaços inundáveis e baixios do pediplano Rio Branco-Rio Negro. Além disso, essa área de conservação possui o mais antigo e, provavelmente, o mais importante conjunto montanhoso granítico-gnáissico do norte amazônico, de grande extensão e topografia complexa. Este estudo evidencia a singularidade de cada geoambiente, subsidiando na definição mais precisa e adequada das formas de manejo do Parque. HTML XML PDF PubDate: Thu, 6 Feb 2020 15:33:39 +0200
- Métricas de paisagem na avaliação da efetividade de proteção do
Parque Estadual da Costa do Sol, uma unidade de conservação fragmentada no Estado do Rio de Janeiro, Brasil Abstract: Neotropical Biology and Conservation 15(1): 1-18 DOI : 10.3897/neotropical.15.e49490 Authors : Georg de Oliveira Müller, Luciana Mara Temponi de Oliveira : A região de Cabo Frio e seu entorno, no litoral do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, apresenta alta riqueza de espécies vegetais e um grande número de endemismos, o que a torna uma área prioritária para a conservação, sendo conhecida como o Centro de Diversidade Vegetal de Cabo Frio (CDVCF). O Parque Estadual da Costa do Sol (PECSol) é a maior Unidade de Conservação de Proteção Integral da região e foi concebido num modelo descontínuo, com 43 áreas distintas pertencentes a quatro grandes núcleos: Massambaba, Atalaia-Dama Branca, Pau-Brasil e Sapiatiba. Dada a natureza fragmentada do PECSol, este estudo teve como objetivo avaliar, através de métricas de paisagem, a efetividade do PECSol como elemento protetor da biodiversidade do CDVCF, considerando seus 43 fragmentos como eventuais remanescentes únicos de áreas naturais na região. Os resultados apontaram que os fragmentos do PECSol sofrem forte pressão de atividades antrópicas em sua vizinhança imediata, e estão, de maneira geral, altamente suscetíveis a efeitos de borda. A conectividade entre os fragmentos é em geral baixa, tendo os fragmentos do núcleo Massambaba apresentado os melhores indicadores de disponibilidade de habitat, com valores entre 0,18 e 0,57 num índice que varia de 0 a 1. Nenhum outro fragmento apresentou valor acima de 0,10. Outras quatro grandes áreas naturais da região – a Ilha de Cabo Frio, a porção vegetada da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, a área de restinga na Estação Radiogoniométrica da Marinha em Campos Novos e as Dunas do Peró – apresentam grande importância para a disponibilidade de habitat no CDVCF. A inclusão destas áreas no PECSol ou em outra Unidade de Conservação de Proteção Integral é recomendada. HTML XML PDF PubDate: Thu, 6 Feb 2020 10:23:52 +0200
- Characterization of the genetic diversity of a population of Odocoileus
virginianus veraecrucis in captivity using microsatellite markers Abstract: Neotropical Biology and Conservation 15(1): 29-41 DOI : 10.3897/neotropical.15.e47262 Authors : Ruth Guadalupe Castillo-Rodríguez, Ricardo Serna-Lagunes, Anabel Cruz-Romero, Rosalía Núñez-Pastrana, Luz Irene Rojas-Avelizapa, Carlos Llarena-Hernández Régulo, José Antonio Dávila : The genetic diversity and effective population size (Ne) of a population of Odocoileus virginianus veraecrucis in captivity were characterized in the Wildlife Management Unit “El Pochote”, located in Ixtaczoquitlán, Veracruz, Mexico. Blood tissue was collected from 20 individuals of the reproductive nucleus, its genomic DNA was extracted, and genetic diversity was characterized by six microsatellites amplified by PCR and visualized in polyacrylamide gels. With four polymorphic microsatellites, 66.7% of the population’s genetic variation was explained, which was characterized by an allelic diversity that fluctuated between 9 and 28 alleles (18 average alleles), suggesting a mean allelic diversity (Shannon index = 2.6 ± 0.25), but only 12 ± 2.9 effective alleles would be fixed in the next generation. The heterozygosity observed (Ho= 0.81) exceeded that expected (He= 0.79) and these were significantly different (P> 0.05), as a result of a low genetic structure in the population (fixation index F = -0.112 ± 0.03), due to the genetic heterogeneity that each sample contributed, since the specimens came from different geographical regions. The Ne was 625 individuals and a 1:25 male:female ratio, with which 100% of the genetic diversity observed can be maintained for 100 years. The information obtained in the study can help in the design of a reproductive management program to maintain the present genetic diversity, without risk of losses due to genetic drift and inbreeding. HTML XML PDF PubDate: Thu, 6 Feb 2020 10:09:50 +0200
- Novos registros de Sphaenorhynchus canga (Amphibia, Anura, Hylidae) no
Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais, Sudeste do Brasil Abstract: Neotropical Biology and Conservation 15(1): 19-28 DOI : 10.3897/neotropical.15.e48718 Authors : Adriano Lima Silveira, Lucas Soares Vilas Boas Ribeiro, Tiago Teixeira Dornas, Taís Nogueira Fernandes : A perereca Sphaenorhynchus canga foi recentemente descrita, com distribuição geográfica restrita, na borda leste do Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais. A espécie foi originalmente registrada em cinco lagoas ou poças naturais em área de campo rupestre ferruginoso (canga), na região da Chapada de Canga e entorno. A partir de amostragens em campo e análise de coleção científica, são apresentados novos registros geográficos da espécie. Sphaenorhynchus canga foi registrado em sete novas localidades de corpos d’água lênticos, tanto naturais quanto antrópicos (pequenas represas), em áreas de campo rupestre ferruginoso e floresta estacional semidecidual antropizada. Como a descrição da espécie baseou-se apenas em machos, apresenta-se a morfometria das fêmeas analisadas, que se apresentaram maiores que machos. Seis localidades situam-se externamente aos limites da Chapada de Canga, mas S. canga continua sendo endêmico do Quadrilátero Ferrífero. São discutidos possíveis padrões de distribuição de S. canga e a influência da distribuição geográfica conhecida e da plasticidade ecológica sobre ameaças à espécie. HTML XML PDF PubDate: Thu, 6 Feb 2020 09:35:42 +0200
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